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"Já eram quase 17h. Me sentei no sofá da sala e liguei a televisão, mas sem realmente prestar atenção ao que passava. Eu tava, na verdade, esperando o meu tio chegar. "
Ele veio morar comigo e com a minha mãe pra poder conciliar faculdade e estágio, que ficavam muito longe da casa em que ele morava com minha avó. Ele nasceu muitos anos depois da minha mãe e era só cinco aniversários mais velho que eu: 20 anos de idade.
17h era a hora que ele chegava do estágio. E eu o esperava porque já fazia parte da minha rotina olhá-lo pela fechadura do quarto enquanto ele trocava de roupa. Sei que é errado, mas o tesão sempre foi maior do que a culpa. Evitando pensar nisso, iniciei um joguinho no meu celular, mas nem foi preciso terminar a primeira fase porque em 2 minutos ele chegou.
Nós nos cumprimentamos e, depois de beber um copo de água, ele foi pro quarto. Cautelosamente, fui atrás. Me escorei na parede ao lado da porta e esperei pelo barulho da chave acionando a tranca. Assim que o clique estalou, eu me ajoelhei em frente à porta e olhei através da fechadura. Sorri quando vi que a chave não bloqueava a minha visão como acontecera na vez passada.
Se afastando da porta, eu o vi tirar a camisa, fazendo os músculos da costa se esticarem e contraírem. Ele sentou na cama, tirou o celular da calça jeans e ficou mexendo nele por alguns minutos. Ele sempre tirava roupa e ia logo tomar um banho, então estranhei. Enquanto eu me perguntava o que ele estaria olhando no celular, fui surpreendido ao vê-lo desabotoar a calça jeans e colocar a mão dentro da cueca.
Mal piscando de tão atento, eu o assisti massagear o pau enquanto olhava pra tela do celular. Se era pornografia ou uma vídeo chamada com a namorada eu não sabia, e nem ligava, só conseguia pensar que aquilo era muito melhor do que eu tava preparado pra ver.
Ele levantou, tirou a calça jeans e a jogou no chão, revelando uma cueca preta totalmente esticada por causa da ereção. Eu vou ver o pau dele duro, pensei enquanto o meu próprio endurecia. Assim como ele, também coloquei a mão sob as roupas e comecei a me acariciar.
Apesar da luz não ter sido acesa, eu consegui ver bem aquele membro cheio de veias quando ele baixou a cueca até os joelhos e sentou na cama. Devagar, ele começou a se masturbar. O pau tava tão duro que apontava pra cima firmemente. Eu só conseguia pensar em como deveria ser gostoso sentar ali.
Cada vez mais rápido, ele subia e descia a mão sobre o pênis. Rapidamente, eu saí da minha posição e arranquei minha bermuda e cueca do corpo, ficando inteiramente nu da cintura pra baixo. Novamente de joelhos, me concentrei em imitar os movimentos que ele fazia no meu próprio pau. Aproveitei aquele momento como o mais próximo que nós chegaríamos de transar.
De repente, uma ideia me surge. Levo meu dedo indicador esquerdo à boca e o umedeço de saliva. Então, o conduzo ao meu ânus que não parava de piscar e faço carinho na parte externa. Meu olhos quase lagrimam de tanto prazer.
Ainda atento ao meu tio, vi ele jogar o celular de lado e se deitar na cama. O seu rosto some de vista, mas o seu pau ainda está bem visível. Vejo ele acelerar os movimentos com a mão e, percebendo que ele já pretende terminar, o imito, também friccionando com mais força o dedo no meu cu.
Eu gozo alguns segundos antes dele. O melhor orgasmo que tive na vida. No meio do êxtase, tive coragem de me penetrar com o dedo.
Fecho os olhos e encosto minha cabeça na batente da porta enquanto tiro o dedo de dentro de mim. Quando volto minha atenção à fechadura, o vejo pegar a toalha e ir para o banheiro. De relance enxergo sua bunda, e meu pau dá sinais de que quer brincar de novo, mas decido guardar pra mais tarde.
Percebo então que todo o meu gozo foi para a porta e me apresso em limpar. Paro pra pensar no quanto fui promíscuo e alguns até diriam que fui imoral, mas não consigo deixar de me sentir mais excitado em relação à isso.
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