A galeria dos Deuses
A galeria dos Deuses
Boa noite meus queridos leitores, espero que todos estejam muito ótimos, por que lhes digo boa noite? Porque de verdade espero que leiam este relato na calma da escuridão, acompanhados de uma boa bebida, lhes recomendo um rum venezuelano que se chama “Diplomático single vintage”, na minha opinião é muito bom. Para os que me tem lido dantes devem lembrar que o rum é uma das minhas bebidas preferidas e o feito na Venezuela é um dos melhores, e não estaria de mais dizer que é o melhor.
Para quem tem a vontade de começar a ler meus relatos por primeira vez deve saber que sou uma pessoa com gostos peculiares, o rum é um deles, aparte da velocidade, da arte, da boa gastronomia, dançar, dos perfumes, das mulheres e dos homens e não posso esquecer de meu cachimbo.
Hoje acho que serei um pouco breve, mas vou contar-lhes uma boa experiência que tive recentemente; estava uma tarde acabando umas coisas no escritório, quando de repente entrou Flor, minha colega, amiga e as vezes cúmplice, e me disse…
– Oi tudo bem? Hoje que vai fazer depois de acabar o trabalho? –
– Tudo ótimo coração, agora acabo umas coisas do consorcio Guimarães e logo irei a minha casa a acabar um libro que tenho pendente, por que? – Lhe disse.
– Bom a coisa é que hoje em duas horas vá dar início uma exposição da arte na “Galeria dos Deuses” e cá tenho um bilhete que era meu, mas não vou poder ir porque tenho uma cita com alguém; gostarias de ir? – Me disse.
– Por suposto que gostaria, e aceito o bilhete, mas deves contar-me com quem é a cita e para onde vão? – Lhe disse.
– Deixe a fofoca jajajajaja! Se tudo dá certo, vou contar o que aconteceu e quem é a pessoa em questão, por agora deve conformar-se com o bilhete, né? – Me disse.
– Está bem! Aceito as duas coisas, espero que tudo dei certo. – Lhe disse.
Apanhei meu bilhete e Flor saiu muito sorridente de meu gabinete, de verdade estava muito contente e vê-la assim me gostava muito. Já tenha passado uma hora desde que Flor tinha falado comigo, como sempre era o último que estava no escritório, mas já ia embora; fui até o estacionamento, me aproximei a meu Jaguar, um dos meus grandes amores, o liguei coloquei o pé no pedal acelerador para assim ouvir o rugir do motor da minha fera de metal.
Sai do trabalho e tomei a estrada 58 a qual era a mais cômoda para chegar a “Galeria dos Deuses”, no caminho ia ouvindo Metallica, para ser mais preciso ouvia For whom the bell tolls, uma de minhas canções preferidas deles; estando já perto me detive para comprar uns chicletes e aproveitei de comprar fumo de Captain Black Cherry o qual já se me tinha acabado, ao instante cheguei ao sitio que ia visitar.
Quando cheguei a galeria, entrei ao estacionamento e me parqueei ao lado de uma Range Rover Evoque, sinceramente eu gosto mais dos carros, mas essa camionete é ainda demais formosa, para mim seu design é perfeito e se calhar em algum momento possa ter uma, mas agora gosto muito de meu Jaguar. Aproximei-me a entrada da galeria e entrei, era uma sala muito ampla das cores neutras e a iluminação era perfeita, já que a mesma fazia ressaltar cada obra de arte que ali mesmo havia.
A variedade de obras era muito chamativa, mas as que mais dominavam eram as estatuas e os quadros; comecei a ver cada uma das obras que ali estavam, de verdade gosto muito de avaliar cada traço, cada contorno, cada linha e tento de sentir o que o autor trata de transmitir, pelo menos com as estatuas eu gosto de tocá-las com os olhos fechados, mas com essas não podia fazer isso; assim que enfoquei minha atenção nos quadros.
Então fui al corredor onde estavam os quadros e os comecei a observar e avaliar, mas de todos um chamou muito minha atenção, estava intitulado como “O último jantar do desejo”, essa pintura era algo peculiar já que segundo a informação que estava escrita ao lado dizia que cada pessoa podia ver coisas diferentes ali refletidas, ou seja, cada quem via o que seu pensamento ou sentimento lhe quisesse mostrar. A obra estava formada por uma grande quantidade de traços e formas que não tinham certo sentido ao início, mas eu vi ali um grupo de pessoas que sucumbiam aos prazeres da carne.
Uma peculiaridade dessa exposição é que em cada obra de arte, especificamente ao lado de cada uma havia uma folha em branco onde se podia escrever o valor que as pessoas achavam que podia ser o ideal. Ao final sim se colocava o valor e ninguém mais punha um melhor, se podia ser o comprador da obra; assim que escrevi na folha de “O último jantar do desejo” a quantidade de 15.000 dólares e fui a ver outras obras de arte.
A galeria tinha um amplo jardim e fui até lá, saquei meu cachimbo e comecei a fumar meu querido Captain, quando de repente se aproximou um homem maduro, como de uns 45 anos, um pouco mais baixo que eu, contextura standard, cabelo comprido, mas o tenha recolhido, tinha um bonito e arrumado bigode, sua face possuia traços finos mais muito atraentes e uns olhos pretos que refletiam mistério e experiência.
O homem misterioso me deu uma saudação e me disse…
– Boa noite, sei que será um abuso da minha parte, mas me poderia dar um pouco desse fumo, pelo cheiro sei que é Captain Black Cherry e de verdade me provocou muito. –
– Não tenho problema nenhum. –
Ele sacou seu cachimbo, o qual era muito bonito, e lhe dei o fumo; começamos a fumar e nos apresentamos e soube que se chamava Omar e era pintor e algumas de suas obras estavam ali expostas, mas lhe disse que não me dissesse quais para que fosse mais divertido. Essa era outra coisa da exposição, os nomes dos artistas não estavam nas obras e assim criar um clima de mistério, mas ao final o autor e o comprador se conheceriam.
Continuamos falando e comecei a sentir-me muito atrativo por Omar, ver seus lábios mover-se enquanto falava e sentir o cheiro de seu perfume misturado ao Captain me fazia estar algo excitado, assim que vi no jardim um corredor de árvores o qual estava sozinho e em nenhum momento vi que alguém ia o vinha dessa parte. Assim que me deixei levar por um impulso, apanhei pela mão a Omar e o levei para lá.
Como nesse lugar estávamos sozinhos, me aproximei muito a ele e o beijei, desde o momento que o levei a esse lugar, algo dentro de mim me disse que ele faria o que eu quisesse e assim foi. Omar correspondeu meu luxurioso beijo e nos começamos a abraçar, sentir sua língua jogar com a minha me fazia estar ainda demais excitado, ele podia sentir meu ereto pênis na sua perna e eu sentia o seu na minha.
Logo saquei meu membro das minhas calças e fiz o sinal para que o chupasse, de verdade queria sentir essa boca na minha glande, Omar era todo um experto comendo pênis, passava sua úmida língua na ponta e a sugava, logo baixou pouco a pouco passando essa experta língua pela envergadura do meu ereto membro e chegou até minhas bolas, as lambia as tocava com suavidade com as mãos e também as sugava com força.
Ao instante apanhei sua cara e comecei a mexer-me, de verdade estava muito excitado, sacava e introduzia meu membro na boca de Omar com lentidão e de verdade como o estava desfrutando, sabia que ele não o usufruía como eu, mas nesse momento não me importava, continuei com meus movimentos até que me detive, ele apanhou fortemente meu pênis e começou a dar-me uma enérgica punheta enquanto sugava só a minha glande.
Apanhei-o pelo cabelo e comecei a mover-me com minha mão direita na sua cabeça, e com a outra mão o apanhei pelos ombros, até que dei um leve gemido e gozei dentro de sua boca. Posteriormente nós arrumamos e saímos do corredor das árvores como se não tivesse acontecido nada, logo entramos novamente a galeria e cada um apanhou um caminho diferente.
Depois de passar meia hora, já ia embora e vi que ninguém mais tinha oferecido dinheiro por “O último jantar do desejo” e pesquisei ao encarregado, lhe disse que já ia embora e que quais eram os passos que devia cumprir para levar meu novo quadro, me disse que tinha de falar isso com o autor e foi a procurá-lo para que falássemos. Aos minutos chegou o encarregado acompanhado de um homem e para minha surpresa era Omar, nós viemos rimos e começamos a falar dos pormenores da compra.
Mudamos de dados e fui embora, esse dia já me tenha dado duas boas coisas, um bom quadro e um ótimo boquete…
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