Junho 13, 2019

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O sonho

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 Mas engoli o nojo e perguntei se ele não queria que eu aplicasse para ele. Eram pés enormes, com pelos no dorso, magros e masculinos. Logo, eu já estava na cama e não teve a cena, mas eu já sabia que tinha chupado o pau dele. A única preocu­pação minha era saber se eu ia ou não engolir o jato de sêmen que já tinha acontecido, mas que eu nem tinha visto. Era tudo meio confuso. Sim, nos sonhos tudo é confuso. Tanto, que em mais um piscar de olhos eu já sabia que ele tinha se levantado e que ia me penetrar. E uma nova preocupação tomou conta de mim: eu precisava me lubrificar. Achei de início que ele ia fazer isso, mas não quis correr o risco e enchi a mão de gel e já estava quase me buzuntando quando algo terrível ocorreu: o despertador do telefone tocou. Eram 6 horas da manhã e era hora de acordar! Que pena! Na parte mais excitante do sonho! É sempre assim!

Eu fiquei muito excitado até na noite daquele dia, cheguei em casa querendo sexo e peguei minha mulher de jeito. Transamos como sempre e até foi bom, mas eu continuava não saciado. Eu precisava era de homem, a vida inteira eu tinha passado com essa atração que só crescia em mim. Foi aí que eu percebi que esse era um sonho nos dois sentidos. Não apenas era um sonho real de sonhar dormindo, mas também era um sonho de sonhar acordado. Sonho de quando se quer muito uma coisa, muito mais do que eu mesmo pudesse imaginar. Decidi que ia resolver isso, tinha que arrumar um programa nem que fosse só uma vez, nem que fosse para descobrir se era isso mesmo que eu queria. Esperei todos dormirem e fui atrás de macho nos sites de garotos de programa que eu já tinha visitado tantas vezes, mas para o que sempre me tinha faltado coragem. Naquele dia eu estava decidido, queria trepar com outro cara.

O nome dele não importa, era falso mesmo. Eu já tinha visitado o perfil dele várias vezes. Dizia ter um metro e noventa, era moreno claro e com um lindo corpo, isso se as fotos fossem dele de verdade. Tomei coragem e mandei uma mensagem de whatsapp. Já passava de meia noite e por isso eu pensei que ele só ia responder no dia seguinte, mas em poucos segundos o celular vibrou e eu fiquei ofegante e tremendo só de pensar no que tinha feito. Custei a digitar umas poucas palavras e achei bem estranho discutir preço e duração do programa. Sei lá, parecia que quem tava se vendendo era eu. Ou melhor, fiquei me sentindo mal porque não era uma coisa que rolou de forma natural, eu estava era comprando um produto. Só isso já me deixava mal, mas deixei de frescura e fui em frente. 

Combinei para o dia seguinte, de tarde. Eu ia matar serviço para não dar na cara em casa. Achei que naquela noite eu ia sonhar outra vez, mas não aconteceu. Da hora que eu acordei, já estava de pau duro e assim fiquei o tempo inteiro até na hora de ir ver o rapaz. Mas quando passou a hora do almoço, me deu uma tremedeira e brochei feio. Fiquei até de perna bamba ao entrar no uber que ia me levar até o local do cara. Não costumo beber, mas foi o jeito naquela tarde. Cheguei lá mais relaxado e com menos dúvidas se devia concretizar a ideia. Subi umas escadas frias e meio escuras só pra não pegar elevador, estava com medo de achar um conhecido por azar. O lugar era uma sala comercial em um prédio pouco movimentado, e o número dele ficava ao lado de um dentista e de uma clínica de estética, mas na porta dele mesmo não tinha nenhuma placa. Quando toquei a campainha, eu estava sem nenhum tesão, zero, era só ansiedade que me dominava. Mas não desisti, fui em frente.

Um perfume exagerado de pinho tomou conta do lugar quando a porta foi destrancada lá de dentro. Entrei para um pequeno hall, uma sala de espera. Achei ótimo, pois pude sair logo daquele corredor abafado e perigoso, eu ainda continuava com medo de aparecer alguém. Demorou uns dois minutos até ele vir se desculpando por me fazer esperar. Dessa hora em diante eu fiquei irreconhecível, passei a me comportar muito diferente. Quer dizer, com vergonha, timidez e ansiedade tudo somado, eu mal olhava pra ele. Hoje fico com vergonha é de ter me comportado igual a um besta, olhando pra baixo o tempo inteiro e sem falar quase nada. Eu estava vendo o rosto dele pela primeira vez, mas nem pude apreciar direito, pois nem ousei olhar nos olhos dele. Era um homem bonito e maduro, de uns trinta anos. Adorei que ele estava bem vestido e conversando normal, como se a gente fosse velhos amigos. Ele me convidou pra sentar em um sofá de dois lugares e sentou-se a meu lado. Conversamos dois minutos coisas sobre ele mesmo, sua experiência com massoterapia, os cursos que ele tinha, e coisas assim nada a ver. Percebi que ele estava era querendo me relaxar. Eu fiquei mais calmo nessa hora e até arrisquei olhar pra o rosto dele por uma fração de segundo, apenas pra confirmar os traços de virilidade nos cabelos negros e a barba de um dia que dava aquele cinza na cara de um macho gostoso. Dei sorte, eu pensei.

Senti que minha atração velha conhecida pelo mesmo sexo continuava lá firme e forte. Então, de súbito me vi com uma ereção de adolescente. Também nessa hora, como se tivesse lido meu pensamento, ele começou a me acariciar o pescoço. Leve e constante, ele passava os dedos de baixo pra cima da minha nuca até o couro cabeludo várias vezes, tinha a mão grande. Comecei a gostar, mas logo ele parou e perguntou se eu queria ir pra cama. Fiquei sem resposta, pois ele me surpreendeu. Tive a impressão de que ele estava encurtando as coisas, estava descartando as carícias preliminares muito fácil, disso eu não gostei. Não gostei, mas fomos para o outro ambiente. A sala tinha sido transformada em quarto de motel, até a cama era redonda. O cara era um profissional mesmo, isso me deu mais tranquilidade. A luz era pouca, quase nenhuma. No escurinho senti minha excitação aumentar, comecei a viver meu sonho.

“Agora, eu quero que você tire toda sua roupa e depois vem tirar a minha. Na cama você é meu e eu vou te fuder todo, seu viadinho”. Quando ele disse isso, eu arrepiei. Bateu um pouco de medo, mas adorei aquela atitude impositiva em forma de ordem. Isso não tinha sido combinado, mas funcionou comigo super bem. Parece que ativou em mim um lado que nem eu mesmo conhecia, pois fui ouvindo e ficando com um grande desejo por ele. Me deu uma vontade louca de obedecer e de entrar no jogo de submissão que só agora eu reconheço. Naquele momento eu só interpretei como sacanagem mesmo, mas hoje eu sei que fico com grande tesão por ser subjugado, ser dominado, ser mandado e poder obedecer. Não gosto de ser inferiorizado nem humilhado que são coisas diferentes, mas me excito bastante em poder satisfazer as vontades de um macho. 

Despi meu macho com um gosto só, enquanto ele me chamava de putinha e prometia arrebentar meu cu. Comecei a sentir prazer nos detalhes mais bobos. Por exemplo, quando desabotoei a camisa dele com o nariz colado no peito cabeludo, ou quando senti o suor das axilas no tecido macio, ou só de passar as mãos na pele úmida e quente do corpo escultural. Baixar o zíper da calça jeans então, quase me fez desmaiar de tesão. Nunca pensei que ficar cara a cara com um homem só de cuecas pudesse ser tão excitante. Eu já estava explodindo quando comecei a descer a última peça. O caralho saltou de um pulo só e não desapontou. Não era bem dotado em tamanho, mas era brilhoso e lubrificado pela natureza. Digo, soltava um fio liguento e transparente de uma baba suculenta que quase me fez perder a cabeça e cair de boca. Ainda bem que resisti e fui curtir a beleza dos pentelhos negros, abundantes, coisa rara em garotos de programa. A gente tinha combinado que ia ser tudo de camisinha, então ele me ordenou que colocasse a camisinha na pica deliciosa.

Vestir aquele pau gosmento foi um deleite. Mal acabei de baixar o látex, e já fui ordenado a chupar, o que obedeci de imediato. Que delícia! Pena que não era direto na boca, pena que tinha a borracha para nossa proteção, pena que não podia durar pra sempre. Como foi gostoso! Recomendo a todos! Fiquei viciado em chupar um bom cacete depois daquele dia! Mais uns minutos e ele disse que tinha chegado a hora. Pensei que ele ia me mandar ficar de quatro, mas em vez disso, ele me mandou ficar de joelhos na beira da cama. Depois era pra eu deitar o peito na cama e deixar a bunda empinada na quina do colchão, com as pernas pendendo pra fora. Ele ia me penetrar por trás, mas ia se deitar sobre mim. Disse que era pra eu sentir o peso dele, queria que eu gostasse tanto a ponto de ficar freguês da rola dele. 

Senti o gel lubrificante entrar gelado no ânus que estava fervendo e piscando de vontade. Ele usou um aplicador tipo de remédio, mas não poupou gel, enfiou uns três aplicadores cheios. Eu tinha me preparado antes, pesquisei direitinho como fazer uma boa chuca e acho que essa foi minha sorte. Se não, eu ia acabar tendo que pedir pra cagar de tanto que ele me encheu, dizia que era pra eu sentir prazer e não dor já que era a primeira vez. No pau, ele passou um gel anestésico por cima da camisinha, mas disse que isso não ia atrapalhar as boas sensações. E foi maravilhoso! Senti dor sim, mas não foi nada desagradável como falam que é na primeira vez. É impossível descrever o quanto eu gostei, mas daria pra descrever algumas sensações que nunca vou esquecer: as fungadas no meu cangote, a pele dele grudando na minha, a barba roçando meu pescoço, o bate-bate das virilhas na minha bunda, e até mesmo o cheiro delicioso das axilas suadas que o desodorante muito masculino só realçou. Mas a lembrança mais marcante foi a força que ele começou a fazer do corpo dele contra o meu, um peso enorme concentrado no cu e cada vez mais e mais forte, mais e mais intenso, cada vez mais rápido, respirando pesado e quente na minha nuca, montado como um cavalo na égua passiva. Esse esforço todo culminou no corpão dele todo retesado sobre mim, ele era muito maior que eu, e deu um urro só, grosso e baforento no pé da minha orelha. Nessa hora eu comecei a sentir o pau dentro de mim dando seus muitos espasmos e esporrando com vontade. Lembro de pensar se o condom tinha aguentado de tão intenso que ele foi. 
Na verdade, naquela hora eu estava com tanto tesão que meu desejo real era que ele tivesse me enchido de porra, queria mesmo uma camisinha estourada e o cu cheio de leite quente e pegajoso. 

Quando ele tirou o pau de dentro de mim, eu não sabia o que tinha acontecido com o caldo de macho. Então ele ligou uma luz tênue e foi suficiente pra eu ver a borracha cheia do líquido branco na ponta do pau. Ele não tinha deixado em mim, mas eu tinha conseguido levar ele ao gozo, que tesão de ver aquilo! Achei então que o programa tinha acabado, mas nova surpresa: “vem me limpar, putinha”, ele ordenou deitado na cama com o pau ainda meio duro apontando pra cima. Brigou comigo quando eu pedi uma toalha, ele queria que eu tirasse a camisinha, esvaziasse na minha cueca e limpasse o pau dele com a minha camisa. Que loucura! O cara era muito pervertido, safado! Que sacana! Adorei aquela última putaria! Delícia foi quando ele me disse que essa de encher de porra minha cueca era pra eu levar uma lembrança dele! Acho difícil alguém ter uma estreia mais excitante que a minha! Mal sabia ele que eu ia guardar essa cueca por meses, cheirando e delirando com a lembrança dele a cada masturbação. 

Quando terminei, ele me chamou pra perto dele. Ainda estávamos pelados e eu ainda estava ligadão. Então ele se levantou, encheu a mão de lubrificante, me abraçou por trás e pegou meu pau enquanto beijava meu pescoço. Em silêncio ele me fez uma punheta fácil que terminou em rápida ejaculação. Aí sim, estava encerrado o programa! Foi o dinheiro mais bem gasto da minha vida! Nunca mais fui o mesmo! Agora eu já não sonho mais, apenas faço quando quero. É verdade que nem sempre é tão legal como nesse sonho que realizei com perfeição, mas isso não me impede de tentar ser feliz quando dou minhas escapulidas com outros homens.

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  1. anônimo

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