Julho 24, 2025

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A primeira vez sem calcinha foi por ele… Mas quem adorou fui eu! (Real)

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Eu fiquei sem saber o que responder. Era novo, diferente, um pouco ousado demais pra mim naquela época. Mas confiei. Coloquei uma calça jeans justa e saí com ele assim, pela primeira vez, sem nada por baixo. A textura do jeans direto na pele me deixou desconfortável nos primeiros passos… mas em minutos, tudo mudou. Senti meu clitóris mais acordado, mais sensível, como se eu estivesse viva por dentro, sem filtro. Cada passo fazia o tecido pressionar de um jeito diferente. E ele sabia. Me olhava com aquele sorriso de canto, como se estivesse tocando sem as mãos.

Depois disso, comecei a sair direto com ele sem calcinha. Eu me sentia sexy, livre e até mais confiante. Como se tivesse descoberto uma parte do meu corpo que sempre esteve ali, mas que eu só percebia agora.

Uma das primeiras vezes que mais me marcou foi quando fomos ao shopping juntos. Eu usei um vestido curto, soltinho, off white, de algodão daqueles que a gente prende com um cinto fino pra parecer blusa e saia. Era leve, fresco, e eu já sabia que não ia usar nada por baixo. O que eu não sabia é que o pai dele ia junto.

O caminho até lá foi uma mistura de tensão e prazer. A cada passo, o tecido roçava direto na minha pele. Era um toque suave, mas constante, entre as coxas. Quando eu subia escadas rolantes ou sentava, sentia o vestido levantar um pouco e a corrente de ar gelada bater exatamente ali. Fiquei molhada de verdade! Um calor que senti! O vestido começou a grudar levemente no corpo, e eu precisei cruzar as pernas e disfarçar. A presença do pai dele ali só aumentava meu nervosismo. Fiquei consciente de cada movimento, cada vez que abaixava ou precisava levantar da cadeira da praça de alimentação.

Por fora, eu fingia normalidade. Por dentro, estava pulsando. E ele sabia. Me olhava com um ar cúmplice, como se dissesse: “Eu sei o que você está sentindo.”

A partir dali, nunca mais fui a mesma. Começou como um pedido dele, mas hoje é meu. Não uso calcinha há anos, e não me vejo voltando atrás. Não é só sobre excitação — é sobre presença. Sobre sentir o corpo sem barreira. Sobre liberdade de verdade.

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