Agosto 21, 2025

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Mamando uma traveco pela primeira vez

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Caro diário, hoje vou confessar uma coisa que nem no meu perfil fake do Instagram eu teria coragem de postar. Tudo começou numa sexta-feira qualquer, depois daquele jantar de firma chato pra caralho onde fiquei sentado do lado da Cristina do financeiro – aquela coroa gostosa de 50 anos que já comi duas vezes no estacionamento do shopping. Mas dessa vez, a coisa foi diferente.

Eu tava voltando pra casa, com o carro cheirando a vinho e frustração, quando decidi dar uma volta pelo centro. Não sei porquê, mas meu pau tava latejando dentro da calça como se tivesse vida própria. Lembrei que a esposa tinha viajado pra visitar a mãe doente e meu filho tava na casa de um amigo. A rua estava deserta, e foi quando vi ela.

Na esquina da Rua Augusta, debaixo daquela luz amarela que deixa tudo mais bonito (ou mais deprimente), estava uma das criaturas mais gostosas que já vi na vida. Uns 1,80m de altura, pernas longas que não acabavam mais, vestido vermelho colado que marcava cada curva e um par de peitos que pareciam de silicone – e provavelmente eram. Só tinha um detalhe: quando ela se virou pra acender um cigarro, vi aquele queixo quadrado e a maçã do rosto marcada que deixava claro que não era 100% mulher.

Normalmente, eu teria acelerado e ido pra casa bater uma punha vendo pornô normal. Mas alguma coisa naquela noite me fez parar o carro. Baixei o vidro e ela se aproximou com aquele andar de quem sabe que é desejada.

“Oi, gato… procura companhia?” a voz era mais grossa que a de uma mulher, mas ainda assim sensual pra caralho.

Quase gozei na hora. “Quanto?”

“200 pela hora, 50 extra se quiser coisas diferentes”, ela disse, piscando.

Paguei 300 sem pensar duas vezes. Ela entrou no carro cheirando a cigarro e um perfume barato que me lembrou as putas que frequentava nos meus 20 anos. No motel, enquanto ela tirava a roupa, meu coração batia tão forte que pensei que ia infartar.

Quando o vestido caiu, revelou um corpo que era uma mistura doida de masculino e feminino. Peitos siliconados lindos, cintura fina, mas aquela… aquela coisa entre as pernas. Um pau. E não era pequeno não – devia ter uns 18cm, grosso, reto, com uma cabeça rosa que parecia uma cereja.

“Problema, amor?” ela perguntou, percebendo que eu estava encarando.

“Não… não é problema não”, menti, meu próprio pau ficando mais duro que concreto dentro da calça.

Ela deitou na cama e abriu as pernas. “Então vem cá, gato. Mostra o que você tem.”

Tirei minha roupa mais rápido que que que me lembro de ter feito em qualquer outra situação. Meu pau saltou pra fora, latejando, e ela soltou uma risadinha.

“Nossa, que bonitão… vem cá, deixa eu ver melhor.”

Deitei ao lado dela e ela começou a me masturbar com uma mão enquanto massageava minhas bolas com a outra. Foi a melhor punheta da minha vida – ela sabia exatamente como fazer, a pressão certa, a velocidade. Quando senti que ia gozar, ela parou.

“Calma, gato… vamos devagar.”

E então ela fez algo que me deixou em choque: baixou a cabeça e engoliu meu pau inteiro. A boca quente, úmida, a língua circulando a cabeça… era melhor que qualquer boquete que já tinha recebido de mulher. Gemí como um adolescente, segurando a cabeça dela e metendo naquela boca como se não houvesse amanhã.

Quando estava quase gozando, ela parou de novo. “Agora é minha vez, gato.”

Ela deitou de costas e começou a se masturbar. “Vem cá, me chupa.”

Hesitei por um segundo. Aquela não era uma buceta, era um pau. Um pau de verdade, de homem. Mas algo em mim – provavelmente o tesão acumulado de anos de pornografia esquisita – me fez baixar a cabeça.

O gosto era diferente. Salgado, masculino. Quando envolvi os lábios em volta da cabeça, ela gemeu alto. “Isso, gato… assim mesmo.”

Chupar um pau não era como eu imaginava. Era estranho no começo, mas depois… depois foi natural. A sensação de poder, de controle, de ouvir ela gemendo enquanto minha boca subia e descia naquela rola.

“Vira de quatro, sua puta”, eu grunhi, e ela obedeceu imediatamente.

Enfiei dois dedos no cu dela – sim, ela tinha um cu de verdade, quente e apertado – enquanto continuava a chupar seu pau por trás. Ela gemia e se contorcia, e eu nunca tinha estado com tanto tesão na vida.

“Me come, gato… por favor, me come”, ela implorou.

Peguei uma camisinha – sempre tenho no porta-luvas, a esposa nunca descobre – e lubrifiquei meu pau. Quando entrei nela, foi como voltar para casa. Apertado, quente, perfeito.

Meti com força, segurando seus quadris, enquanto ela se masturbava freneticamente. “Goza comigo, gato… goza comigo!”

Foi a melhor foda da minha vida. Gozei como nunca, gritando como um animal, e ela gozou logo depois, o esperma jorrando na minha mão.

Deitei ao lado dela, ofegante. Ela riu e acendeu outro cigarro.

“Primeira vez com uma traveco, gato?”

“Como você…?”

“Todo homem hetero que experimenta uma de nós fica com essa cara de espanto depois.” Ela deu uma tragada profunda. “Quer meu número? Te faço desconto na próxima.”

Anotei o número no meu celular escondido – o que a esposa não sabe não pode machucá-la.

No carro, a caminho de casa, ainda conseguia sentir o gosto dela na minha boca. E sabe de uma coisa? Mal posso esperar pela próxima vez.

Afinal, um contador de 47 anos também precisa de aventuras. E que aventura.

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