Março 13, 2017

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Primeira noite no novo apartamento.

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Quando apenas contava uns 27 anos e tenha tomado a decisão de ir embora da casa dos meus pais para voltar independente estava muito emocionado. Tinha trabalhado duramente durante 2 anos inteiros, tinha feito alguns sacrifícios tanto no pessoal como em mais outros aspectos; mas ao fim todo isso tinha valido a pena naquele momento, naquele dia que finalmente ia experimentar a vida de solteiro; isto é, tinha muitos planos para aquela nova vida: invitar meus amigos para festejar, fumar e beber; ia ter meu espaço pessoal para minhas leituras, assistir às partidas de futebol, jogar meus videojogos preferidos, andar em roupa interior, foder com privacidade, foder mais e, também, foder ainda mais.

Minhas experiências de “independência”  até aquela altura eram quase inexistentes, morava com meus pais num apartamento nem grande nem pequeno além dos meus dois irmãos; quando tenha 20 anos meu irmão maior casou-se e foi viver com sua mulher num apartamento da mesma cidade; já éramos só 4, o único bom era o fato de que eu fiquei com um quarto para mim sozinho, pois, dantes compartilhava-o com meu outro irmão. Haviam vezes nas quais minha família ia para algum lugar fora da cidade de férias, eu costumava ir com eles naquelas viagens, mas houve umas varias oportunidades nas quais não pude por raçoes acadêmicas ou porque estava a começar no mundo laborar.

Nessas oportunidades era um bocado infeliz, pois, minha família estava na praia e eu a trabalhar ou a estudar. Mas a infelicidade não durava muito, com a tristeza também vinha uma grande vantagem e era a liberdade que possuía naqueles momentos; estava sozinho, minha família estava longe e o apartamento só para mim… Acho que não se deve ser um gênio para unir as ideias: sexo constante durante vários dias. Pois, aqueles viagens tornaram-se um a ração de felicidade graças a que podia satisfazer meus prazeres sexuais, experimentar novas coisas, novas posições, novas mulheres…

Pelo geral sempre tinha uma rapariga ao meu lado, alguma namorada desses anos de universidade há não muito tempo, mas que em perspectiva veem-se longes. Pois, ao menos três namoradas passaram por minha casa para ser fodidas todos os dias que ficávamos sozinhos, mais de uma oportunidade ficavam comigo a noite toda e fodíamos como coelhos em cada lugar e cada quarto da casa. Gostava imensamente fazê-lo na cama dos meus pais, em comparação com o resto das camas da casa era a mais ampla. O meu quarto, o quarto do meu irmão, a casa de banho, e até a cozinha foram lares de minha perversão carnal das quais minhas namoradas eram vitimas.

Mas, meu lugar preferido da casa acho que era a sala, era ampla com vários tipos de cadeiras e moveis, mas a poltrona era a que se levava o premio; era grande e cômoda, podiam-se deitar facilmente duas pessoas e, como imaginam, ter sexo era demais cômodo. Pois, foram momentos muito felizes e que dificilmente vou esquecer.

Pois, o dia da mudança sentia algumas saudades ao lembrar-me de todos aqueles momentos que muito provavelmente não se repetiriam naquela casa. Ao sair despedi-me dos meus pais e meu irmão e disse-lhes que poder-me-iam visitar sempre que eles quiserem, disseram o mesmo para mim, abençoaram –me e fui embora para entrar no caminhão que carregava todas minhas pertenças e tinha como destino meu novo lar.

Não era demais longe do apartamento dos meus pais, ficava perto do centro da cidade, numa nova zona residencial privada. Não era o lugar mais luxurioso do mundo, mas era bonito e confortável; comprei um apartamento pequeno, pois era só eu, dois quartos (um principal e um para hospedes), uma sala de concepto aberto com uma cozinha, tinha uma varandinha não muito ampla mas o suficiente para fazer um grill e uma casa de banho; em geral era elegante no novo estilo. Depois de que o chofer do caminhão quem amavelmente ajudou-me levar as coisas, paguei-lhe e foi embora. Fechei a porta e sorri, finalmente tinha cumprido um sonho, finalmente era independente.

Já tinha comprado e levado dias antes os móveis em geral, uma mesa transparente com quatro cadeiras muito mainstream, uma poltrona-de-canto cinza, um sofá preto e uma grane televisão para a sala; além a cozinha equipei-a com aparelhos domésticos de aço inoxidável muito elegantes e novos, o banho tinha temas transparentes e azuis, comprei uma cama grande para o quarto principal que contava como um pequeno armário e um lavabo privado, trouxe a televisão que tinha na casa dos meus pais para colocá-la nessa estância ; no outro quarto havia apenas uma pequena cama e uma televisão nova, pois, tinha planejado fazer nela um estúdio misturado com uma sala de jogos, ia ordenar todos meus livros, colocar um computador e os videojogos, películas e demais coisas.

Tinha trabalhado muito por isso e estava muito feliz, pois, naquele dia queria estrear meu apartamento novo satisfazendo duas grandes paixões ( e até necessidades): comer alguma coisa boa e foder bem duro. Para a comida já tinha planejado todo, tinha comprado algumas coisas para cozinhar o primeiro prato no novo apartamento, umas hamburguesas gourmet com papas fritas e asadas, além de leite merengado com goiaba e pie de limão com gelado.

Para o sexo selvagem e delicioso ainda não tinha segurança, pois, minha namorada estava a trabalhar e não sabia se ia poder acompanhar-me essa primeira noite. Mandei-lhe uma mensagem para avisar-lhe que já tinha completado a mudança e que se, finalmente, ia vir. Ascendi a televisão e coloquei um Bluray de Iron Maiden no Rock in Rio, ao ritmo dos riff comecei cozinhar quatro hamburguesas e todo o demais. O tempo passou rapidinho assim como o concerto, já tinham passado umas dez canções. Fui controlar o celular e o meu coração partiu-se em dois, minha namorada não ia poder vir porque estava em época de fechar os contos do seu negocio e o trabalho era muito.

Desanimei-me um bocado e tornei para a cozinha e acabar a comida. Quando todo esteve pronto guardei a metade de todo no refrigerador, agradeci que ao menos tinha minha coleção de filmes e todos meus aparelhos, não era tão mau, até tinha trazido os pornográficos.  Masturbar-se não era o mesmo do que foder, mas algo era algo! Decidi assistir mais uma vez ao meu filme preferido do mundo: Pulp Fiction, isso mais minha comida, uma ganzá que tinha e meus filmes pornô iam divertir minha noite sozinho.

Quando o filme acabou já tinha comido e queria um cigarro, decidi que também era a hora de aceder a ganzá; desliguei a luz, foi para a varanda e acendo um Camel, gosto imensamente de seu sabor; podia ver bairro residencial, era ainda não estavam muitos apartamentos ocupados; os prédios foram colocados de tal forma que desde as varadas pode-se ver as varandas dos apartamentos pertos, tinha espaços para o deporte e uma piscina. Quando acendi a ganzá alcei o olhar para o céu, estava muito bonito, com muitas estrelas e uma lua brilhante; pensei o que ia fazer logo, pois um filme pornô não soava mal; sorri e baixei a mirada mais uma vez, só para assistir o que foi o verdadeiro espetáculo da noite.

Meu apartamento estava escuro, pois, tinha desligado todo para poder fumar em paz, e acho que por isso, a mulher nua que também saiu a fumar três varandas contiguas à direita não me viu. Ela também tinha a luz desligada, mas a luz da lua era suficiente para ver seu corpo nu e perfeito. Apoiava-se do chão só com os dedos dos pés, uns pés que viam-se apenas, delicados; tinha uma figura esbelta e comprida, calculava que era um pouco mais baixinha em comparação a mim. Entre a luz de lua e as sombras pude ver que não era de pele branca, também não negra, não sabia exatamente sua cor; além deduzi que seus cabelos eram crespos e escuros, mas não sei se pretos ou castanhos.

Quando acendeu seu cigarro, mexia-se de uma forma imensamente delicada, sexual; imagino que pelo facto de estar nua. Tomou o cigarro entre dois dedos e aspirou o fumo, o cigarro brilhou e permitiu-me ver uma lábios proeminentes. Tirei minha pila fora das calças e comecei massageá-la, por muito estranho que pareça, ela começou tocar suas mamas e seu abdômen com a mão livre. Nos acariciávamos ao mesmo tempo.

Vi como introduzia dois de seus dedos dentro da boca, um fio de saliva resplandeceu com a luz de lua. Pôs-se de costas à varanda e começou-se masturbar, seu cigarro ia apenas pela metade, mas ela o fumava devagar, como se dele dependesse seu prazer. Os seus movimentos eram curtos, tremia, lambia os lábios e aspirava o cigarro. Eu mexia minha mão na pila, imitando seu ritmo. O cigarro já quase acabava, ela movia a mão com violência, estava por chegar ao clímax; eu sentia as pernas tremer e… Enquanto meu leite saiu, ela deu um grito e calou com a mesma mão, tremia contra a varanda; soltou o cigarro já consumido.

Respirou, bebeu um bocado de água que tinha levado consigo e voltou a cara para mim:

– Espero que tenhas gostado e desfrutado, que rico saber-se desejada, isso me excita e me excitou muito. Pode ser que não te tenha podido ver, mas o cheiro da ganza é inconfundível. Devias-me invitar num dia destes – E entrou ao apartamento.

 

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Uma resposta

  1. anônimo

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