Sempre tive curiosidade de como seria chupar um pau. Sentia uma curiosidade quase inquietante, mas ao mesmo tempo morria de medo de ser pego chupando ou se espalhar. Então sempre ficava aquela curiosidade. Não.tinha irmão , nem mais novo nem mais velho , não tinha primos. Só alguns amigos., mas que não confiava a este ponto. Até que um dia tive uma luz no final do túnel. Tenho um amigo que mora em uma espécie de uma chácara , mais retirado. Ele e bem legal. Então um dia ele me pediu ajuda para recolhermos uns galhos que estavam caídos próximos a um açude que tem no fundo do seu pátio.
Mas teria de ser depois das 17:00 pois teria de colocar fogo e isso só podia ser feito após as 18:00. Então cheguei e começamos a recolher os galhos e cortar para fazer a fogueira. João levou uns milhos para assarmos na fogueira. Começou a escurecer e colocamos fogo na fogueira. João pegou lastrou o fogo por toda a volta dos galhos em pouco tempo já estava bem acesa nossa fogueira. Sentamos no entorno da fogueira e começamos a assar nossos milhos. Depois de uma tempo estamos falando sobre assuntos aleatórios João levanta e diz que precisa minar. Então também aproveito para mijar na fogueira junto . Ficamos os dois de pé um do lado do outro com os pais para fora. Após a mijada João não guardou o pau e eu também não. Ficamos os dois com os pais na mão. A fogueira queimando sei lá que química tem estas coisas que vi que João estava ficando de pau duro . Então sentamos de novo João guardou o pau e eu também guardei o meu. Sentamos novamente para assar nossos milhos. Então João perguntou: Cara posso bater uma punheta ? Mais que de pressa falei claro !!!? Estamos só nos aqui ninguém vai ver. Ele falou se tu quiser bater uma também. Tá tudo certo . Falei que o acompanharia. Pensei para mim se escurecer mais ninguém vai ver nada. Vou pedir para chupar o pau dele. Começamos os dois na punheta o cheiro exalava no ar mesclado ao cheiro de madeira queimando. Estavamos sentados quase encostados. Vi que o breu tomava forma e naquela luz ninguém podia ver e também não tinha ninguém em casa. Só eu e João. A punheta estava incrível. Então João comecou a acelerar a punheta. Vi que iria gozar então ,pensei rápido dizendo que tinha ouvido um barulho … Para ele parar pois se ele gozasse também poderia recusar minha chupada. Paramos os dois e guardamos os paus., olhamos por toda a volta. Claro que não era ninguém. Então João ficou desconcertado. Então falei vamos continuar , não era ninguém. Mas desta vez fui um pouco mais ousado. Baixei minha bermuda até o joelho e sentei para começar minha punheta. João olhou para minha bunda. O tesão voltou de novo e sentamos juntos . A punheter nossos paus. Já era por volta das 19:00.fiz uma conta rápida . Se quiser chupar o pau do João tenho que criar coragem agora.
Vi que ele estava começando a acelerar denova a punheta. Então criei coragem e falei baixinho. Deixa eu segurar teu pau para ver se é maior que o meu. João arregalou os olhos e disse , eu deixoas não vou pegar no seu. Falei para ele ficar tranquilo que era só para matar minha curiosidade. Ele colocou as duas mãos para trás e com minha mão direita empenhei pela primeira vez um pau que não era o meu. Segurei aquela sensação incrível de sentir pulsar e bem quente. A cabecinha babando já o pré goso. Iniciei uma punheta tímida. João se atirou para traz e me deixou muito mais que a vontade. O que aconteceu foi que bati 5 ou 6 punhetas e senti sua mão nas minhas costas come se de maneira intuitiva me direcionasse para colocar minha boca. O que foi acontecido naturalmente. Involuntariamente fui descendo sentindo o cheiro daquele pau cada vez mais perto até que quando dei por mim a cabeça toda babada já estava encostada nós meu lábios. Então como uma putinha mamadeira o único trabalho que tive foi abrir a boca e engolir a cabeça. Senti a textura quase aveludada da cabeça do pau o gostinho salobo mas incrível de pré gozo me faziam gosar sem aí menos tocar no meu pau. Me prestei ao que estava ali para fazer. Iniciei o boquete segurando na base do pau e desce do com minha boca. Digamos que desajeitado no começo. Mas João segura minha cabeça e ditava o ritmo.
Não olhava para ele apenas me concentrava em mamar aquele pau o melhor que eu podia e sabia.
Comecei a ter a boca fodida. Nossa que sensação já estava quase gozando de novo.
Então a cabeça do pau do João já e ncostava na minha garganta.
E eu respirava pelo nariz enquanto tinha minha boca fodida. Sabia que a qualquer momento João gozaria. Senti o pau se dilatando na minha língua. Enquanto percebi que João estava ficando com as pernas tensionadas O Primeiro jato senti bater na minha garganta. Tirei a boca imediatamente enquanto pinheteava Um pouco espirrou na minha cara e no chão ,.mas os primeiros jatos não tive como cuspir foram direto. Mas para minha surpresa não era ruim o gostinho. Eu até gostei. Então punhetei João até ele gozar tudo. Me olhou e disse cara que delícia. De agora em diante vai ser minha putinha.
Falei para ele se ele não contasse para ninguém sempre que ele quisesse podia foder minha boquinha.
Então como meu tempo já estava no limite levantamos nossas bermudas e voltamos para casa.
Mas agora tínhamos nosso novo esporte. Mamadeira do mato.
Nos próximos conto como depois por 4 anos toda semana eu era a putinha do João.