Julho 8, 2020

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Madrasta voyeur parte 1

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Então as coisas entre eles esmoreceram e segui cada um seu caminho.
Continuam-se a dar bem e a minha mãe até ia cuidar da casa do meu pai quando ele precisava muito.
Hoje em dia a minha mãe tem um amigo bem próximo mas sem ser nada oficial, e o meu pai tem uma namorada que tinha ido morar com ele por volta dos meus 17 anos 
Era bem mais nova que o meu pai que tem 41 anos e ela tem 23. Chama-se Ana e é uma lindíssima mulher mas muito recatada, Na rua não gosta de andar a exibir o seu corpo em demasia e é sempre contida, no entanto o corpo dela é arrebatador, tem 1, 70, com uns peitos grandes cintura estreita mas ancas arredondadas e um cu bem redondinho…
Ela inclusivamente é conhecida da minha mãe desde pequena que até apoiou o namoro do meu pai. Não lhe desejava mal e queria vê-lo feliz e como sabia de onde ela vinha e o que tinha feito a vida toda sabia que seria uma boa mulher para o ex marido.

Após terminar o secundário surgiu a oportunidade de entrar numa universidade, ficava a 60 quilômetros da nossa mas quase de frente com a casa do meu pai.
Entre todos falamos na hipótese de eu ir morar lá durante as férias já que era perto da praia, mais perto da casa da minha morada e futuramente da universidade. A minha mãe concordou porque com o trabalho dela por turnos era difícil por vezes nos conciliarmos.
Então lá fui. A casa do meu pai é bastante grande e com um quintal relvado na parte de trás, bastante reservado e sem casas a volta.
A casa tinha dois pisos mais um sótão aproveitado, sala cozinha e arrumos e WC no primeiro, quartos e mais WC no segundo e o sótão era tipo estúdio com sofás e cama, tv, WC e um terraço virado para o lado do relvado. Esse terraço tinha acesso por escada a partir do quintal. Então tornou-se a melhor opção para eu ficar. Tinha mais privacidade, poderia entrar e sair sem incomodar ninguém. Apanhar sol a vontade… E eu tenho a particularidade de gostar de estar nu ao sol. Era perfeito.

Os dias foram passando, eu ia aproveitando quase o dia todo com a minha namorada, o meu pau estava ausente em trabalho durante um mês e eu estava só com a Ana. A noite jantávamos, e eu ia para o estúdio… Ficava a ver TV, aproveitava as noites boas de verão e vinha para o terraço fumar e por vezes acabava a bater uma punheta ao luar antes de ir dormir.
A medida que me fui habitando a casa e a minha madrasta depois de jantar já ficávamos no sofá a ver filmes, conversar mas ela sem reservada em relação ao corpo.
Naquelas noites em que mesmo nus não paramos de suar ela estava completamente vestida… Eu respeitava e tinha sempre calções justos e t-shirt.
Estávamos na sala e a minha namorada estava a provocar-me pelo WhatsApp e acabei por ficar de pau duro… Queria responder a letra a minha namorada e tentei ir ao WC disfarçando o volume nos calções, como não uso roupa interior nota-se muito mais o volume dos meus 23cm.
Passei de fininho mas reparei que a Ana olhou e bem para o volume. Era a primeira reacção dela fora do convencional que via. Estava no WC a mandar fotos do meu pau a minha namorada e pareceu sentir alguém atrás da porta.. Pensei ser confusão mas olhei melhor e dava para perceber por baixo da porta que ela estava ali e que estava a espreitar pelo buraco da fechadura. Nem quis acreditar mas estava tão quente de tesão por causa da minha namorada que liguei o foda-se e resolvi fazer um vídeo a bater uma punheta para enviar para a minha namorada… Bati rápido a punheta e quando me vim limpei o chão, enviei o vídeo e fui para a sala. Quando cheguei a Ana estava corada, não dizia nada.. Perguntei se estava e ela disse que era de estar mole e com sono e que estava cansada por causa do trabalho (É manicure particular mas passa muito tempo em casa) e que se ia deitar. Achei cedo a hora e desconfiei..

Deixei passar um bocado e lá fui devagarinho pelas escadas espreitar a porta do quarto, estava muito ligeiramente aberta e ela estava com braço de fora do lençol a segurar o tablet, ouvi ela gemer baixinho e percebi que estava a ver porno enquanto se masturbava debaixo do lençol… Comecei a bater a punheta ali mesmo…. Quando estava quase a vir-me desci e fui para a casa de banho acabar.. Fui ao cesto da roupa a procura de umas cuecas dela e além de roupa de vários dias, alguns soutiens e biquínis completos não havia cuecas, fiquei intrigado e acabei por me masturbar com a cueca de um biquíni preto deixando todo marcado mesmo sem me esporrar nele e deixei-o ao de cima do cesto da roupa… Fui-me deitar intrigado se ela não usaria cuecas nunca e pensativo sobre se ela me andaria a espiar por algum motivo mais que não apenas de madrasta para enteado.

De manhã ela não ia sair e fui tomar o pequeno almoço com ela, ouço a máquina de lavar roupa a trabalhar quando ia para a cozinha e fiquei meio nervoso… Será que ia reagir mal… Entrei disse bom dia, ela respondeu normal e tomamos o pequeno almoço. Perguntou se ia estar por casa ou se ia ter com a minha namorada. Disse que ia apenas a praia de manhã e voltava a seguir ao almoço porque a minha namorada tinha ido passar uns dias com os pais a casa dos tios. Acho que ela não ouviu.. Dei um beijo na face e fui para a praia normalmente. Almocei num café na praia mas como estava muita confusão fui para casa.
Cheguei e subi direto para o terraço, pensava estar sozinho em casa porque estava tudo fechado. Deitei-me na espreguiçadeira no terraço todo nu como gostava a conversar com a minha namorada… As conversas com ela era sempre muito picantes e comecei a acariciar o meu pau bem duro.. Ao fim de um pouco ouvi um barulho… Meio suspiro meio gemido, levantei e fui espreitar para o quintal relvado e não vi ninguém então espreitei para o estúdio e pareceu ter visto a porta interior ainda mexer.. Vesti rápido e fui ver.. Reparei que Ana estava na casa de banho.. Perguntei se estava bem e se estava a muito em casa. Ela disse que tinha acabado de entrar mas soou estranho…
Subi ao estúdio e a cortina estava aberta, eu deixo sempre fechada por causa do calor. Percebi que ela me tinha ido espiar… Fiquei curioso com a situação porque nunca tinha imaginado nada disso nem olhado para ela com desejo sequer, apenas apreciado o seu corpo como a qualquer linda mulher.

Mas desta vez ao jantar tentei explorar um pouco, afinal já morávamos juntos a algum tempo e o meu pai nunca estava ela parecia sempre recatada e até um pouco murchinha… Perguntei se ela se estava bem, ela disse ser só saudades do meu pai mas que por um lado sabia bem agora ter companhia em casa, prometi ser mais próximo e estar mais a vontade com ela. Ela sorriu e disse que também se ia soltar um pouco porque estava mais contida para eu sentir mais a vontade.
Aproveitei e elogiei, disse que a achava muito bonita e que ela deveria andar mais a vontade e menos tapada. Assim ajudava a soltar o espírito.
Ela disse que ia tentar, levantou-se e deu-me um beijo na testa, agradecendo.. Depois de tratar da loiça ela foi-me chamar para ir ver um filme. Fomos para a sala,. Eu estava com calções curtos mas largos, o meu pau estava ao longo da perna para baixo e sabia que ela até era capaz de ver a ponta mas não me preocupei e até ajeitei para ficar mais a vista mesmo dentro dos calções. Sentamos em sofás diferentes mas quase de frente e ela desta vez já foi com uma camisa que fazia de vestido, chegava até aos joelhos, quando se sentou deixou as coisas a mostra, bem bronzeadas e torneadas, pela forma como a camisa caía no peito reparei que não havia soutien. Lá fomos vendo o filme e eu não tirava os olhos das pernas dela e ela ia tentando espreitar os calções a ver se via alguma coisa. Isso excitou-me e o meu pau ficou um pouco duro, quase a sair dos calções, sentia a cabeça mesmo na beira deles e reparei que ela olhava mais, então ajeitei para ela poder ver e reparei que ela desviou o olhar rápido e mais tarde voltou a ficar. Pelo canto olho vi ela aconchegar-se de forma que parecia inocente com a mão no meio das coxas. Pensei mal, porque pouco depois reparei que contraía as coxas e que foi ficando mais corada.. Até que esticou as pernas e parou… Fiquei com a sensação que se tinha vindo… Mas não queria acreditar que ela já se sentisse tão a vontade para tentar alguma coisa assim.

Levantou-se e veio me dar um beijo de boa noite, dizendo que iria se levantar cedo e para eu não comentar nada do que poderia ter visto e que não se voltava a repetir. Diz-me de desentendido mas então percebi que se tinha masturbado.
Fui-me deitar incrédulo e louco de tesão, a pensar como dar continuidade ao que se passou.
Mas ao mesmo tempo não queria estragar nada.. E achei melhor ficar sossegado e exibindo um pouco de vez em quando. No dia seguinte o meu pai chegou e as coisas acalmaram, apenas as vezes uma troca ou outra de olhares, nada mais.
Após uma semana o meu pai saiu em trabalho durante duas semanas e lá ficamos sós outra vez, eu tinha acalmado e certo dia pensava que ela tinha saído, não a tinha visto em casa e fui para a relva. Pus-me no porque pensava que ela só vinha a tarde, então nem os calções tinha comigo quando ouço barulho dentro de casa. Era ela a minha procura. Resolvi testar e fingi estar a dormir. Os barulhos pararam e eu abri um pouco os olhos. Ela estava no terraço a apreciar a vista. Deixei-me estar mais um pouco e depois fingi acordar, só a vi correr para casa. Entrei como se nada fosse embrulhado na toalha e fingi surpreso de ela já ter chegado, que eu tinha adormecido e não a tinha ouvido chegar.
Lá almoçamos sem trocar uma palavra e ela foi para a casa de banho. Estranhei a demora e desta vez fui eu espreitar, estava sentada na beira da banheira a masturbar-se com um pequeno vibrador.. Veio-se com o orgasmo pequeno e guardou-o na gaveta. Fui rápido para o estúdio e ela já recomposta veio ter comigo a dizer que tinha que ir comprar uma coisa e já voltava. Aproveitei e fui ver o vibrador. Estava com a tesão de a ter visto masturbar então queria sentir o sabor dela, tinha visto que el não tinha limpo o vibrador então o cheirei e lambi todo… Consegui sentir o sabor daquela cona… Fiquei louco. A partir daí disse a mim mesmo que se ela se masturbava depois de me ver nu era porque desejava… E ia sofrer por isso mesmo… Comecei a ir mais vezes nu para a relva, tomava bjo na casa de banho do piso de baixo e ia para o quarto nu.. Ela olhava, tentava disfarçar, sorria e ficava corada…

Uma noite decidi provocar mais um pouco e quando estávamos no sofá frente a frente comecei a acariciar o meu pau.. Como que a bater a punheta.. Ela olhou, sorriu e também se ia acariciando por cima do vestido…
Fiz para me vir nos calções e ela ficou espantada com o que tinha visto. Então eu disse que ia deitar e deixava os calções no cesto da casa de banho dela que tinham ficado sujos.. Ela sorriu marota. Dei-lhe um beijo rápido nos lábios enquanto ela olhava a mancha nos calções. Quando cheguei ao estúdio apercebi que ela tinha ido para o quarto com os meus calções. Fui ver e tinha a porta entreaberta enquanto se masturbava com um vibrador enorme e lambia os meus calções.. Fiquei duro na hora e aproximei-me batendo a punheta, ela abriu os olhos e gritou… Tapou-se e pediu para eu sair… Enquanto me dava palmadas como que a expulsar-me.. Apenas disse que de manhã falávamos.. Estava em choque e lavada em lágrimas… Achei que tinha exagerado desta vez e tinha que a respeitar mais, até porque uma mulher muito tempo sozinha fica muito sensível e as coisas podem correr mal.

Nem consegui dormir e bem cedo estava na sala a espera que ela chega-se.
Ela levantou-se tarde e apareceu por trás de mim e deu um beijo no pescoço.. Veio-se sentar ao pé de mim, estava apenas com um vestido quase transparente, sem roupa interior, dava para ver até o rosado dos mamilos e os pelos aparadinhos por cima da cona.
Estava com um sorriso lindo e não resisti a elogiar.
Comentou logo para não brincar que tínhamos que falar… Eu pedi imediatamente desculpa por a andar a provocar daquela maneira, não era correto fazer a minha madrasta, que ela tinha homem e ainda por cima estava a aproveitar a ausência dela. Ela apenas comentou que de facto estava necessitada mas assustou-se porque nunca se tinha masturbado para ninguem, apenas o fazia sozinha ou enquanto fodia para se conseguir vir. Disse que gostava dos jogos, admitiu que me andava a espiar, que tinha comprado um vibrador maior porque era do tamanho do meu enquanto o do meu pai é muito mais pequeno… Eu disse que ela não sabia o que perdia…

Olhou marota e disse para eu não exagerar…
Lá me controlei e disse que apenas me exibia o que ela quisesse… Ela disse para eu fazer como fazia e até se me quisesse masturbar no quintal ou sala que o fizesse, mas não a abordasse… Ainda não se sentia a vontade para isso.. O ainda a vontade fez-me ficar com esperança que poderia mudar a maneira de pensar.
Veio ter comigo pôs a mão no meu pau e deu-me um pequeno beijo. Olhou-me nos olhos e disse que tinha gostado do sabor que eu tinha deixado nos calções… Afastou-se e foi tomar o pequeno-almoço. Eu fui para o quintal nu apanhar sol e disse que ela me poderia fazer companhia.
Entretanto ela aparece e do nada tira o vestido e fica nua ao sol… Fiquei duro na hora.. Ainda por cima de manhã sem ter batido a punheta ainda…

Ela comentou que estava a gostar de ver a animação do meu pau ao vê-la nua e recostou-se..
Ia apreciando o corpo dela e comecei a alisar o pau deitado bem a frente dela. Ela abre os olhos e fica a apreciar, levando uma mão ao seio e a outra a cona e começa timidamente a se masturbar.. Eu intensifiquei a punheta e ela a masturbação… Começou a gemer aos poucos e cada vez mais até que já gemia alto e eu comecei a vir-me ao mesmo tempo que ela… Ela veio-se e olhou para mim mesmo quando me estava a vir para as minhas mãos… Ficamos parados a olhar um pro outro até ela levantar, veio ter comigo e colocou os dedos acabados de sair da cona na minha boca… Chupei tudo e ela só disse que o show e o sabor dos dedos eram um pedido de desculpas por me ter batido e para agradecer tê-la feito voltar a sentir tesão e prazer. Deu-me um beijo e levou a minha mão a boca bebendo a esporra toda… A medida que ia dizendo que a anos que não sentia o sabor a esporra, por isso tinha lambido os meus calções..
Incrédulo apenas disse que sempre que ela quisesse era pedir que eu dava ou então ela vinha buscar.
Riu-se e disse que sabe um dia.. Quando ia a virar costas agarrei a cintura e passei a mão no rabo dela… Com os dedos e passar no rego e a tocar o cuzinho… Deu um gritinho e só exclamou que não quisesse tudo de uma vez… E foi-se deitar ao sol…

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Uma resposta

  1. anônimo

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