Diego e Paulo são dois amigos do ensino médio. Estão no primeiro ano e são dois caras comuns mas com uma diferença entre ambos:

Diego é mais na dele, quieto, de comportamento ordinário como qualquer outro. Diria até permissivo demais, mesmo não reagindo tanto ao comportamento pra frente de Paulo. Paulo já é diferente. Paulo é meio tirador, zuero. Tende a ser meio inconveniente as vezes. Coloca ele mesmo e Diego em situações complicadas, chegando até irem a diretoria por conta da conduta de Paulo.

Mas havia uma terceira pessoa. Ruan.

Ruan era o garoto delicado da sala. Andava na maioria das vezes com as meninas. Era um garoto branco, de cabelos loiros liso, olhos verdes, e parecia que os hormônios masculinos nem funcionavam tanto nele.

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Vez ou outra era zuado por Paulo, principalmente por conta da calça jeans justa que sempre ia pra aula.

Era uma calça justa que evidenciava o tamanho do seu traseiro.

Era uma bunda grande pra um rapaz, avantajada que se destacava.

Certo dia, Diego e Paulo foram ao banheiro. Era quase o fim do intervalo e ambos aproveitaram pra usar antes do sino bater.

Ao entrarem, sentiram um cheiro estranho pelo ar. Parecia cannabis, e os dois ficaram intrigados, principalmente Paulo.

Carai véi, que cheiro é esse?? – indagou Paulo.

Sei lá, tá vindo da cabine. – disse Diego.

Paulo então seguiu o cheiro e encontrou a cabine. Com sua personalidade agressiva, deu três coques na porta.

Quem tá ai?? A gente vai falar pra diretora que vc ta usando droga no banheiro, seu filha da puta! Hahaha – ameaçou Paulo exalando um desejo de ver a desgraça alheia.

Espera! Para! – disse uma voz delicada dentro.

Ao abrir a porta, perceberam que se tratava de Ruan, que estava com os olhos até meio vermelhos por conta do efeito do cigarro.

Aaah então é você! Nem sabia que você também usava isso! Kkkk – disse Paulo. – Vou contar pra diretora!

Não não, por favor! Se vocês fizerem isso eu tô ferrado! – disse Ruan.

Não tô nem aí! – vociferou Paulo.

Diego olhava aquilo tudo espantado.

Não! Vocês querem dinheiro?? Lanche?? Eu dou! – disse Ruan.

Nesse momento, Diego percebeu uma mudança no olhar de Paulo.

Parecia malicioso, desejoso. Seus olhos percorreram do corpo de Ruan até sua bunda.

Tá bom, a gente não diz nada, mas só se você der o cu pra gente…

Diego e Ruan ficarm incrédulos.

O quê Paulo! Tá doido?? Virou viado agora?? – perguntou Diego quase gritando.

Eu não. Viado é quem dá. Quem come nunca deixa de ser macho! – disse Paulo.

Eu não vou fazer isso não! – disse Diego.

Nada cara. É só meter a pica um pouquinho e pronto pow. Pensa que já não percebi tu olhar pro rabo desse viado? – disse Paulo.

Factualmente sim. Diego já deu uns olhos na bunda de Ruan e Paulo tem um olho rápido pra coisas. Nos pensamentos dele, Diego já se perguntou se de repente não rolava, mas dizia a si que gostava de mulher então sufocou a imaginação.

Ai fala sério….tá mas só um pouco. A gente devia ir pra sala. – disse Ruan.

-Diego, fica na porta vendo se vem alguém.- mandou Paulo.

Paulo, não cara. – disse Diego.

Vai logo porra! – disse Paulo.

A contragosto e se queixando, Diego ficou na porta do banheiro escondido vendo se vinha alguém.

Bora, entra aí. – mandou Paulo pra Ruan.

Paulo entrou na cabine com Ruan, e os dois ficaram próximos.

Abaixa a calça.- mandou Paulo.

Ruan se virou de costas pra Paulo e foi abrindo o ziper. Conforme ia abaixando a calça, sua bunda ia surgindo.

Era grande, redonda, lisa. Pau do Paulo ia ficando duro enquanto via aquela bunda grande aparecendo.

Caralho que delicia! -.

Paulo abaixou as calças. O pau duro latendo, vendo aquela bunda gostosa.

Mostra o cu.-

Nisso, Ruan abriu a bunda e mostrou seu anel.

Era depilado, meio rosa até.

Tesão esse cu..-.

Paulo cuspiu nos dedos e passou no cuzinho de Ruan, espalhando a saliva pra enfiar.

Vai devagar que só dei uma vez – disse Ruan também salivando os dedos e passando no cu.

Paulo segurou o pau e encostou a cabeça no cu de Ruan. Foi acariciando com a ajuda da saliva, e forçou um pouco a entrada.

Diego fora tava nervoso com aquilo tudo. Achava que seria expulso e foi até a porta da cabine.

Já caralho? Bora! – perguntou Diego nervoso.

Pera porra nem enfiei ainda – disse Paulo.

Ruan fechava os olhos quando Paulo roçava a pica no cu dele, não querendo admitir que tava gostando.

Nisso Paulo dá a primeira enfiada até metade do pau. Ruan dá uma gemidinha de leve com sua voz fininha.

Paulo tira o pau, bate umas e enfia de novo.

Entrou tudo.

Cuzinho de Ruan era macio. Tava meladinho.

Paulo tira a pica inteira até a cabeça e enfia de novo.

Já tá facinho pra fuder. – diz Paulo.

É quando ele começa a bombar.

Paulo enfia devagar pra não fazer barulho. A visão de Ruan apoiado na parede e aquele bundão deixa ele com mais tesão.

Faz tempo que queria comer teu cu. Ultimo cu que comi foi de um viadinho de perto de casa. Ele foi embora. – disse Paulo enfiando.

Ruan ficava de olhos fechados e gemendo baixo, não escondendo que tava gostando.

Nisso Paulo colocou a mão na barriga de Ruan e foi descendo.

-Não. Não faz isso. – disse Ruan enobriado de tesão.

Bora viado, deixa eu pegar! – mandou Diego.

Sua mão deslizou até o pau de Ruan. Era pequeno mas tava duro. Paulo começou a bater de leve enquanto metia no cu de Ruan. Cabeça do pau de Ruan tava melada e melava os dedos de Paulo. Paulo colocou os dedos na boca, lambendo o liquido do pau de Ruan.

Chupa. – disse Paulo com os dedos perto da boca de Ruan.

Ruan começou a chupar os dedos de Paulo enquanto este fodia seu cu..

(CONTINUA)