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Maior é melhor gozada da vida
Uma breve contextualização antes da história: sou um cara de quase 50 anos, magro, alto, em boa forma física. Casado há mais de 25. Durante 23 anos, fui fiel minha esposa. Embora meu casamento não fosse um exemplo de felicidade, especialmente em termos sexuais, não pretendia me separar. Tudo mudou quando descobri uma traição da minha mulher. Ela foi para um motel com um ex-colega de trabalho, 20 anos mais novo que ela. Depois de um período de cura, decidimos continuar. Esse é o contexto.
Há dois anos. Acreditava que meu casamento havia acabado e resolvi conhecer outras mulheres. Eu trabalho numa torre comercial anexa a um shopping e a primeira que decidi conhecer foi uma menina linda que trabalhava em um café no mesmo shopping. Num dia movimentado, desci, fui até o café e entreguei um bilhete e um mimo. Pedi para ela ler mais tarde e saí. No bilhete, dizia que achava o sorriso dela lindo e adoraria conhece-la. Dois dias depois, uma mensagem no meu celular dizendo que ela achou super fofo o que eu fiz e queria me conhecer. Trocamos mensagem alguns dias e marcamos um encontro num restaurante bacana.
Quando nos encontramos, ela estava de botas, mini saia e um cropped (acho que é assim que se chama aquela blusinha que mostra a barriga). Achei um pouco estranho, tinha algo diferente nela.
Jantamos, conversamos. Quando entramos assuntos mais quentes, ela relevou ser trans. Aquilo me desconcertou. Como não percebi? Como uma menina tão bonita, com uma voz tão feminina era trans? Enfim… naquela noite foi só. Levei ela para casa. Conversamos mais algumas vezes e havia muita tensão sexual entre nós. Até que um dia nos beijamos. E nós beijamos de novo. E mais algumas vezes. Ela me mandava mensagem para encontra-la no estacionamento só para nos beijarmos. Até que um dia chegamos mais cedo e, no meu carro, transamos. Embora tenha sido talvez o melhor oral que já recebi, eu não curti a experiência.
Acabei me afastando, ela foi embora para o interior e não nos falamos mais. Até excluí seu contato da minha agenda.
Há duas semanas Vida que segue, meu casamento continuou com altos e baixos e há uns 6 meses recebi um pedido para me seguir no Instagram. Era ela. Aceitei, pedi para seguir de volta, mas não fizemos nenhum contato.
Então, dia desses, recebo uma mensagem no whats: “Oi, está trabalhando? Podemos tomar um café hoje as 15h naquela cafeteria do outro lado da rua?”. Falei que as 15h eu não conseguiria, só as 16h. Marcamos nesse horário.
Fiquei de pau duro só de pensar em vê-la. Mas não imaginava o que ela queria. 15h45 outra mensagem no whats: “Te espero as 16h no -7”. Era um código. -7 é o 7° subsolo de garagens do shopping. Pouquíssimas pessoas usam o 7° subsolo. E o elevador de serviço então, ninguém. Era para lá que íamos quando ela queria me beijar. Dava uma pausa no trabalho e convidava para descer. Ficávamos lá 5, 10 minutos. As vezes só fazendo nada.
Desci do elevador social já com o pau pulsando. Caminhei até o outro lado do estacionamento e minha cabeça estava a mil. Quando cheguei na porta que dava acesso ao elevador de serviço, via a minha amiga e outra menina. Cabelos compridos, pretos, ondulados. Pele clara, olhos verdes. 25 anos, talvez. Vi que as duas estavam de mino saias curtas.
Minha amiga não disse nada,.Só me cumprimentou com um beijo molhado, gostoso. Se afastou um pouco estranho falou: “Essa é a xyz, ela queria te conhecer”. Nem terminou de falar, a menina já estava me beijando. Beijo bom, molhado, chupando minha língua e me apalpando. Não consegui nem prestar atenção no nome da menina. Logo minha amiga encostou em nós, abriu minha camisa, tirou meu cinto e abaixou minhas calças. A menina desceu lambendo meu pescoço, peito, barriga. Logo estava me chupando. Não era uma chupada sensacional, mas ela se esforçou bastante. Enquanto ela me chupava, minha amiga me beijava e acariciava. Então ela puxou a menina para cima e ela voltou a me beijar.
Quando ela ficou em pé, estava com a saia levantada e sem calcinha. Não percebi ela tirar, então imaginei que já veio sem. Nos beijamos mais um pouco enquanto eu a tocava. Ela estava muito molhada. Nunca vi alguém tão molhada assim. Tinha vontade de cair de boca naquela buceta molhada, mas não consegui. Logo ela começou a esfregar a buceta no meu pau e o engoliu inteiro, de uma vez só. Entrou fácil. Ela ficou imóvel alguns segundos, sentido a pulsação do meu pau naquela buceta molhada. Eu estava encostado na parede, com as pernas um pouco a frente e ela com as pernas abertas, encaixados perfeitamente. Minha amiga se abaixou e começou a lamber o cuzinho da menina. Logo se levantou e encaixou atrás. A menina gemia baixinho e eu percebi que a minha amiga estava comendo o cuzinho dela. Ela pediu para que eu não gozasse dentro. Ficamos assim alguns minutos, em perfeita sintonia. Movimento, suor, hálito, gemidos. Então ela estremeceu e gozou. Aquilo foi incrível. Tirou meu pau da buceta molhada e se afastou um pouco. Estava ofegante. Percebi algo escorrendo pelas suas pernas. Minha amiga tambem tinha gozado e a porra escorreu pelas pernas da menina. Falei que era minha vez e que também queria gozar no cuzinho dela. Ela falou que não, que meu pau era muito grande (não é, mas é maior e mais grosso que o da minha amiga).
Minha amiga se abaixou e puxou a menina para baixo e as duas começaram a me chupar. A menina estava mais animada chupava muito. Machucava um pouco, mas a sensação de uma chupando e outra acariciando as bolas era incrível. Tinha vontade de foder a boca dela com força, mas me segurei. Deixei ela ditar o ritmo. Depois a minha amiga começou a forçar a boca da menina contra o meu pau. Ela engasgou, fez ânsia, mas continuou. Ela ajustou o ritmo e a coisa foi ficando melhor. Logo senti que ia gozar e estava com o pau até a garganta dela. O primeiro jato foi assim, lá no fundo da garganta. Ela engasgou, mas não tirou da boca. Tentou engolir tudo, mesmo assim um pouco escorreu e caiu na blusinha branca. Quando gozei, mais do que o jorro de porra, senti que minha energia vital, minha alma, estava saindo pelo pau e entrando na boca daquela menina linda. Foi algo indescritível. Estranho. Foder a boca de alguém com tal perversão. Mas ela queria aquilo.
Recobrei a consciência. Elas estavam em pé, arrumando a roupa. Vesti as calças, fechei a camisa, coloquei o cinto. Ninguém falou mais nada. Minha amiga se despediu fazendo um carinho no meu rosto. A menina me deu um beijo de língua. Tinha gosto da minha porra. E as duas foram embora.
E foi assim que eu tive a maior e melhor gozada da minha vida.


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