Setembro 26, 2024

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Perda de controle na academia

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Há dias que não ia na academia em razão da falta de tempo e do cansaço de trabalhar e arrumar a casa nova, mas naquele dia tinha chegado mais cedo em casa e resolvi aproveitar para fazer meus exercícios. Fui até o armário e, ao abrir as gavetas, percebi que não havia desencaixotado minhas roupas de academia e nem sabia em qual caixa elas estavam. E agora? Mais um dia sem? Olhei de novo nas gavetas e, no meio dos pijamas, encontrei um conjunto velho de blusinha e short que já estava há muito aposentado e só era utilizado para dormir. Experimentei. A blusinha serviu bem, mas o short ficou muito apertado. O reflexo no espelho mostrava que minha calcinha estava toda marcada, principalmente no elástico embaixo da bunda. Não havia como sair daquela forma. Tirei a calcinha e coloquei só o short. Resolveu o problema “de trás”, mas surgiu um novo. Sempre tive uma menina avantajada e, com aquele short apertado e sem calcinha, fiquei com o maior capo de fusca da história! Flutuei entre: será que vou assim, mesmo? E, por que não? Não devo à ninguém, os pudicos que se fodam! Resoluta, sai de casa sem pensar mais no assunto e fui entretida escutando um podcast de true crime pelo caminho. Quando cheguei na academia, nem lembrava mais do “problema” da minha roupa. Fui para a esteira iniciar meu aquecimento e, enquanto caminhava, notei que os homens estavam me olhando com desejo e as mulheres com invejosa reprovação. Claro, meu short-fusca, pensei sorrindo. Comecei a reparar as olhadelas que recebia e a me diverti com o quanto era engraçado ver como homens não sabem disfarçar o próprio desejo. Eles olham através dos espelhos, achando que são discretos e que não percebemos, mas é até risível a infantilidade dessas tentativas de disfarce. Dos observadores, dois chamaram minha atenção: um molecote de uns 20 anos que estava fazendo exercício de braço e um homem de uns 40 anos em minha frente. O meninote estava tão excitado que o volume em suas calças era visível, já o homem fazia um esforço enorme para se concentrar em seus exercícios de ombro, mas era óbvio que seu olhar retornava o tempo todo para frente do meu short. A cada repetição de seu exercício, uma veia saltava em sua têmpora e comecei a pensar se sua outra cabeça também seria redonda e veiuda. O ridículo pensamento, somado ao fato de estar sendo claramente desejada por todos os homens do local, me deu um tesão inesperado. Senti um quente no meio das pernas e o umedecer dela. Tentei desviar o pensamento, mas não consegui. Comecei a imaginar todos aqueles homens duros de tesão passando perto de mim e roçando seus membro rígidos, depois, delicadamente me pegando como se fosse a rainha deles e gentilmente me colocando deitada em uma mesa de supino e adorando meu corpo. Parei de caminhar e fui começar minha séria de exercícios. A primeira série era de agachamento com barra livre. Óbvio. Comecei a agachar, mas estava difícil a concentração. A cada decida ela, desprotegida, roçava direto contra o tecido do short e era estimulada e aumentava meu tesão. “Hoje não vai dar, vou parar e ir para casa” Antes de completar meu pensamento, escutei: -Cuidado, se continuar agachando assim vai machucar suas costas. Olhei para o lado e havia um homem bem elegante falando comigo. Alto, barba bem cuidada, cabelo curto, esguio, mas com bonitos braços. -Peso novo, ainda estou acostumando, respondi disfarçando as razões de estar aérea. -Eu ajudo você a se equilibrar, disse ele parando respeitosamente e a uma educada distância atrás de mim. Sorri e agachei enquanto ele esticou os braços e apoiou delicadamente as laterais da barra. Mesmo com a educada distância que ficou de mim, ao realizar o movimento pude sentir o calor do seu corpo. Ao fazer a segunda agachada, de maneira provocante, empurrei meu corpo para trás e rocei no dele. “Que loucura estou fazendo?” Ele estava duro! A constatação me deixou envaidecida e com muito tesão. Repeti o movimento da mesma forma e, novamente senti sua rigidez. Na terceira vez veio a surpresa. Esperando que eu fosse repetir o movimento, ele reagiu e forçou a pélvis para frente e enrijeceu o quadril. O membro dele acertou em cheio ela e foi quase como se rasgasse meu short e entrasse em mim. Estava com tanto tesão que já nem sabia se o que escorria pelas minhas coxas era suor ou prazer. Repeti mais três vezes o movimento e ele também. Parei e tirei a barra dos ombros. Possuída pela loucura e falta de bom senso que o desejo desperta, falei: -Vem comigo. Sai caminhando em direção ao vestiário e ele veio atrás. Enquanto andava, continuava a sentir o olhar de desejo dos demais homens do local e, acima de tudo, o desejo dele caminhando atrás de mim. Entrei no vestiário e, em seguida, em um gabinete sanitário. Ele entrou atrás e fechou a porta. Me encostei nele e agarrei seu membro por cima da bermuda. Parecia uma rocha dura. Baixei a bermuda e a cueca fazendo ele saltar para fora. Longo, rijo e cheio de veias. Tesão! Cuspi na mão e comecei a fazer movimentos de vai-e-vem nele. Ele soltou um gemido, mas falou: -Para, acabei de lembrar, estou sem camisinha. Eu sorri o sorriso mais vulgar possível e, sem falar nada, baixei meu short e virei de costas. Encaixei a ponta dele em minha bunda e empurrei meu quadril para trás. Ele arfou e eu gemi. Normalmente, a primeira entrada lá me causa um pouco de dor, mas meu tesão estava tão fora de controle que só senti uma pressão e muito prazer. Fui fazendo movimentos longos, contínuos e ritmados com meu quadril e, ao mesmo tempo, utilizando meus dedos nela. Descia com dois dedos até a cavidade e pegava o que escorria dali arrastando para cima e utilizando para esfregar meu clitóris. Enquanto fazíamos nossa brincadeira, escutava os barulhos da academia, dos pesos se chocando, dos homens grunhindo com o esforço dos exercícios, sentia o cheiro de suor do local, ficava louca de desejo com toda aquela confusão de barulhos e odores. “Estou com muito tesão, duvido que eu vá conseguir aguentar muito antes de gozar”. Quando fui expressar esse pensamento, ele soltou vários gemidos curtos e senti seu órgão pulsar forte em mim. Duas, três vezes e, então, ele empurrar todo o quadril contra o meu e segurar a posição. Havia gozado em meu rabo. Mesmo sabendo que também estava para gozar, e que a situação realmente estava muito excitante, fiquei desapontada de ter acabado tão rápido e de ele não ter me avisado. Ele saiu de trás de mim e eu me abaixei, coloquei meu shorts e sai do gabinete. Ele veio atrás e, antes que pudesse falar qualquer coisa, ri e falei tchau, virei as costas e sai. Voltei para o salão da academia meio no automático e fui acabar minha séria de agachamentos. Na primeira agachada senti o resultado do prazer dele que estava dentro de mim escorrer para frente. Quente. Inexplicavelmente, meu tesão, que não havia sido aplacado em razão do coito interrompido, voltou com toda força. Desconcentrei completamente do exercício e comecei a pensar no quão pervertida era a situação: eu estava agachando no meio da academia com porra escorrendo do rabo para a perereca, após foder um desconhecido no banheiro! Desisti de vez de continuar os exercício e voltei para casa. Chegando, entrei no quarto e me dirigi para o banheiro, mas, no meio do caminho resolvi deitar direto na cama. Baixei o short e puxei tudo que ele havia deixado em mim até meu clitóris. Comecei a me masturbar utilizando aquele líquido espesso, muito melhor do que usar baba ou lubrificantes sintéticos. Como já estava muito excitada por tudo, não precisei esfregar aquela porra por muito tempo no meu entumecido grelo e o orgasmo veio rápido, forte e em espasmo curtos e contínuos, forçando eu soltar gemidos altos. Quando as contrações terminaram, meu corpo relaxou no instante e senti uma leveza e um soninho. Virei para o lado, sem banho mesmo, e tirei um cochilo pensando na loucura que havia acabado de fazer.

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