Noite das Trê
Confesso que nunca imaginei que uma simples noite de tédio pudesse se transformar numa sequência de eventos tão… digamos, educativos.
Tudo começou numa sexta-feira comum. Minha namorada havia viajado a trabalho, e eu estava sozinha em casa, navegando sem rumo pela internet. Foi quando me deparei com um site de acompanhantes femininas. A curiosidade foi mais forte – sempre tive vontade de experimentar algo diferente, mas nunca tive coragem. Após muito hesitar, contratei uma garota de programa chamada Sabrina.
Quando ela chegou, confesso que fiquei surpresa. Era mais bonita que nas fotos – morena, cabelos cacheados até os ombros, corpo esguio mas com curvas nos lugares certos. Vestia um vestido vermelho justo que deixava pouco à imaginação.
“Então você é a Adriana?”, perguntou ela com um sorriso malicioso enquanto entrava.
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“Sim… entre, por favor”, respondi, tentando disfarçar o nervosismo.
Ela caminhou até o sofá e se sentou com uma naturalidade que só as profissionais têm. “O que você tem em mente para hoje, querida?”
Antes que eu pudesse responder, ela se aproximou e me beijou. Seus lábios eram macios, e seu beijo tinha uma expertise que me deixou instantaneamente molhada. Minhas mãos tremeram ao puxar o zíper de seu vestido, revelando um corpo esculpido com seios firmes e uma cintura fina.
“Quero experimentar tudo”, sussurrei, perdendo a timidez inicial.
Ela riu baixinho. “É o que eu gosto de ouvir.”
Nos beijamos com mais intensidade enquanto suas mãos habilidosas abriam meu jeans. Em segundos, estávamos ambas nuas na sala, e eu já sentia meu corpo responder ao toque experiente dela.
“Deita no chão”, ela ordenou suavemente.
Obedeci, deitando-me sobre o tapete persa. Sabrina ajoelhou-se entre minhas pernas e começou a fazer algo que nenhuma outra mulher havia feito antes – seu oral era meticuloso, concentrado em cada centímetro da minha vulva. Sua língua explorava meu clitóris com movimentos circulares precisos, enquanto seus dedos massageavam meus lábios vaginais.
“Assim, gosta?”, ela perguntou, sem parar seu trabalho minucioso.
Só consegui gemer em resposta. Meus quadris se moviam involuntariamente, buscando mais contato com sua boca. Ela introduziu dois dedos dentro de mim, criando um ritmo perfeito com a língua. Nunca havia experimentado nada parecido – era como se ela conhecesse cada ponto sensível do meu corpo antes mesmo de tocá-lo.
Quando me fez gozar pela primeira vez, foi com uma intensidade que me pegou de surpresa. Meu corpo arqueou todo, e eu gritou seu nome sem pudor.
“Agora é minha vez”, ela disse, deitando-se de costas no chão. “Vem aqui.”
Posicionei-me sobre seu rosto, minhas pernas tremendo ainda do orgasmo. Enquanto ela continuava seu oral em mim, eu me inclinei para retribuir o favor. Seu corpo tinha um cheiro doce, e sua vulva estava completamente depilada, inchada de excitação.
Foi quando tive minha primeira surpresa da noite. Após alguns minutos de sexo oral mútuo, Sabrina pegou minha mão e guiou meus dedos até seu ânus.
“Quero que você me explore aqui também”, sussurrou ela.
Hesitei por um segundo, mas a curiosidade foi mais forte. Usei o lubrificante natural que nossa brincadeira havia proporcionado e comecei a massagear seu ânus com os dedos. Ela gemeu de prazer, encorajando-me a continuar.
“Mais… por favor, Adriana.”
Peguei mais lubrificante da bolsa dela e, após prepará-la cuidadosamente com meus dedos, comecei a fazer sexo oral também em seu ânus. O sabor era salgado, a sensação era proibida, e isso me excitou ainda mais. Sabrina tremia debaixo de mim, seus gemos enchendo a sala.
Foi nesse momento que ouvimos a porta da frente abrir.
“Adriana? Estou em casa!”, era a voz da minha irmã, Carla.
Amas congelamos. Minha irmã, que deveria estar viajando a trabalho, estava ali, parada na entrada da sala, nos observando completamente nuas e em posição comprometedora.
O silêncio que se seguiu foi pesado. Esperava ver choque, talvez nojo no rosto de Carla. Em vez disso, seus olhos se arregalaram, mas não de surpresa – era interesse.
“Parece que cheguei na hora certa”, disse ela, deixando cair a bolsa no chão.
Carla, minha irmã mais velha, sempre foi a “gordinha” da família – seus seios generosos e quadris largos sempre a fizeram sentir-se insegura, mas naquele momento, ela parecia incrivelmente confiante.
Sabrina, a profissional, quebrou o gelo. “Há espaço para mais uma?”
Para minha surpresa, Carla começou a se despir sem dizer uma palavra. Seu corpo, que eu só havia visto acidentalmente no banheiro durante a infância, estava agora completamente exposto – suas curvas suaves, sua barriga redonda, seus seios pesados com mamilos escuros.
Ela se ajoelhou ao nosso lado no tapete. “Sempre quis fazer isso com você, irmãzinha”, confessou, beijando-me suavemente nos lábios.
O beijo foi estranho no início – era minha irmã, afinal – mas a excitação do momento fez com que eu respondesse. Enquanto nos beijávamos, Sabrina observava com um sorriso, acariciando seus próprios seios.
A profissional então nos guiou. “Por que não mostramos à sua irmã o que estávamos fazendo?”
Posicionamo-nos em triângulo – eu de quatro, Sabrina fazendo sexo oral em meu ânus enquanto Carla ficava de frente para mim, permitindo que eu chupasse sua vulva. Os sons que saíam de nós três eram primitivos, úmidos, e o cheiro de sexo enchia o ar.
Rotamos posições várias vezes – em determinado momento, Carla estava de costas para mim, e eu lambia seu ânus enquanto Sabrina beijava minha vulha por trás. Os fluidos se misturavam – o sabor de Carla, o sabor de Sabrina, meu próprio sabor – era uma sopa de prazer feminino.
A cena mais memorável foi quando Sabrina deitou-se de costas, e eu sentei em seu rosto enquanto Carla sentava em meu rosto, formando uma corrente de prazer oral. Conseguia sentir o peso dos quadris de minha irmã em meu rosto, o sabor único de sua vulva, enquanto Sabrina fazia milagres com sua língua em mim.
Quando finalmente chegamos ao clímax, foi simultâneo – nossos três corpos tremendo em unísono, gemidos ecoando pela sala, fluidos escorrendo por nossas coxas. Desabamos no tapete, ofegantes, suadas, nossas pernas ainda tremendo.
Ficamos deitadas ali por um tempo, sem falar, apenas recuperando o fôlego. Sabrina foi a primeira a se levantar.
“Bem, meninas, foi incrível, mas tenho outro compromisso”, disse ela, vestindo-se com a mesma elegância com que havia se despido.
Quando a porta se fechou atrás dela, eu e Carla ficamos nos olhando. Esperava ver arrependimento, vergonha, mas em vez disso, ela sorriu.
“Esse segredo vai para o túmulo conosco, irmãzinha?”
“Com certeza”, respondi, rindo.
E naquela noite, deitada na cama, revivendo cada momento, percebi que havia descoberto um novo lado de mim mesma – um lado que não temia explorar os prazeres mais profundos, mesmo os mais proibidos. E sabia que, independentemente do que o futuro trouxesse, aquela experiência havia mudado para sempre minha relação com meu próprio corpo e desejos.
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