Setembro 15, 2017

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O presente

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Sempre tive a fantasia de ver a minha mulher com outro homem, ela sendo de uma educação católica nunca foi muito aberta sexualmente. Eu fui sempre insistindo principalmente nos preliminares, segredava lhe sempre umas ordinarices relacionadas com a fantasia. 

Tanto insisti que ela foi perdendo a resistência à ideia, foi se aproximando a data dos meus anos e eu pedi-lhe que aceitasse realizar esta fantasia, ela finalmente aceitou. 

Combinamos algumas regras: ela escolhia (embora eu procurasse e contactasse os candidatos) , não podia ser ninguém do nosso meio social,  e ela podia dizer não a qualquer momento.

A minha mulher é uma portuguesa clássica, baixinha, cabelos escuros e frisados, olhos castanhos, cheinha sem ser gorda, seios fartos mas naturais, bem morena com um olhar bem carinhoso e quente.

Escolhi varios candidatos mas sem sorte, até que vi o olhar dela demorar mais num homem negro por volta dos 35 (nós estamos nos 30s) bem musculado. Ri me um pouco e vi ela corar, ao que lhe disse é este. O Riso envergonhado dela confirmou. 

Não falei mais do assunto a ela, mas fui combinando com o escolhido, expliquei a inexperiência dela ao que ele disse não haver problema. Fixamos uma data com o café da praxe e motel se tudo corresse bem.

Dois dias antes disse lhe ela riu se nervosa, disse que sim ao café mas não se comprometeu com mais nada, eu estava no céu. No dia fomos ter com ele, ela arranjou se e ia de vestido simples vermelho escuro com uma lingerie roxa o que me deu esperança, eu fui com uma tesão mole espectante do resultado  de tudo isto. 

Ele era bastante simpático calmo, e culto, fugindo ao esteriótipo de malta de ginásio, olhou sempre nos olhos dela e pelo rubor da face via se que ela se sentia atraída, deixei o guiar a coisa, conversamos sobre varios assuntos casamentos, relações, e é claro sexo. 

Ele falou em irmos para o motel sem compromissos, já estava pago mais valia irmos  ver o quarto, fomos no carro dele e entramos pela famosa garagem, subimos e lá se ouviu de um dos quartos gemidos de prazer ao que os trés sorrimos, entramos e o quarto era simples uma cama enorme, duche, e para meu belo prazer um sofá bem perto da cama, o tecto tinha o tradicional espelho, ela corou rindo se nervosamente, ele sorriu confiante e eu explodia de tesão. 

Ele de forma descontraída disse que se ia por a vontade e nos que nos servissemos do champanhe oferta do motel, enquanto eu enchia os copos, ele ficou de boxers apenas e vi o olhar dela fixo no enchumasso que ele tinha, senti me a escaldar com o pau teso e bem molhado na ponta, ele confiante ria se, ela vermelha que nem um tomate estava silenciosa, de repente e de forma confiante ele puxou a para ele e apalpou a nas nadegas ela olhou para mim, eu disse “eu quero isto amor”, ele subiu lhe o vestido e via se as cuecinhas roxas e belo rabo moreno dela, a mão negra dele apoderou se de uma nádega e beijou a enquanto lhe tirava o vestido por cima! Rapidamente ficou de cuecas e sotien, o olhar dela estava esgazeado, e a parte da frente da cueca estava manchada da humidade do sexo dela, foi aí que senti que ela ia ser dele e que o queria. 

Ele tirou lhe o sotien e as mamas dela saltaram logo morenas e com os bicos duros, ele chupou um e conquistou o primeiro gemido da noite, as mãos  dele desciam pelas costas enquanto ele lhe chupava as mamas, chegou a cueca e puxou a de uma só vês ficando ela nua perante marido e amante, ele beijando a barriga pôs lhe a mão de leve na cona virando se para mim “está bem molhada ela”, baixou se e beijou a logo, ela suspirou alto, e não resistiu quando ele a deitou na cama, abrindo lhe as pernas fazendo um minete bem intenso que a pôs a remexer se na cama gemendo e soltando ai’s. 

Ele parou pôs se em pé junto a cama e disse lhe que não era justo estar assim de boxers, eu já estava sentado no sofá absorvendo tudo com a maior tesão que alguma vez tinha sentido , ela sentada na cama puxou lhe os boxers libertando o pau dele que estava bem teso e que eu sabia que ia foder a minha mulher. 

O persevativo que estava colocado estratégicamente na almofada foi aberto pelas mãos dela, ela tinha passado de recatada a femea louca de tusa, colocou o no pau dele, e ele piscou me o olho, deitando se em cima dela, os dois corpos branco moreno e negro entrelaçaram se e com um movimento das coxas dele correspondido por um suspiro dela percebi, estava já dentro dela, ele colocou se em cima dela e começou a martelar lhe a cona, a cama agitava se, as mamas dela mexiam se ao ritmo da foda e ela fixa nele gemia já toda dele. 

  -“Põe-te de quatro Amor.” Disse ele e ela obediente pos de canzana,  comigo a olhar a coninha rapada dela bem avermelhada e brilhante de estar molhada, ele agarrou lhe nas ancas e puxou a penetrando todo nela, ela desta vez gritou com prazer, e ele retomou a foda, ela já  toda vermelha ia contra ele com as mamas a balançar e ele ia lhe dando cada vez mais enterrando sempre até aos tomates e na cona dela já se via espuma, o barulho que faziam só  da penetração era enloquecedor, mais a cama e ela a gemer alto só me faziam cada vez mais quente com o pau a molhar o meu boxer todo. 

Ela começou a tremer toda, ele não parava estava a fodela de canazana de uma forma furiosa, martelando a num rimto louco, ela já tola de tanto ser fodida vem se aos gritos e sem parar, não sei se são dois ou mais orgasmos sei que ela se vem escondendo a cara na almofada mas os urros de prazer ouvem se, até lá fora se ouviram porque um casal que passa ri se, ela suada e doida mexe o corpo de prazer, ele a foder sem parar vê se a cara contorcer, da um grito o primeiro e puxa as ancas dela para a foder mais fundo, e com alguns impulsos brutos e longos vem se, ela entrega se e vem se outra vez. 

Eles ficam na cama nus, a minha mulher está afogueada, sorri para mim como pedindo desculpa, eu sorrio de volta contente. Ele tira o preservativo está cheio de semen e a pila murcha ainda deita pingas. 

Pouco tempo depois ele olha para o duche e em seguida para ela que olha para mim suplicante. Eu digo “Vai Amor a noite ainda começou”. 

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Uma resposta

  1. anônimo

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