Aventuras de Patrícia - pt 1 - o cliente
Oi Galera, gostaria de dizer que minhas histórias são reais, então me desculpem se não houver tanta emoção, descobri o prazer contos eróticos a muito tempo mas só agora resolvi escrever, gosto de escrever em terceira pessoa pois consigo dispor melhor sem tanta timidez.
Para contextualizar namorei durante 12 anos com meu primeiro e único namorado onde o sexo era algo simples e sem muitas possibilidades. Após nosso término criei um bloqueio e não me relacionei com ninguém por mais de um ano, e por acaso do destino esse dia chegou e foi assim que aconteceu…
Patrícia tinha 29 anos e se via como alguém de estatura mediana, cerca de 1,65 m. Possuía coxas grossas, quadris largos e um bumbum farto, equilibrados por seios também cheios. Estava um pouco acima do peso, mas havia aprendido a aceitar — e até a gostar — de suas formas. Seus cabelos castanhos caíam lisos pelas costas, e sua pele tinha aquele tom que brilhava sob o sol, nem muito clara, nem morena demais. No geral, considerava-se comum, mas apreciava o próprio corpo e a forma como suas roupas se ajustavam, embora de vez em quando se pegasse pensando em pequenas mudanças.
O dia começou como qualquer outro. Ela acordou cedo, passou rapidamente pela academia, tomou banho, vestiu sua roupa habitual — saia lápis, camisa e salto baixo — e seguiu para a loja. A rotina se manteve a mesma: atender clientes, explicar contratos e ajudar quem precisava.
Até que entrou Alex. Alto, corpo forte, cabelos castanhos com alguns fios grisalhos que lhe davam um charme extra. Quando a camisa abriu um pouco ao se inclinar, era possível notar discretamente os pelos cobrindo o peito. Ele possuía aquela presença que fazia qualquer um reparar em cada detalhe.
Ele veio solicitar um empréstimo, e a conversa começou naturalmente. Patrícia explicava os termos, enquanto ele fazia perguntas pontuais. Em alguns momentos, seus olhares se cruzavam, e embora tentasse se concentrar, não conseguia deixar de notar o sorriso fácil, a confiança e os olhos que pareciam brincar com ela.
Em certo momento, Alex inclinou-se um pouco mais, apoiando os braços no balcão, e disse com um tom levemente provocante que fez o calor subir pelo corpo de Patrícia: — Sabe, Patrícia, você explica tudo tão bem que até faz a burocracia parecer interessante.
O flerte era leve, divertido, e transformava o atendimento rotineiro em algo inesperadamente excitante. Quando ele se despediu, agradecendo e sugerindo que talvez voltasse outro dia, Patrícia ficou olhando pela porta, rindo sozinha. Fazia tempo que não sentia algo tão intenso, mesmo que fosse puramente físico.
Mais tarde, após o expediente, enquanto ajeitava sua mesa, Patrícia recebeu uma mensagem de WhatsApp de um número desconhecido: “Oi, Patrícia. Aqui é o Alex, da loja. Peguei seu número com a gerente para tirar umas dúvidas sobre o contrato. Mas, já que estamos conversando… que tal sairmos hoje à noite?”
O coração dela disparou. A surpresa misturava-se à excitação física que sentira anteriormente. Ela respondeu de forma casual, mas com um toque de flerte: “Oi, Alex. Hahaha, tudo bem. E que tipo de dúvida seria essa? 😉”
Ele respondeu com um flerte descarado, e Patrícia não conseguiu conter o riso. A química entre eles parecia tão intensa quanto no trabalho. Ela se arrumou com cuidado: body preto decotado, saia justa na cintura e soltinha nas pernas, salto. Observou-se no espelho, sentindo nervosismo e excitação ao mesmo tempo, antes de enviar a mensagem: “Então tá, acho que posso tirar suas dúvidas pessoalmente… mas só se você prometer prestar atenção direito 😉”
Quando chegou ao bar, Alex já a esperava, encostado no balcão. Ao vê-la, sorriu de maneira que acelerou ainda mais seu coração. A atração física se intensificava a cada detalhe: o jeito de mexer no copo, os fios grisalhos aparecendo quando mexia no cabelo, a presença marcante.
O encontro fluiu naturalmente. Conversaram, riram, e Patrícia se soltou, tomando algumas caipirinhas que aumentaram sua confiança. A química era evidente, e não precisavam forçar nada.
Quando o bar começou a fechar, Alex sugeriu, baixando a voz: — Que tal irmos para minha casa? Continuamos a conversa lá, sem pressa.
O coração de Patrícia disparou novamente. Mas negou com um simples: — Hoje não, mas pode me deixar em casa se quiser…
Assim que entraram no carro, ali mesmo na rua, Alex não perdeu tempo. Antes mesmo de fechar a porta, segurou o rosto dela e a beijou. Patrícia, tomada pelo calor do álcool e pela excitação, correspondeu imediatamente, entregando-se à intensidade do momento. O beijo era urgente, intenso, e cada toque parecia amplificar o desejo.
Não havia sentimentos complexos, apenas atração física pura.
Alex sorriu, divertido e provocante. Calmamente, desabotoou com uma das mãos a calça, abaixou o zíper e tirou para fora seu pênis, médio, um pouco pentelhudo e recém mijado, com um gesto lento e intencional, passou-o na boca dela, guiando o movimento com cuidado, aproximando-o devagar e segurando firme na nuca. Patrícia sentiu um arrepio percorrer a coluna, o coração disparar e o calor subir, o efeito do álcool tornando cada sensação mais intensa. A cabeça deslizou nos lábios dela sob o toque dele, guiado por movimentos sutis e provocantes.
Patrícia, agarrou o pênis de Alex com firmeza. Ela sentiu a rigidez quente pulsando em sua mão, as veias protuberantes sob os dedos. Com um olhar provocante, ela passou a língua pela cabeça antes de abrir os lábios e engolir a cabeça.
Alex gemeu baixinho, seus dedos enterrando-se nos cabelos dela enquanto ela o chupava com vontade. A língua de Patrícia dançava ao redor do pau, explorando cada centímetro, provocando arrepios em Alex . Ela aumentava o ritmo, sentindo o gosto salgado do pré-sêmen na boca, e isso só a excitava mais.
— “Isso… assim mesmo,…” — ele sussurrava, os quadris se movendo levemente, empurrando o pênis mais fundo na garganta dela.
Ela o engolia com gosto, sentindo-o encostar na parte de trás da garganta. Quando Alex agarrou seu cabelo com mais força, ela sorriu internamente, sabendo que estava levando-o à loucura. A mão livre dele deslizou até seus seios, apertando-os com uma mistura de posse e desejo.
— “Você é tão gostosa… eu quero te comer toda” — ele disse entre gemidos, enquanto ela acelerava o movimento da boca, sugando com força e depois relaxando, criando uma cadência deliciosa.
O carro estava cheio do som molhado de chupadas e dos gemidos abafados de Alex, enquanto Patrícia o levava cada vez mais perto do limite. O calor entre suas pernas era intenso, a calcinha completamente ensopada, e ela sabia que não ia aguentar muito tempo sem ser tocada também.
Alex gemeu, seus quadris se levantando involuntariamente enquanto ela o sugava com cuidado. A boca quente e úmida de Patrícia era pura magia, deslizando para baixo, engolindo cada centímetro do pau duro. Quando o engoliu profundamente, seus lábios tocaram os pelos ralos da base, e ela parou ali por um momento, sentindo o peso dele na garganta.
“Porra, Patricia… você é incrível nisso”, Alex murmurou, suas mãos se entrelaçando em seu cabelo, guiando-a em um ritmo mais acelerado. Ela obedeceu, movendo a cabeça para cima e para baixo, a sucção aumentando a cada movimento. Sua língua pressionava contra a parte inferior do pau, massajeando-o enquanto ela o chupava com voracidade.
Os sons molhados enchiam o carro, acompanhados pelos gemidos abafados de Alex, que arqueava as costas no assento. Patrícia olhou para cima, encontrando o olhar faminto dele, e isso só a excitou mais. Ela aumentou a pressão, sugando com força enquanto uma das mãos descia para acariciar os testículos pesados.
A sensação era deliciosamente intensa — a rigidez do pênis, o gosto salgado, o cheiro masculino e almiscarado.
O corpo de Patrícia tremia de excitação enquanto ela continuava a chupar Alex com paixão. A combinação do álcool que ainda corria em suas veias e do prazer que ela sentia ao vê-lo perder o controle a deixava cada vez mais molhada. Suas coxas estavam encharcadas, a saia amontoada na cintura enquanto ela se ajoelhava no banco do carro, inclinando-se sobre ele. a pequena calcinha preta fio dental era engolida e sumia pelas nadegas fartas empinadas e projetadas para a janela oposta, o que não causava em Patrícia a preocupação de ser vista, sua loucura e tesão já extrapolava qualquer limite que houvera.
A mão de Alex correu pelas nádegas empinadas de Patrícia até encontrar seu ânus, que naquele momento também já se encontrava ensopado o mel que havia escorrido da vagina dela.
A ponta do dedo começou a correr pelas suas pregas e logo escorregou sem dificuldade para dentro, Patrícia gostou da sensação, nunca havia se permitido fazer aquilo, soltou um gemido abafado pelo pênis de Alex em sua boca enquanto continua a chupa-lo.
Alex percebeu que o cú de Patrícia fazia jus a sua bunda, também era grande, farto apesar de nunca usado, foi testando, um dedo e depois dois sem muita dificuldade. Ela se contorcia de prazer, mas nada fazia ela perder o foco na chupada que estava entregando.
— “Você vai me fazer gozar muito rápido assim…” — Alex gemeu, pressionando seus dedos com intensidade no cú dela, guiando-a no ritmo que ele queria.
Patrícia sorriu internamente, adorando como ele estava entregue ao prazer. Sua boca trabalhava em perfeita harmonia, engolindo-o fundo antes de recuar, apenas para envolver a cabeça novamente entre os lábios, lambendo com a ponta da língua antes de sugar com força. Os dedos dela apertavam as coxas dele, sentindo os músculos tensos sob sua pele.
Alex respirava com dificuldade, seus quadris movendo-se involuntariamente, empurrando seu pau mais fundo na garganta dela. Ela não resistiu, relaxando os músculos para recebê-lo até o fundo, sentindo-o pulsar contra a parte de trás de sua língua. Um gemido rouco escapou dos lábios dele quando ela fez isso, e ela percebeu que ele estava quase lá.
— “Até eu gozar… vamos…” — ele ordenou, sua voz grossa de desejo.
Ela obedeceu, acelerando o ritmo, sugando com toda a força possível, sentindo o pênis dele inchar ainda mais em sua boca. Seu próprio corpo ardia de excitação, mas ela sabia que queria vê-lo chegar primeiro.
Alex arqueou as costas no banco do carro, seus dedos enfiados no rabo de Patrícia com tanta força que quase os engolia. Seus quadris empurraram para cima, enterrando o pau profundamente na garganta dela no momento exato em que ele explodiu. O jato quente de sêmen atirou fundo na boca de Patrícia, enchendo-a enquanto ela engolia avidamente, sem perder uma gota.
— “Porraaa…” — Alex gemeu, prolongando o som, seu corpo tremendo com os espasmos do orgasmo.
Patrícia continuou sugando, lambendo o membro sensível até que ele parasse de pulsar, garantindo que não deixava nada escapar. Quando finalmente recuou, limpando os lábios com um sorriso satisfeito.
— “Você é incrível”.
Patrícia riu, ainda ofegante, sentindo o calor entre suas pernas latejando. ela adorou ver o quanto o tinha deixado louco.
Votem se quiserem continuação das aventuras e descobertas de Patrícia
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