Maio 13, 2025

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Controlei o vibrador dela no bar, ela me chupou no carro, e gozei dentro dela no capô

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Baixinha, morena, decote fundo num vestido preto soltinho. Os seios pareciam querer escapar a cada passo. Andava como quem sabe o efeito que tem.

Mas o melhor de tudo? Ela estava com um vibrador interno. Eu tinha o controle no bolso.

Sentou ao meu lado, cruzou as pernas, e me lançou aquele olhar de quem quer brincar.

Apertei o botão.

Ela estremeceu. Sorriu, mordeu o lábio. Pediu uma dose de cachaça. Fingi desinteresse, mas por baixo do balcão, minha mão desceu pela coxa dela. Quente. Tensa.

— Você é um desgraçado… — ela sussurrou.

— Só tô ajustando o volume.

Aumentei. O brinquedo pulsava dentro dela. Ela fechou os olhos, respirando fundo, tentando disfarçar. Desliguei de repente. Ela bufou.

— Você vai me matar.

— Ainda não. Vamos sair daqui.

Fomos pro carro. Ela mal entrou e já estava no meu colo, abrindo o zíper da minha calça. A boca dela era um vício. Quente, molhada, lambendo devagar, com aquela calma provocadora. Ela sabia exatamente o que fazia.

Enquanto dirigia com uma mão, a outra agarrava o cabelo dela, guiando. O pau brilhava de saliva. Passei por algumas ruas até entrar num bairro afastado, mais escuro.

Ela desceu do carro, foi pra frente, se ajoelhou nos faróis ligados e voltou a chupar, olhando pra mim com olhos famintos.

Não aguentei.

A puxei pelos braços, virei de costas, e joguei o corpo dela sobre o capô quente. O vestido subiu, a calcinha foi pro lado — a boceta estava encharcada, vibrando.

— Tá pronta pra mim?

— Enfia logo, porra… eu tô louca!

Enterrei com força, de uma vez. Ela gritou, cravando os dedos no capô. Socava sem piedade, ouvindo o estalo molhado da pele batendo. As luzes dos postes deixavam tudo meio dourado, sujo, perfeito.

Segurei a cintura dela com firmeza, puxei os cabelos, e continuei metendo fundo.

— Olha o estado que você tá. Toda aberta pra mim.

— Mais forte… mais… me fode sem parar!

O vibrador ainda zumbia lá dentro. A boceta dela apertava em espasmos. Sentia ela gozar no pau, gemendo alto, desesperada.

Aguentei mais alguns segundos e explodi. Gemi contra o pescoço dela, socando até o fundo enquanto gozava tudo dentro.

Ficamos ali, suados, ofegantes, apoiados no carro, rindo.

— Melhor carnaval da vida.

— Ainda é quinta… imagina o sábado.

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