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O Espetáculo no Parque que Me Fez Gozar Sem Toque
Caralho, vou contar uma coisa que nunca imaginei que ia acontecer comigo. Tava num parque aqui perto de Copacabana, final de tarde, aquele clima gostoso que só Rio sabe dar. Eu, João Pinto – guia turístico, 36 anos, dono de um cacete de 22cm que já virou atração turística por si só – tava sentado num banco, de boa, quando ouvi uns gemidos baixinhos vindo dos arbustos.
Curioso como sempre, dei uma espiada… e puta que pariu, que cena! Dois gays lindos, um moreno musculoso e um loirinho esbelto, se comendo com uma paixão que até eu, que já vi de tudo nessa vida, fiquei de queixo caído. O moreno tava de quatro, aquele cu redondinho pra cima, enquanto o loiro lambia ele como se tivesse descoberto o manjar dos deuses. Não era uma chupada rápida não – era devagar, sensual, com a língua entrando fundo e os dedos abrindo aquelas nádegas como quem abre um presente.
E eu ali, com o meu monstro na calça já latejando, vendo o loiro meter a língua no cu do moreno como se fosse a última refeição dele. O moreno gemia baixinho, empinando mais ainda, até que…
“Vai, enfia nesse cu agora”, ele pediu, e o loiro obedeceu.
Mas não foi direto não. Primeiro passou a cabecinha do pau naquele cu já molhado de saliva, depois meteu devagarinho, rebolando como se tivesse dançando samba. Eu nunca tinha visto alguém meter com tanta… arte. Cada movimento era calculado pra tirar um gemido mais gostoso do moreno.
E então, sem aviso, eles trocaram.
O loiro virou de quatro agora, e o moreno – nosso amigo que tava sendo comido – começou a lamber o cu do loiro com ainda mais vontade. A língua dele entrava e saía, os dedos abriam, e os gemidos… caralho, os gemidos eram de cinema pornô mesmo.
Foi aí que senti algo estranho. Meu pau tava tão duro que doía, mas eu nem tinha tocado nele. Só ficava ali, olhando aquela cena, vendo o moreno enfiar no loiro agora, com aquele pau grosso entrando fácil no cu já preparado.
“Vai, enche esse cu de porra”, o loiro gemia, e o moreno só ria e metia mais forte.
E eu… bem, eu não aguentei.
Do nada, sem eu nem tocar no meu pau, senti aquela tensão gostosa subindo. Conheço meu corpo, sei quando tá perto. E ali, só de ver aqueles dois se amando daquele jeito, meu pau pulsou uma, duas vezes, e…
PORRA!
Jorrei dentro da cueca como um adolescente. Foram uns jatos tão fortes que molhei a calça, e os caras nem viram – tavam ocupados demais com o orgasmo deles.
Fiquei ali, melado, com o coração batendo, vendo o moreno gozar dentro do loiro e o loiro gozar no chão, os dois se beijando depois como se fossem a única coisa que importava no mundo.
Quando saíram, passaram por mim e o loiro até deu um sorriso. “Gostou do espetáculo, bonitão?”, ele perguntou, olhando pro meu volume ainda marcando na calça.
“Mais do que você imagina”, respondi, rindo.
E foi assim que descobri que às vezes, a melhor viagem guiada é a que você faz sem sair do lugar… e sem precisar nem tocar no pau.
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