Há anos atrás eu trabalhava em uma loja de móveis refinados, peças em madeira de demolição, atendimento sofisticado, ambiente elegante.

E ali estava eu, vivendo uma excitação secreta: a pedido do meu namorado (hoje marido), eu já saía várias vezes sem calcinha, até para trabalhar. Nesse dia, lembro bem, eu usava uma calça vermelha justa, leve demais para esconder que não havia nada por baixo.

A rotina corria normalmente, clientes entrando e saindo, aquele cheiro de madeira no ar, e eu o tempo todo sentindo o roçar do tecido direto na pele. Sabia que ele adorava a ideia de eu estar exposta em público, mas havia algo em mim que também queria que, cedo ou tarde, alguém descobrisse.

No meio do dia, fui ao banheiro com uma colega de trabalho. Era um lavabo unissex, bonito, sem divisórias, só uma privada, pia e espelhos enormes. Conversávamos normalmente, rindo de alguma bobagem, quando me abaixei para tirar a calça. Fiz como se fosse a coisa mais natural do mundo, sem hesitar. De repente, o silêncio. Ela parou no meio da frase e ficou me olhando, os olhos arregalados. — “É isso mesmo?! Sem calcinha?!” Eu, com a maior calma, respondi como se nem entendesse o espanto: — “Sim… meu namorado adora! E eu tô amando também. Saio sempre sem agora…”

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Ela riu nervosa, meio sem acreditar, e disse: — “Tá certa kkkkkk” Voltamos a trabalhar como se nada tivesse acontecido, mas dentro de mim a sensação era outra. O coração acelerado, o corpo quente, uma excitação deliciosa latejando entre as pernas. Saber que ela tinha visto, que meu segredo tinha sido revelado assim, sem filtro… me deixou molhada o resto do dia. Naquela noite, eu estava elétrica. Passei o dia inteiro lembrando do olhar da minha colega quando percebeu que eu estava sem calcinha no banheiro da loja.

A sensação de ter sido pega, de alguém além dele saber do meu segredo, me deixou molhada desde o trabalho até chegar em casa. Quando encontrei meu namorado, ele percebeu na hora meu estado. Mal nos beijamos e já estávamos nus, ele me jogou na cama, me abrindo com vontade. Enquanto me penetrava forte, eu não aguentei e soltei, com a respiração entrecortada: — “Amor… preciso te contar uma coisa… hoje no trabalho… minha colega descobriu que eu estava sem calcinha…”

Ele parou por um segundo, me encarando com os olhos arregalados e excitados, a respiração pesada contra meu pescoço. — “Como assim?!” , ele perguntou sem sair de dentro de mim. Eu gemi com a estocada seguinte, e entre gemidos expliquei, mordendo os lábios: — “No banheiro… ela viu quando abaixei a calça… ficou chocada, mas eu disse que era porque você adora… que eu tô viciada em sair sem…” Ele gemeu alto, me segurou pela cintura e começou a me foder com ainda mais força. — “Você falou isso pra ela? Que é porque eu gosto?!” Eu só conseguia dizer sim, repetindo entre gemidos, enquanto sentia cada investida dele me fazer tremer.

O tesão dele com a história transbordava, e o meu também. Eu estava enlouquecida, como se estivesse de novo no banheiro, exposta, só que agora me entregando por completo a ele. Gozei primeiro, lembrando do olhar da minha amiga misturado à sensação do corpo dele.

Logo depois, senti ele se gozar dentro de mim, gemendo meu nome e me apertando como se quisesse me marcar. Ficamos ali ofegantes… que tesão!