Novembro 3, 2019

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Dando para o Patrão

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 Dona Marina, cuidava dos filhos e Samanta ajudava na limpeza da casa e no que lhe era possível. Seu Maurício, companheiro da D. Marina, vinha para o almoço, e era quando Samanta tinha contato com ele, e à tarde quando ele regressava, ela já tinha saído, mas o pouco tempo que ele permanecia na casa, já dava para ela perceber que ele era um tarado e não tirava os olhos da bundinha dela.

Certa vez, encontrava-se arrumando a casa, e o seu Maurício passou por traz dela e encostou seu corpo no dela, fazendo-a sentir um negócio estranho. Ela era novinha, se bem que já fazia sexo com Tiago, seu namorado, mas era sexo de dois novinhos que mal sabiam o que era sexo, e o seu Maurício era vivido, sabia o que estava fazendo. Ele era forte, atlético, totalmente diferente do Tiago, que mal tinha crescido, que dirá músculos.

A família da D. Marina era de outra cidade, e sua mãe teve problemas de saúde e ela teve que viajar para lá. E o seu Maurício iria depois, então ela não precisou trabalhar o resto da semana, mas aconteceu que Dona Marina, quebrou o pé e como era trabalhoso para ela cuidar da mãe e dos filhos, ela pediu para o seu. Mauricio pedir para os pais da Samanta, para que a deixasse passar uns dias com ela. Seus pais aceitaram e deixaram-na ir.

Samanta ficou eufórica, iria conhecer uma cidade grande, e em nenhum momento se atentou, que iria viajar sozinha com seu Maurício. E. Chegou o dia da viagem. Ela acordou e pensou: “será que ele vai se engraçar comigo? Acho que não. Vou ficar tranquila é coisa da minha cabeça”.

Ele chegou, falou com o pai dela e em seguida, após as despedidas, entrou no carro, com uma mochila. Ele se sentou ao volante, deu uma olhadinha para ela e sorriu. Ele era um homem bonito, mas era velho para ela…E assim foram, ele ficou praticamente calado por toda a viagem, até que falou:

– Não vai ficar com saudades do namoradinho? – ela ficou com raiva do ”namoradinho”, e disse que sim, que iria ficar com saudades sim, e o safado sem vergonha falou:

– Vai ficar sem os beijinhos dele, deve ser a única coisa que ele faz em você né? – e ela disse:

-É o que o senhor pensa, nós fazemos tudo – e de repente percebeu a tolice que tinha feito, e era isso que ele queria.

– Samanta, quer dizer que aquele seu namoradinho já te levou para cama? Mas você é tão novinha, nunca imaginei, esse corpinho pequeno, essas perninhas lindas – e colocou a mão nos joelhos dela.

Ela quase teve um treco, as mãos dele eram quentes e fortes, e ele foi subindo até quase tocar nas rendas da calcinha dela, antes dela colocar as mãos sobre a dele e a afastou de lá rapidamente, e ele disse:

– Me deixe mostrar como um homem de verdade faz? O seu namoradinho não tem experiência, por ex: ele já te chupou? Chupou sua bucetinha? Já te fez gozar de verdade? Já beijou o seu cuzinho? Ele morde seus peitinhos? Já gozou na sua cara? Já colocou para você engolir a porra dele?

Caramba que canalha, falando tudo aquilo para uma novinha como ela, e o pior era que ela estava começando a gostar da conversa, porque ele estava meio que com razão, pois o Tiago não fazia nada daquilo que ele falou, ela não queria, mas estava ficando com um tesão danado. E olhava, de rabo de olho para o braço dele e via que era cabeludo, musculoso, e isso lhe dava um misto de medo e tesão, imaginando como seria o pênis dele.

A viagem continuou, e ele não deu trégua, falava todo tipo de besteira para ela, coisas que ela nem imaginava que se fazia em uma cama, e é claro ela estava molhadinha, fazendo de tudo para ele não perceber que estava ficando muita excitada. De repente ele saiu da estrada e disse:

-Estou cansado, vou parar um pouquinho; e entrou em um corredor, com muros dos dois lados, e parou em um portão, ao lado do portão tinha uma pequena abertura na parede, e ele falou alguma coisa, e o portão se abriu, lá dentro várias portas de garagem, quase todas fechadas, e ele entrou em uma das que estavam abertas, saiu do carro, fechou-o se virou para ela e disse:

– Vamos lá para cima esticar as pernas e descansar um pouco.

Desconfiada ela subiu uma escada, sem saber onde ela a levaria, então Sr. Maurício abriu a porta e a mandou entrar. Ela ficou espantada, paralisada observando o quarto lindo, muito luxuoso, e ela, simplesmente uma garota do interior, inocente, que nunca tinha ido em um motel, lá estava pela primeira vez um. Entrou e olhou para ele, que disse:

– Vou tomar um banho, você se sente por aí ou peça um lanche é só usar o telefone e digitar a tecla 9 – ela se sentou na cama, e olhou para cima e viu um espelho imenso, na parede aos pés da cama outro espelho, e pensou: “para que tanto espelho em um só lugar”? Ela iria descobrir em breve….

O banheiro tinha parede de vidro e dava para ver uma banheira, e dois chuveiros, um em cada parede, e abaixo de onde estavam, tinha uma torneirinha, e mais abaixo um banquinho que saia da parede e que ela não entendeu para quê. Mais uma coisa que iria descobrir em breve…

Ela ficou boba diante de tanto luxo, e se esqueceu do seu patrão. Então ouviu barulho de água e ao virar os olhos, se assustou ao vê-lo nu. Ela estava de costas e não pode evitar e olhou suas costas peludas, suas pernas grossas, e até a bundinha, que por sinal era linda, mas o medo bateu: “e agora o que faço, ela dizia para si mesma.

Ele terminou o banho e saiu, enrolado em uma toalha, e lhe diz:

– Você não quer ir? – e ela calada de medo, só abaixou a cabeça, então ele se sentou ao seu lado e novamente colocou suas mãos nas coxas dela, a alisou, e sem que ela percebesse, deixou a toalha se abrir, então pega na mão dela e põe em sua perna, que era dura e quente, com muitos pelinhos.

Ela era uma garota, inexperiente, do interior, inocente, mas não era de ferro, e começou a sentir uma coceirinha entre as pernas, e não conseguiu disfarçar, e acabou se denunciando esfregando uma perna na outra, fazendo um grande esforço para ele não perceber. Muito bobinha ela, e ele experiente, um homem feito e, lógico, percebeu, e se aproveitando da situação disse com muito carinho, quase paternal.

– Samantinha, o que acontecer aqui, vai ficar entre nós dois, será o nosso segredo, vamos aproveitar, por favor não me maltrate, o tesão que sinto por você é enorme, deixe que eu te ensine a transar direito, por que tenho certeza, que o seu namoradinho não tem muito para te ensinar não é verdade? Eu quero foder você toda, quero ser seu professor.

E então ele passou o braço por trás da cabeça dela, e aproximou seu rosto do dela, e a beijou, e que beijo, aquela língua passeava dentro da boquinha dela, e ela tonta, parecia que ele iria engoli-la inteira, e se aproveitando da sua condição de garota romântica, que ao ser beijada daquele jeito, estava sonhando, ele pôs a mão dela em seu pênis, fazendo-a levar um susto, pois era grande. Então ele com muito carinho e cuidado tirou a camiseta dela, e junto com o sutiã, e começou a chupar seus peitinhos, apertando-os e fazendo-a sentir seu pau crescer ainda mais em suas mãos. Ela pensava: “meu deus como era possível. Que delícia!”

Depois de mamar, lamber e morder de levinhos os mamilos intumescidos ele a levantou, tirou minha a sua calça e a calcinha a pegou no colo e a levou para o chuveiro. Chegando lá, ligou os dois e entrou com ela na água e começa a se esfregar nela, apertar a bundinha, morde o pescoço, mete a língua na orelha, abre a bundinha como se quisesse rasgá-la ao meio, passa o dedo na xana e ela sente as pernas amolecerem-se, achando que ia cair, mas ele a segurou firme e ela sentiu seu pauzão em sua barriga.

“Nossa como era grande”, ela pensava e não tinha como não compará-lo com o do seu namorado que a esta altura do campeonato era uma minhoquinha, mas ela o amava e isso é o que interessava. Ele a levanta e a senta no banco da parede e ela fica sabendo para que servia aquilo. Sua xana ficava quase na mesma altura de seu pau. Ela gela de medo, se perguntando: “o que ele vai fazer”? Ele segura aquele pau imenso e começou a pincelá-lo em seu grelo, fazendo-a ir às nuvens. E enquanto se deliciava com aquele pauzão, e com medo se iria ou não aguentar, ouve-o dizendo:

– Sua gostosa, putinha, vadia, vou descontar todo o tesão que você já me fez passar – e num movimento brusco, ele a tirou dali, sentou-se no banquinho, mando-a se ajoelhar, e ela o fez, sentindo que o pau descomunal dele estava na cara dela e o ouve mandar:

– Chupa meu pau, coloca ele na boca e mana como se fosse um sorvete – e ela obedeceu, não tinha saída. Ela nua, em um motel, com um homem mais velho pelado em sua frente, então pensou: “que se dane”. Abriu mais que pode a boquinha e colocou aquela cabeça dentro e sugou devagarinho, como fazia com o seu namorado, enquanto subia e descia a mão, e ele começou a urrar:

– Isso mesmo minha putinha, mama no seu homem, isso, parece uma puta, onde aprendeu a chupar uma rola assim? Ahhh deliciaaa!! Que tesão!!! Você mama melhor que muitas mulheres profissionais….

E enquanto gemia, segurava a cabeça dela e fazia movimento com os quadris, enfiando e tirando aquilo da boca. Ela estava molhada, nunca tinha sentido tanto tesão, não sabia se era por ele ser um homem mais velho, um homem feito, ou se era o ambiente, ou o medo que sentia de não aguentar aquele pauzão, não sabia, mas estava louca, molinha, tonta de tesão por ele.

Ele então, tirou a rola da boca e bateu com ele na cara dela, e pediu para que ela chupasse seu saco, e ela fez. Era estranho, as bolas eram grandonas, mas era novidade para ela, e só servia para aumentar seu tesão ainda mais e fazia tudo o que ela mandava fazer, se comportando como uma boa aluninha. Ele se levantou a pegou no colo e a levou para cama, a fez sentar, enquanto dizia:

– Como você é gostosa, linda, essa bucetinha raspadinha, seus peitinhos pequenos, durinhos, suas perninhas grossas, hoje vou te ensinar a gozar.

Agora deitada na cama, ela olhava para ele, e vê seu pau apontando para cima, e sente vontade de chupar mais, mas a vergonha não deixou, então ele ficou de 4 na frente dela abriu-lhe as pernas e disse:

– Que buceta linda, alguém já chupou? Fala verdade – e ela:

– Não, meu namorado não fez isso ainda – então ele segurou em seus tornozelos, impedindo que fechasse as pernas e beijou a bucetinha… passou a língua no grelinho e ela se entregou de vez.

– Aaaai seu Maurício o que é isso? Nooossssssaaaaa que deliciaaaaa! – ela disse quase tonta e sentindo a vista escurece. Parecia que ia morrer de tesão e dizia – que coisa deliciosa, aiiiiiii mais, faz mais uuuiiiiiiiiii, – e quando se deu conta, estava empurrando a bucetinha ao encontro da boca dele e gemia, quase chorava. De repente gritou e ele não parava, o que seria dela, pensou, achou que ia desmaiar, e de repente seu corpinho tremeu, o quarto começou a rodar, e ela se viu arreganhada no espelho de cima, e as costas dele em cima dela, tudo escureceu, ficou molinha, sentiu dor e calor na xaninha e perdeu as forças, tinha finalmente alcançado, e conhecido um orgasmo.

Ela dormiu e quando voltou ao mundo, olhou para o lado e ele estava deitado, com o braço atrás da cabeça, olhando-a. Ela ficou envergonhada, e disse:

– Desculpe acho que cochilei – e ele – não se preocupe, é assim mesmo, você simplesmente gozou e relaxou. Isso é normal – e ela sorrindo para ele disse:

– Então é isso o tal do orgasmo? Que delícia é a coisa mais gostosa do mundo.

Então ele passou a mão na barriga dela, bem de levinho e foi descendo, até a bucetinha e a tocou de leve, ao mesmo tempo começou a chupar os peitinhos que estavam doloridos dos apertos no chuveiro, então ele falou:

– Samantinha, brinca com meu pau – em seguida se deita de barriga para cima.

Ela se senta na cama, pega no pau que já estava duro como ferro, a pele deslizava de cima a baixo, muito macia, e observando-o de perto, achou-o lindo, cheio de veias, grosso, que seus dedinhos não se tocavam, e se lembrou da pica do seu namorado, cuja a mão se fechava e quase não sobrava nada, e ela ali punhetava com as duas mãos e ainda sobrava a ponta. Será que a sua bucetinha de menina iria aguentar aquele monstro?

O tesão foi ficando forte, com os gemidos dele e ela resolveu chupá-lo. Se abaixou e lambeu a pontinha dele, pondo a cabeçona na boca e chupou, devagar, enquanto ele entre gemidos dizia:

– Assim minha menina, que delícia, chupa seu macho, vai, mama seu homem – e ela incentivada por aquelas palavras nunca ouvidas, aproveitou daquele pau, que a fascinava, então notou, que ele começou a gemer mais alto, se esticou todo e jogando o quadril para cima, faz o pau duro ir na garganta dela, que engasga e vê as veias do pau crescerem e sem que ela esperasse, sentiu jorros de uma gosma na boca. Tentou tirar a boca, mas ele a segurou, e não parava entrar porra na sua boca. Ela engole um pouco, mas a maior parte saiu pelos cantos da boca e suja seu pau, sua virilha e escorre para o lençol. Ela nunca tinha visto tanta porra, mas até que gostou, estava se sentindo mulher poderosa, estava dando conta. Pelo menos até agora, de satisfazer o desejo daquele homem, que a seduziu à ponto de fazê-la engolir sua porra.

Agora foi a vez dele ficar quietinho, com os olhos fechados, e ela observando aquele pau, dar pulinhos, parecia que estava recebendo choques elétricos e diminuir de tamanho, então ela se deitou em sua barriga e ficou observando seu pau descansando, e assim molinho, ainda era maior que o do Tiago, seu namorado e novamente ela pensou, “ele vai me machucar, sou pequenininha, estou com medo, mas não posso fugir agora, tomara que eu consiga”. Passado o tempo, ele desperta e diz:

– Menina você é demais…, me derrubou, onde aprendeu a chupar caralho desse jeito, puta que pariu, gozei muito. Nem minha mulher é capaz de fazer tão bem. Você merece um prêmio – e se levantou, a pegou pelas mãos e a levou ao banheiro. Lá ele deu outro amasso, e a deixou acesa de novo. Se lavaram e nus, caminharam pelo quarto até a cama redonda desarrumada onde ele a seca e toca seu sexo fazendo-a tremer – ela pensa, “vai começar de novo”.

Agora é ele que pede para que ela fique de quatro. Ela faz o que ele manda, e quase vai a lua, quando sentiu uma coisa quente e molhada no cuzinho. Ele estava chupando seu cu, e ela não resistiu e rebola na cara dele. Então ele passa o dedo na bucetinha dela e vendo que estava molhadinha, se coloca atrás dela – ela pensa consigo mesma: “é agora que vai me comer, uiiiii”.

Ele passa o pau no grelo, deixando-a mais louca e apontou a cabeça no seu buraquinho. Samanta gostou ao sentir a cabeça do pau invadindo-a aos poucos, penetrando-a toda. O pau não acabava mais, sua buceta estava totalmente preenchida e ele não parava de enfiar, e começou a dizer:

– Aai Sr Maurício que pauzão, que gostoso eu estou pegando fogo! Enfia, enfia tudo, enterra as bolas…..

Ele então começou socar o pau sem dó jogando o corpo dela para frente a cada estocada, e batia na bunda dela que sentia dor, mas era tudo de bom e ao receber mais tapas, quase caia de lado e a bucetinha ardia, mas estava sendo fodida por um homem de verdade com um pauzão descomunal. Ele a fudeu nesta posição por uns 10 minutos, até ela gozar. Aquele homem estava matando-a de tesão.

Ele saiu de dentro dela e se deitou de barriga para cima e não dando tempo dela se recuperar do seu gozo, já estava fodendo-a de novo. E agora estava olhando-a enquanto a comia e a beijava com um beijo molhado, com língua dentro da sua boca e aquele pau na buceta, era tudo de bom para uma garota que mal conhecia sexo.

Ele pôs uma mão de cada lada do corpo dela e se levantou, ficando só o pau dentro dela e faz um vai e vem que a deixou louca, tirava quase todo o pau de dentro só deixando a pontinha e parava, isso era uma agonia para qualquer mulher e para ela também, pois sua bucetinha vermelha , inchada, queria mais, então ela eleva seu quadril e tenta buscar aquele pinto e ele ri, e resolve acabar com seu sofrimento e deixa o corpo cair fazendo entrar tudo de uma vez. Ela grita, de dor, de tesão, de felicidade. Estava no céu. Se morresse naquele momento, morreria feliz.

Ela virou uma puta nas mãos dele, que a comeu de todas as formas, a chupou, a fez chupar, arrombou sua bucetinha, bateu-lhe, fez engolir sua porra, e ensinou-a a gozar. Ela já não era uma menina que tinha perdido seu cabacinho com o pintinho do namoradinho, ela tinha virado uma puta. Depois disso ele sempre arrumava um jeito de levá-la a algum lugar seguro e a comia de todas as formas, tornando-se seu brinquedo por quatro anos seguidos.

Samanta se casou com o Tiago, mas não deixa de se encontrar com o Maurício. Ele a dominava, bastava estalar os dedos e lá ia ela virar uma vadia em suas mãos, até seu cuzinho ele comeu, e fez questão de ser o primeiro. É assim hoje a vida da Samanta, em casa tem o amor da sua vida, o seu Tiago e fora de casa, na cama de algum quarto de motel, o amante viril, abusado, pauzudo e gostoso, que fazia o que queria dela.

Ambos estão planejando apimentar a relação, incluindo outras pessoas em suas transas e até mesmo conhecer uma casa de swing, uma praia de nudismo, mas essa é história para outro conto.

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  1. anônimo

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