Julho 28, 2025

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Sendo vouyer pela primeira vez

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Durante a faculdade, a coisa que mais fiz foi pegar ônibus — de manhã, de tarde e, principalmente, à noite. Até chegar no meu dormitório, eram quase duas horas de viagem. Por sorte, consegui um preço bom em um ônibus compartilhado durante a noite, o que aliviava um pouco a rotina puxada dos primeiros anos.

Foi no começo do terceiro ano que tudo mudou. Uma nova garota entrou na faculdade e começou a frequentar o ônibus. A primeira vez que a vi foi marcante. Ela era totalmente alternativa: cabelo curto pintado de verde, piercing no septo, uma blusa de frio, meia-calça e saia colegial. Tudo nela gritava: “sou diferente”. Sempre acompanhada do namorado — um sujeito meio esquisito, cabelo comprido, piercings, magro e com roupas pretas. Não podia julgar, cada um tem sua fase.

Continuei vivendo normalmente até que, em uma noite qualquer, percebi algo diferente. O casal estava inquieto. Eu sempre sentava no fundo, por ser mais confortável para dormir, e de lá conseguia ver os movimentos ao meu redor. Foi então que reparei: eles estavam se pegando. O garoto passava a mão nas coxas da garota enquanto se beijavam intensamente. Ela, por sua vez, retribuía os beijos e pressionava com força o pau dele por cima da calça. Por algum motivo, comecei a ficar excitado com aquilo. Sentia meu pau endurecendo conforme o casal aumentava a intensidade.

Ela olhava para os lados com certo receio, mas o tesão era evidente. Apertava o pau dele com firmeza enquanto o garoto a dedava discretamente por baixo da saia. Era quase possível ouvir o barulho molhado da sua buceta. Coloquei a mão discretamente dentro do bolso, massageando meu pau enquanto observava o casal se pegando com cada vez mais intensidade. Meu coração batia rápido, os olhos fixados em cada movimento deles, em cada detalhe do corpo daquela garota excêntrica. Eu estava completamente hipnotizado.

O namorado, magro e meio esquisito, afastou lentamente a blusa larga dela, revelando seus seios delicados e muito claros, praticamente albinos. A pele dela era tão branca que parecia brilhar sob a iluminação fraca do ônibus. Pequenos mamilos rosados surgiram, rígidos e excitados, destacando-se como pedras preciosas naquela pele de porcelana. O garoto começou a chupar seus seios com vontade, lambendo e mordiscando cada mamilo enquanto ela gemia baixinho, olhando ao redor nervosa, mas incapaz de parar.

Senti meu pau pulsar forte dentro da calça, já completamente duro. Observá-los escondido assim me excitava de uma forma que eu nunca tinha experimentado antes. Meu olhar acompanhava cada reação da garota, cada expressão de prazer que escapava de seu rosto bonito, meio inocente e ao mesmo tempo rebelde.

Ela então desceu a mão lentamente pela barriga do namorado, alcançando o zíper de sua calça. Com movimentos delicados, abriu-o e, cuidadosamente, tirou o pau dele para fora. Mesmo à distância pude perceber bem os detalhes: o pau dele era mais fino e claramente menor que o meu. Aquilo me trouxe uma satisfação estranha, quase um orgulho, ao comparar mentalmente nossos tamanhos.

A garota envolveu o pau do namorado com a mão pequena e macia, começou a masturbar lentamente, deslizando suavemente sobre a pele do pau dele, revelando a cabeça rosada, brilhante com o pré-sêmen que já escorria. Ela o masturbava enquanto era tocada por ele, gemendo suavemente, mordendo o lábio inferior com força para não chamar atenção.

Cada vez mais excitado, resolvi abrir discretamente meu zíper também, tirando meu pau para fora sem que percebessem. Meu pau surgiu pulsante, grosso e visivelmente maior, encharcado por conta da excitação daquela situação proibida. Comecei a masturbá-lo lentamente, mantendo meus olhos fixados no casal, especialmente nela.

Ela parecia perceber algo e, por um instante, seus olhos desviaram-se na minha direção. Meu coração quase parou de bater. Senti-me exposto, mas não consegui parar de me masturbar. Notei que seu olhar desceu lentamente até alcançar meu pau duro e brilhante, claramente exposto à sua visão. Um leve sorriso surgiu no canto dos seus lábios, misturando surpresa e tesão. Seus olhos voltaram rapidamente para o namorado, mas de tempos em tempos ela espiava disfarçadamente meu pau enquanto continuava a masturbar o namorado com mais intensidade.

O garoto, alheio ao nosso pequeno jogo, continuava chupando os seios albinos dela com vontade, lambendo e mordiscando, deixando pequenas marcas avermelhadas naquela pele tão pálida. Ele começou a masturba-la por baixo da saia com mais força, e ela arqueou levemente as costas, respirando mais rápido, enquanto encarava furtivamente meu pau pulsando na minha mão.

Comecei a masturbá-lo com mais velocidade, sentindo que estava prestes a gozar. A visão dela, alternando o olhar entre o pau menor do namorado e o meu, me deixava completamente louco. Podia ver claramente os dedos do garoto movimentando-se debaixo da saia curta dela, provavelmente tocando sua buceta encharcada.

De repente, ela agarrou firme o pau do namorado, enquanto seu corpo inteiro tremia discretamente em um orgasmo silencioso, mordendo forte o lábio para conter o gemido. Durante o orgasmo, ela não parou de olhar para o meu pau, como se estivesse gozando comigo também. Aquilo foi demais para mim. Meu pau pulsou intensamente e, com um gemido abafado, gozei forte, jorrando sêmen dentro da minha calça e na minha mão.

Respirei fundo, tentando controlar a respiração acelerada, observando-a com o rosto avermelhado, ajeitando rapidamente suas roupas. Ela deu uma última olhada rápida na minha direção, dessa vez sorrindo de forma quase cúmplice. Naquele instante, percebi claramente: eu havia descoberto um novo prazer, e queria mais, o que com certeza aquele casal ainda ia me proporcionar

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