Fevereiro 24, 2017

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O palco

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O palco

Novamente estou por cá e vou relatar outra boa experiência que tive, há um tempo um dos meus melhores clientes, lembrem que sou advogado, me pediu uns atestados; quando nos vimos para entregar-lhe seus documentos, fiz uma coisa que não estava costumado a fazer, perguntei o porquê os precisava. Um dos meus parâmetros é não fazer perguntas sempre e quando tenham o dinheiro necessário para pagar meus serviços, mas por vez primeira minha curiosidade foi mais forte que minha ética laboral e para quem está lendo isto, posso assegurar que tem sido uma das poucas vezes que não respeito meus parâmetros laborais.

Ao final minha resposta chegou e me intrigou muito o local que os estava precisando, não direi o nome por respeito ao meu cliente, más posso dizer que é um sítio onde muitas das fantasias podem ser cumpridas e também se pode desfrutar de muitas coisas mais. Já sabia quais eram os documentos que precisava ter para abceder ao local, e como é lógico também devia levar dinheiro, mas por isso não há problema.

Primeiro fui a minha casa porque queria tomar um banho e mudar de roupa, além disso, queria acabar uma botelha de vinho verde que me estava esperando; depois de acabar tudo isso fui até meu carro, um jaguar XF R-SPORT, como disse tenho certos gostos e os cavalo-vapor eram outro de meus bel-prazeres; liguei meu veículo e foi até o local que me daria o que queria.

Cheguei ao sitio, tinha uma entrada muito impressionante além de boa segurança; detive meu jaguar e o parqueei ao lado de um Mercedes C180 cinza muito formoso o qual me atraiu muitíssimo; me dirigi até a porta, um dos seguranças, educada e amavelmente, me revisou para ver si tinha comigo uma arma de fogo e logo me pediu os famosos papéis; tudo estava em regra e me deixaram entrar ao casarão.

Já dentro as pessoas que estávamos ali fomos recebidos por um casal muito atraente; o homem era de estatura média, pele negra, corpo bem definido, mãos grandes, olhos café e era careca; a mulher era alta, magra, esbelta, pernas muito estilizadas, mamas proeminentes, bunda acorde para seu corpo e, o mais atraente, era ruiva. Sei que estavam explicando as regras do sitio, mas eu só os podia olhar, eu faria um trio com esse casal se pudesse mas não era o que queria essa noite. Acabaram sua explicação e todas as pessoas ali começaram a entrar por diversas portas, todas tinham uma tela de uma cor diferente, imagino que cada uma significava alguma coisa e que era isso o que se estava explicando mas como fiquei distraído não sabia nada.

Fiquei sozinho na sala e o casal me viu, se aproximaram com um sorriso nas suas caras e me perguntaram se precisava alguma coisa, pedi desculpas por não haver prestado a devida atenção e lhes disse que estava nesse lugar só porque queria ver as pessoas tendo sexo, hoje não queria interatuar fisicamente com ninguém, ou pelo menos isso pensava ao início, então eles me levaram até uma porta a qual nem sequer vi o color da tela, isso porque ia distraído vendo-os falar.

Chegamos a porta e primeiro se aproximou a ruiva e me deu um beijo na boca, não sei porque foi isso mas seus lábios me fizeram excitar muito, tanto assim que logo me aproximei ao negro e o beijei, introduzi rapidamente minha língua na sua boca e me senti ainda mais excitado; me despedi de meus anfitriões e entrei pela porta que tinha defronte.

Dentro do quarto o primeiro que vi, foi um grande retrato de uma mulher que era muito formosa, mas não tinha olhos já que os mesmos estavam no céu observando tudo, embaixo do retrato dizia: “observar detalhadamente tudo às vezes é perigoso porque se perde a noção da realidade”; era um pouco irônica essa frase, mas o retrato me gostou; o quarto era muito amplo, o chão era mármore polido em um lado havia um bar e seu respetivo bartender, um jovem de uns vinte tantos anos de estatura média, tinha uma camisa preta igual que as calças e os sapatos, tinha suspensório e gravata vermelha, muito elegante e educado; além dele havia sete jovens mais, quatro homens e três mulheres.

Fiquei um pouco com dúvida, até que se aproximou um homem que não tinha visto, logo notei que saiu de uma das outras portas que havia dentro desse quarto, vi que eram seis portas mais que estavam dentro desse amplo lugar; o homem me falou:

– Boa noite senhor, sou Virgilio e estou cá para fazer sua estadia ainda melhor. –

– Como assim? – Eu.

– Primeiro que tudo, você pode escolher um “assistente” dentre os jovens que já o senhor viu; segundo você vai escolher um palco e ali poderá assistir a “função”; terceiro seu “assistente” estará na obrigação de cumprir seus desejos e levar para você a bebida e a quantidade que precise. –

– Muito bom Virgilio, quero de assistente a loira de grandes mamas e, além disso, preciso de fumo para meu cachimbo, será que pode consegui-lo? – Eu.

– Os “assistentes” estão classificados por números e ela é o cinco meu senhor, qual fumo precisa? Cá temos uma grande variedade além de maconha e outras “coisas” que meu senhor possa necessitar. –

– Óptimo! Quero Captain Black Cherry e médio grame de maconha, por favor. – Eu.

– Seus desejos são ordens para mim meu senhor. –

Aproximei-me a um dos palcos do meio e quando ia entrar, número cinco me abriu a porta e entrou comigo; o palco era muito impressionante, o chão era de madeira polida, tinha um sofá vermelho, em cada canto havia uma pranta e o melhor de tudo era a vista; ao menos de um metro de distância havia uma grande sala onde havia um grupo de pessoas transando, havia homens e mulheres de todos os tipos e também havia transexuais; todos eles tinham uma coisa em comum um grande desejo de compartilhar seus corpos sem nenhuma restrição.

Foi até o sofá para pôr-me mais cômodo e chamei a número cinco:

– Gostaria de beber cuba livre, por favor. –

– Seus desejos são ordens para mim meu senhor. –

Comecei a admirar o grande espetáculo e comecei a ficar muito excitado; vi como um dos membros do grupo, um careca alto, introduzia seu pênis numa voluptuosa negra enquanto ela chupava o cu de outro homem que a sua vez se masturbava; vi como um trans muito dotado penetrava a uma ruiva que estava de quatro enquanto sua boca era penetrada por um negrão muito gostoso; vi como um casal de homens, dois morenos faziam um perfeito 69 e como mexiam suas ancas enquanto se chupavam mutuamente. Ver tudo isso me fazia estar muito excitado, nesse instante entrou número cinco com minha cuba libre, meu fumo e minha maconha.

Provei a bebida e, sinceramente, estava muito boa, sorri e continuei admirando meu espetáculo; vi como duas mulheres faziam uma tesoura perfeita enquanto cada uma chupava um pênis; também notei como um trans muito gostoso penetrava a uma loira ainda demais gostosa e chegou um moreno e pus seu pinto na boca do trans, logo, imagino que pela excitação não aguentou mais e começou a penetrá-lo; esse trio me trouxe lembranças e fiquei com muita luxuria.

Saquei meu cachimbo e comecei a fumar, chamei ao número cinco e lhe disse que tirasse meu pênis da minha calça e começasse a masturbar-me, mas que o fizesse lentamente, já que queria desfrutar tudo o que acontecia. Estava fumando meu cachimbo, enquanto bebia cuba livre e recebia uma punheta, então foi quando lhe disse a número cinco que se detivesse e me passasse a maconha, fiz um bom baseado e lhe disse a minha “assistente” que me desse um boquete.

O cenário era perfeito, estava assistindo uma pornô Vip, fumava um bom baseado, bebia cuba livre e recebia um boquete perfeito; sentia como o prazer invadia tudo meu corpo, estava sentindo os efeitos do álcool, a maconha, o tabaco e a língua de número cinco na ponta do meu pênis; a mistura de sensações era muito legal, logo, senti como já não podia aguentar mais, soltei o trago me pus o que ficava do baseado na boca, para assim, aspirar o último fumo, apanhei a cara de minha “assistente” e gozei dentro de sua boca.

Número cinco se pus de pé engoliu me sêmen, sacou um paninho e se limpou os lábios, lhe pedi que me trouxesse outra cuba livre e continuei assistindo o show, preparei outro cachimbo e fiquei observando tudo e, assim, provar se o que dizia a frase do retrato era verdade…

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Uma resposta

  1. anônimo

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