Controlei o vibrador dela no bar, ela me chupou no carro, e gozei dentro dela no capô
Baixinha, morena, decote fundo num vestido preto soltinho. Os seios pareciam querer escapar a cada passo. Andava como quem sabe o efeito que tem.
Mas o melhor de tudo? Ela estava com um vibrador interno. Eu tinha o controle no bolso.
Sentou ao meu lado, cruzou as pernas, e me lançou aquele olhar de quem quer brincar.
Apertei o botão.
Ela estremeceu. Sorriu, mordeu o lábio. Pediu uma dose de cachaça. Fingi desinteresse, mas por baixo do balcão, minha mão desceu pela coxa dela. Quente. Tensa.
— Você é um desgraçado… — ela sussurrou.
— Só tô ajustando o volume.
Aumentei. O brinquedo pulsava dentro dela. Ela fechou os olhos, respirando fundo, tentando disfarçar. Desliguei de repente. Ela bufou.
— Você vai me matar.
— Ainda não. Vamos sair daqui.
Fomos pro carro. Ela mal entrou e já estava no meu colo, abrindo o zíper da minha calça. A boca dela era um vício. Quente, molhada, lambendo devagar, com aquela calma provocadora. Ela sabia exatamente o que fazia.
Enquanto dirigia com uma mão, a outra agarrava o cabelo dela, guiando. O pau brilhava de saliva. Passei por algumas ruas até entrar num bairro afastado, mais escuro.
Ela desceu do carro, foi pra frente, se ajoelhou nos faróis ligados e voltou a chupar, olhando pra mim com olhos famintos.
Não aguentei.
A puxei pelos braços, virei de costas, e joguei o corpo dela sobre o capô quente. O vestido subiu, a calcinha foi pro lado — a boceta estava encharcada, vibrando.
— Tá pronta pra mim?
— Enfia logo, porra… eu tô louca!
Enterrei com força, de uma vez. Ela gritou, cravando os dedos no capô. Socava sem piedade, ouvindo o estalo molhado da pele batendo. As luzes dos postes deixavam tudo meio dourado, sujo, perfeito.
Segurei a cintura dela com firmeza, puxei os cabelos, e continuei metendo fundo.
— Olha o estado que você tá. Toda aberta pra mim.
— Mais forte… mais… me fode sem parar!
O vibrador ainda zumbia lá dentro. A boceta dela apertava em espasmos. Sentia ela gozar no pau, gemendo alto, desesperada.
Aguentei mais alguns segundos e explodi. Gemi contra o pescoço dela, socando até o fundo enquanto gozava tudo dentro.
Ficamos ali, suados, ofegantes, apoiados no carro, rindo.
— Melhor carnaval da vida.
— Ainda é quinta… imagina o sábado.
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