Últimos contos de cristinar

Na minha festa de 18 anos, meu padrinho Javier me comeu no sofá-cama ao lado da minha mãe dormindo. Chupou minha buceta até eu gozar e depois agiu como se nada tivesse acontecido.

Traí meu namorado com meu melhor amigo Diego e foi o PIOR sexo da minha vida. Seu pau era uma linguiça mole e fina, ele babava que nem cachorro e ainda cuspiu no meu olho! Nem gozou. Arrependimento total – bloqueei o otário no dia seguinte.

Minha prima Valeria me provocou numa festa familiar até eu ceder. Depois de drinks e conversas picantes, acabamos num 69 ardente. Descobri que mulher sabe chupar melhor que homem! Gozamos rindo, e agora? Sigo dizendo que sou hétero… mas com uma exceção chamada Valeria!

Carlos me pediu pra sair como sua puta: camiseta sem sutiã, hilo dental e batom vermelho. No bar, falou alto como me puniria se não engolisse sua porra – fiquei encharcada. No carro, cavalguei ele semiaberta. Em casa, rasgou meu hilo e me fodeu até a cama quebrar. Valeu cada roxo na bunda!

Conheci um negão casado na faculdade – professor de economia com 20cm de pura sabedoria. Me levou pro hotel, arrancou meu vestido e me fez ter meu PRIMEIRO orgasmo (na verdade dois). Quando gozou dentro, eu já sabia: voltaria pra ‘aula’ até ele reprovar a gente.”

No ônibus cheio de velhinhas, meu ex meteu três dedos na minha xota com movimentos que fariam um maestro chorar. Eu tentando não gemer alto, ele lambendo meus sucos depois como se fosse sorvete. Moral da história: nunca subestime um venezuelano com tédio e dedos habilidosos. #PutaArrependida

Num boteco de Caracas, conheci Thiago – um brasileiro com pau de fazer inveja ao Pão de Açúcar. Depois de me fazer gritar em 3 idiomas, descobri que o tal “jeitinho brasileiro” não é lenda. Moral da história: nunca julgue um livro pela capa… ou um país pelo futebol.

Um encontro inesperado num HB20 revelou um micro-pênis com atitude de macho alfa. Entre risos e surpresas, a mamada mais concentrada da vida provou que tamanho não é documento quando a técnica existe. Saí com batom manchado, mas com uma lição: “Na guerra do sexo, confiança é metade do pau.

Queria só resolver aquela fase de libido baixa dele, mas aquele bermudão sem cueca acabou comigo. Um segundo estava falando sério, no outro já estava engolindo aquela rola como se fosse minha última refeição. Ele me transformou numa puta com umas palmadas e umas palavras no ouvido – e agora? Tô aqui, desempregada porque pedi demissão pra mamar ele o dia todo. Gravo tudo, assisto depois e fico molhada só de lembrar. Quer saber como virei escrava desse garoto? Então vem ler até o fim…

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