
Por
O amor doloroso.
O convite foi meio inesperado. Ela me mandou mensagem no começo da noite, perto das 19.
“Oi. O que vai fazer agora a noite? Quer ir ao cinema comigo?”
De início, estranhei. Nós estávamos voltando a conversar, e o namorado dela definitivamente não gostava de mim. Eu sei que nós tinhamos uma certa história juntos, e ela estava falando comigo escondido por que ela tinha um namoro abusivo, mas eu não estava esperando.
“Tudo bem, podemos ir sim. Deixa eu só tomar banho e já estou saindo.”
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Tomei banho, me arrumei, quando estava pra sair, meu pai me pergunta:
–Tá indo pra onde?
–Vou num cinema com uma amiga, eu respondi.
–Tudo bem, pode pegar o carro.
De inicio eu estranhei. Como meu pai me oferece o carro assim, na lata? Eu tinha acabado de tirar minha habilitação. Às vezes ele só queria ser legal comigo e era de boa nesse sentido. Obviamente eu não ia negar.
–Beleza, valeu! Antes das 22 eu volto.
De carro foi bem rápido, cheguei no shopping em mais ou menos 20 minutos. Andei, andei, nervoso e tenso, procurei ela. Depois de alguns lances de escada e andando pra lá e pra cá, acho ela. Ela estava sentada olhando o celular. Faz tempo tempo que eu não a via. Ela ainda era aquela garota magricela de cabelos longos e pretos, de aparelhos e tímida. Seu corpo não tinha nada de especial, mal tinha corpo. Um pouco de peito, mas nada muito chamativo. Mas pra mim ela era linda, e era de uma inteligência afiadíssima. Acenei pra ela e ela parecia estar um pouco triste.
–Ei –eu disse, me aproximando dela –, por que está assim?
–Oi.. Eu falei com a minha mãe, e ela disse estar muito tarde pra eu ir no cinema..
–Ah.. Tudo bem –eu disse, meio emcabulado– o importante é que nos vimos.
Ficamos um pouco ali, sentados e quietos, olhando pro movimento das pessoas entre as lojas.
–Desculpa, mas acho que preciso ir pra casa.
–Tudo bem. O que acha de passarmos na livraria antes? Nunca mais conversamos sobre livros.
–Claro, acho que dá sim, ela me respondeu.
Fomos pra livraria. Conversamos sobre livros, sobre o que estávamos lendo e o que pretendíamos ler. Eu evitei ao máximo falar sobre relacionamento, e ela parecia querer fazer o mesmo, então acabamos por não falar disso. Saímos da livraria, e estávamos indo em direção a saída do shopping que dava nos terminais de ônibus.
–Olha, se quiser, posso te levar em casa. Eu estou de carro.
–Caramba, de carro? Okay, tudo bem, eu aceito.
Fomos pro estacionamento. Eu abri a porta do carro pra ela, e tirei um jornalzinho que tinha no banco da frente. Ela sorriu, entrou, e assim que eu entrei ela disse:
–Eu poderia ter tirado o jornal, sabia? E riu um pouco.
No trânsito, fomos conversando.
–Ainda está fazendo nutrição? Eu perguntei pra ela.
–Estou, mas sendo bem sincera, queria mesmo era largar, mas os livros são muito caros, ia ser chato sair assim. Minha vontade mesmo era de fazer arquitetura, e você é a única pessoa que eu contei isso.
–Tudo bem. Quer me contar algo mais que só eu deveria saber? Eu disse bem despretenciosamente.
–Tem.. Na verdade tem sim. Eu quero na verdade me desculpar com você.
–Por que? Rolou algo?
–Na verdade sim. Meu namorado é meio chato, e ele esses tempos meio que tem forçado a eu procurar outros caras. Ele me fez baixar até o Tinder.
Na hora eu fiquei em choque.
–Caramba, ele tem algum gosto de te ver com outro ou algo assim?
–Na verdade é basicamente isso. Ele fica toda hora me pedindo e me pedindo, dizendo que eu só prometo mas nunca faço. Aí hoje eu fiquei com tanta raiva que acabei te chamando. Desculpa te usar dessa maneira.
Eu estava tenso, mas ouvir isso começou a me relaxar. O namoradinho dela gostava de ver ela com outros, e ela havia me chamado.
–Tudo bem.. E você está bem com isso?
–Na verdade fico muito nervosa só de pensar, por isso acabei te chamando. Não sabia mas com quem falar sobre esse assunto.
“É isso, é isso” eu pensei. “Isso vai dar bom ainda”.
–Se importa de fazermos um desvio no caminho? Eu perguntei.
–Pra onde vamos?
–Um lugar que talvez você goste.
Em certo momento, pegamos uma outra rua, e chegamos nesse local. Diminuí a velocidade do carro e comentei:
–Aqui foi onde eu aprendi a dirigir. Sempre gostei desse lugar. As casas, a rua bem larga, a calmaria. Sempre que estou nervoso ou ansioso, venho pra cá. Vejo as plantas, as casas bonitas, as pessoas levando seus doguinhos pra passear, e isso de alguma forma me ajuda. Parei numa calçada, e desliguei o carro.
–O que acha daqui?
–É realmente um lugar legal, obrigado.
E voltamos a conversar, sobre a vida, sobre coisas que nunca conversamos, e eu em dado momento tirei o cinto, pra ficar mais a vontade. Ela fez o mesmo. Em um momento, começamos a ficar mais próximos, e ainda comversando, acabamos nos beijando. Após me beijar, ela disse:
–Eu não sei se sinto que isso é certo ou errado.
–Por que diz isso?
–É bom, eu gosto, mas não gosto de fazer algo escondida assim.
Eu aproveitei o momento e acrescentei: –Então por que não manda mensagem pra ele?
Ela parou, e ficou quieta por um momento. Depois abriu o celular, viu as horas, e ficou encarando a tela, até desligar. Assim que desligou, ela colocou o celular no porta copo e voltou a me beijar. Ficamos nos beijando por um tempo, até que ela colocou a mão em cima do meu pau. Eu parei de beijar ela e perguntei:
–espera. Você tá realmente bem com isso?
Ela sorriu, e disse:
–Isso aqui é o que eu mais quero.
Ela pegou o celular, desbloqueou e deu pra mim.
–Por que não gravamos algo?
Eu sorri pegando o celular e dizendo: –Por que não, não é?
Em seguida, assim que ela me entregou o celular, abri o snapchat. Aparentemente era por ali que um mandava putaria pro outro. Eu abri a câmera, e filmei enquanto ela abria minha calça e começava a me masturbar. Ela me masturbava e me beijava, e em certo momento eu só filmava meu pau. Enviei pra ele com a legenda “Bem maior que o seu né?”. Ela começou a me chupar pouco tempo depois, e ele me mandou mensagem no celular dela.
“Quem é que está mandando isso?”
Eu não respondia, só visualizava. Ele mandou novamente.
“Essa não deve ser a minha namorada, você roubou o celular dela ou o que?”
Ele estava espamando tanta mensagem, que eu voltei a gravar ela me boquetando. Ela chupava tão bem, e tão despretenciosamente, que minhas mãos estavam só fazendo carinho nas costas e no pescoço dela. Mandei com a legenda “Peraí amigo, ela está ocupada agora”
Ele ficou mandando mensagem perguntando quem era, o que estava fazendo, e não parava de encher o saco. Eu já estava louco pra comer ela, então fomos pro banco de trás. Tiramos a roupa, e antes de eu começar a comer ela, mandei mais um vídeo. Dessa vez era eu passando o pau na buceta dela, com a calcinha de lado. Eu não colocava, estava só passando o pau mesmo. Enviei o vídeo com a legenda “Não é traição se não colocar dentro não é?” e soltei o celular no banco, e por mais maluquice que estávamos fazendo, ela pediu pra eu por camisinha. Por mim estava de boa, e acabei colocando.
Eu comecei a comer ela de frente mesmo. Aqueles pequenos peitos balançando cada vez que eu tirava e colocava meu pau nela chegavam a ser hipnotizantes. Seus cabelos pulavam e se jogavam no banco, e ela gemia cada vez que eu estocava meu pau nela. Eu comia ela sem ir muito rápido, bem tranquilo, com calma, aproveitando cada segundo. Enquanto em estava por cima beijando ela entre gemidos, depois de algum tempo ela pediu pra ir por cima. Sentei no banco e ela estava jogando a perna por cima de mim, quando peguei o celular. Havia muitas mensagens, mas eu nem vi, só queria gravar mais um vídeo, pra zuar mesmo.
Eu comecei a gravar e em seguida ela desceu, encaixando meu pau dentro dela. Começou a subir e descer, e gemer mais e mais. Cada descida era uma gemida. Ela só não gemia quando dizia pra eu não parar e pra foder ela. Mandei o vídeo pra ele, e na legenda estava “Caralho, ela cavalga muito” e joguei o celular no banco novamente. Fiz questão de gravar ela pedindo pra foder ela mais. Ela tava cavalgando meu rápido, e segurava nos meus ombros enquanto cavalgava. Eu segurei na sua cintura em um momento e comecei a meter nela muito rápido, e depois parava. Depois de algumas vezes fazendo isso, ofegante, ela disse:
–Me dá.. O.. celular..
Eu peguei ele e dei pra ela. Ela parou de cavalgar um instante e eu comecei a meter nela, pegando ela de surpresa. Enquanto eu metia nela, ela abriu a conversa e mandou pro namorado.
–Amor.. Apesar.. de tudo isso.. Você sabe.. Que eu.. Ai, isso, não para.. te amo né..
E mandou. Ela estava tão atônita que ela deixou a mão com o celular no ar, enquanto olhava pra cima gemendo e respirando. Eu peguei o celular e botei no banco. Depois de transamos mais assim, ela parou, e levantou, tirando meu pau de dentro dela, mas continuou sentada no meu colo. Ela me beijou um pouco e começou a tentar tirar a camisinha. Eu peguei pela última vez o celular e gravei. Ela tirou a camisinha, e no vídeo eu dizia “Bebê quer leitinho quer?” e ela me beijando, respondia “quer.. Quer tudinho”. Continuei gravando enquanto ela colocava meu pau dentro dela e enviei pro namorado dela, com a legenda “bebêzinho quer leitinho”. Ela sentou mais, mas ela sentava forte, que era pra eu gozar mesmo. Eu não ia demorar muito, então transamos mais e em dado momento eu fudi ela bem rápido, segurando sua cintura, e gozei. Gozei bem fundo, com o pau todinho lá dentro, enquanto beijava seu pescoço e gemia em seu ouvido.
Assim que gozei, conversamos um pouco, depois nos vestiamos. Enquanto ela se vestia, abri o celular dela. Tinha trocentas mensagens, mas esse não era o pior. Lendo as mensagens eu percebi. O namorado dela não tinha pedido pra ela fazer aquilo. O namorado dela não gostava de ver aquilo. Ele tinha enviado mensagens dizendo que amava ela, que não acreditava que tinha feito isso com ele. Voltamos pro banco da frente, e olhando pra ela e virando o celular pra ela, perguntei:
–Sério mesmo? Ele não gostava disso.
–Ele não, mas eu gostei. Me vinguei por tudo que ele tem me feito passar. Torturamos ele bem gostoso, e to pouco me fudendo pra como ele se sente.
Eu olhei pra ela, abaixando o celular, sem saber bem o que fazer. Pegando o celular da minha mão, me beijou e disse:
–Foi muito bom, devíamos fazer isso novamente qualquer dia desses.
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