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"Era um sábado de março, meus tios vieram nos visitar e junto com eles, Letícia. Ah, a Letícia, o que falar da Letícia. "
Ela tinha um metro e cinquenta, a pele branquinha, cabelo liso escorrido, pernas grossas, um rabão gigantesco. Sua boca era pequena e seu nariz levemente arrebitado, os olhos eram castanhos claro, bochechas rosadas e as mãos gordinhas e pequenas. Meus tios entraram pela porta e nos abraçamos, todos nos cumprimentamos, eu me abaixei pra abraçar a Letícia, já que ela era uns 35cm menor que eu. Quando abracei ela senti aquele cheirinho de perfume doce, era uma fragrância simples mas sedutora, combinava com a aparência dela. Meus tios e meus pais foram conversar na cozinha e ficamos eu e ela assistindo televisão na sala. "Então, como é la em Porto Alegre?" "Ah é legal, tem bastante oportunidade de trabalho e tals, eu gosto" "Ah, aqui é legal também, mas é difícil fazer amizade, o pessoal é meio fechado" "Entendo, tem lugar em que as pessoas são mais fechades mesmo néé" "Prima, tu ta bem gatinha né, o que ouve?" "Ahh (risadinha leve) a gente cresceu né primo" "O tempo te fez bem" "Você também tá um gato" "Obrigado" Aqueles olhos castanhos claro e aquele narizinho arrebitado, aquele cabelo liso brilhando na luz do sol que entrava pela janela, nossa, ela era realmente linda. Ficamos assistindo televisão e eu ficava olhando pra ela disfarçadamente, reparando em cada pedacinho daquela garota que era sangue do meu sangue. Ela tinha os pezinhos pequenos e usava uma sapatilha que ficava muito bem no pé dela, nossa, cada centímetro dela era maravilhoso. Uma hora olhei pra ela e ela me olhou de volta, olhei no fundo dos olhos dela, nos encaramos, ela olhou para a minha boca, ela deu uma olhadinha rápida para a porta pra ver se não vinha alguém e voltou a olhar pra mim. Olhei para a boca dela e ela para a minha, fechamos os olhos e começamos a nós beijar devagarzinho, sem se pegar. Beijei ela lentamente, a boca dela estava gelada, era macia. Paramos e demos um sorrisinho um para o outro e voltamos a assistir televisão. Ela começou a passar a mão por cima da minha, me fazia carinho, foi um momento bom. Minha mãe veio nos chamar para o jantar, levantamos e fomos para a sala de jantar. Jantamos, comemos bem, conversamos, então todo mundo foi se ajeitar para ir dormir. Letícia vestiu um pijama vermelho acetinado, e eu coloquei minha bermuda preta larga de tecido leve, tipo a de futebol e uma camisa de pijama azul marinho. Fomos para o quarto, arrumamos a cama, coloquei um colchão para ela no chão e arrumamos certinho. Ela me falou que não costumava dormir cedo, então falei para ela ficar em cima da minha cama comigo. Ela ficou de bruços em cima da cama, mexendo no celular e eu fiquei deitado, com o celular na mão, mexendo no Instagram. O tempo todo só conseguia prestar a atenção naquele rabo estufando a calça do pijama de cetim dela. Ela ficava olhando pra mim com aqueles olhos castanhos, eu só conseguia maquinar o mal, mas me sentia culpado por ela ser minha prima. Já não se ouvia mais barulho na casa, todo mundo tinha ido dormir, eu e ela ficamos acordado conversando. Ela me mostrava fotos das amigas dela, dos lugares legais que ela frequentava. De repente encarei ela novamente e ela me olhou no fundo dos olhos, demos um sorrisinho um para o outro, ela jogou o celular em cima do colchão dela que estava no chão e veio engatinhando pra cima de mim. Deitou no meu colo e abraçou minha barriga, levantou a cabeça e me olhou nos olhos, disse "gosto muito de você primão, desde quando a gente era mais novo, sabia?". Respondi "sério prima? nunca desconfiei". Ela falou "você é lerdo né primo?" e eu ri baixinho. Ela beijou minha boca, um beijo molhado, gostoso, macio, a língua dela pincelava minha boca com tanto prazer quanto penso que Van Gogh tinha quando pintava girassóis. Ela passava aquela mão cheinha no meu rosto, a mão dela era de um perfume maravilhoso, ela passava um creme muito cheiroso. Ela passava a mão por mim, no meu peito, na minha barriga enquanto me beijava. O beijo dela era tão bom que eu nem precisava mais de nada, se ela só me beijasse a noite inteira eu estaria satisfeito. Mas, de repente ela começou a se achegar mais, colocou a perna por cima de mim e se deitou por cima de mim, ainda me beijando. Começou a roçar por cima de mim, sentia aquela bocetinha esquentando por debaixo daquele pijama acetinado. Meu pau já estava duro, e ela sentia ele endurecendo, pulsando, ela já estava sedenta, e eu, eu também. Coloquei a mão na bunda dela, era molinha, macia, largada naquele pijama vermelho. A coisa começou a esquentar e ela pos a mão por dentro da minha bermuda e colocou meu pau pra fora. Agora ela roçava nele de cima em baixo, eu suava frio, meu coração estava a mil por hora. Segurei o cabelo dela e agora a gente beijava com mais vigor, e aquela boceta roçando em mim estava me deixando louco. Ela deitou em cima de mim, me abraçando, colocou a mão dela gelada no meu pau, já quase gozei ali de tanto tesão. Falou no meu ouvido "me come primo". Eu me arrepiei até a ponta dos pés, tinha medo de fazer aquilo, mas não iria voltar atrás, negar não era uma opção. Coloquei a mão por dentro do pijama dela, passei a mão na bocetinha dela por cima da calcinha, estava molhada, muito molhada, e quente. Tirei a mão e passei a mão no meu rosto, senti aquele aroma delicioso de boceta sedenta. Aqueles feromônios me fizeram atingir outro estado, entrei em transe. Ela deitou de lado, abaixou a calça do pijama dela e finalmente eu pude ver aquele imenso rabo branco, com uma calcinha branca de renda enterrada naquelas carnes, nossa, era maravilhoso. Puxei a calcinha dela de lado e pude ver o cuzinho dela, enrugado, era um pouco escuro, não tinha pelos, nossa, a vontade era de comer aquele cuzinho, mas o foco era outro. Peguei meu pau e morei bem na bocetinha dela, fui enfiando devagarinho, senti aquele molhadinho quente na minha cabeça. Respirei fundo, meu coração quase saia pela boca, eu suava frio, estava com medo e ao mesmo tempo excitado. Era uma sensação incrível. Enfiei meu pau inteiro na bocetinha dela e ela fechou os olhos e se contorceu de prazer. Sentia o corpinho dela tremendo de prazer, isso me deixava louco, era minha prima, eu estava fazendo amor com minha prima deliciosa. Comecei a enfiar, voltava um pouco e enfiava de novo. A sensação da minha virilha batendo naquela bundinha deliciosa, eu estava no céu. Ela levantava a bundinha mais ainda, eu segurava ela pela cintura, com pneuzinhos que deixavam ela ainda mais deliciosa. Transamos por mais ou menos uns 15 minutos até eu chegar a um estado que não aguentava mais, qualquer toque a mais eu gozava, mas não podia gozar dentro da minha prima. Falei suspirando "prima, tô quase gozando". Ela respondeu "tenho uma ideia". Ela arrumou a calcinha de volta nas carnes dela, levantou a calça do pijama dela e me empurrou me ajeitando deitado na cama de barriga pra cima. Meu pau parecia uma rocha, nunca estive tão duro. Ela colocou aquelas mãozinhas gordinhas no meu pau, estavam geladas, me arrepiei inteiro. De repente chegou com aquele rostinho lindo perto dele, até que tocou a boca dela na cabecinha, enfiou inteiro dentro da boca. A boca dela estava muito molhada, quente, e a língua dela era extremamente macia. Ela chupou umas duas vezes até que eu me derreti em porra na boca dela. Sentia a porra saindo do meu pau para a língua dela, ela não deixou escapar nada, chupou tudo. Me olhou colocando a língua para fora, mostrando a porra acumulada na ponta da língua dela, botou a língua pra dentro e engoliu tudo. Eu olhava para ela em um misto de êxtase e tesão, não conseguia acreditar no que via. Ela ainda lambeu a cabeça do meu pau, limpando o resto de porra que ainda tinha e levantou minha cueca, e depois minha bermuda. Subiu novamente e deitou abraçada em mim, eu poderia morrer ali, estava realizado. Comecei a passar a mão nos cabelos dela, olhando para o rostinho dela, tão linda. Beijei a boca dela devagarinho, passando aquela língua macia na minha, intercalava com selinhos. Ela passava a mão gelada dela no meu corpo, que estava queimando, eu estava febriu de amores por minha prima. Passava a mão na bundinha dela que estava empinhadinha e quente. Ficamos assim até pegarmos no sono.
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