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"Essa é uma história da época em que eu ainda estava solteiro. Começo de 2022, recém tinha me separado da minha esposa, deixei uma â??vidaâ?? para trás e resolvi recomeçar. Eu não estava com vontade de me relacionar com ninguém, só queria aproveitar a liberdade de estar solteiro."
Voltei a sair com amigos, comecei a praticar mais esportes, não tinha hora pra voltar e nem dar satisfação para ninguém.
Eu sempre tive o ritual de sair da empresa e passar no supermercado comprar os ingredientes que eu faria a janta, gosto deles frescos. Vantagem de morar em cidade pequena é essa, o trajeto de sair da empresa, mercado e casa demorava uns 20 minutos no total.
Um certo dia eu estava no mercado procurando um tempero que gosto bastante de usar, mas não estava achando, pedi ajuda para uma trabalhadora do mercado que estava fazendo reposição de um produto ali perto de onde eu estava, realmente o item que eu queria não estava na prateleira, mas deveria ter em estoque e ela foi buscar. No tempo de ida e volta dela, eu fiquei com um pensamento da cabeça. Essa moça era muito bonita.
Não sei por qual motivo, mas algumas mulheres quando usam franja me deixam louco, e esse era um caso. A repositora tinha cabelos morenos bem escuros, uma franjinha que cobria sua testa, seu cabelo era bem liso, duas mechas desciam nas laterais do seu rosto. Seus olhos pareciam levemente puxados, mas podia ser muito bem por causa do delineador escuro que usava. O resto do seu rosto eu não pude ver pois usava máscara, era uma época que algumas pessoas ainda tinham medo do COVID.
Quando ela voltou com o meu produto na mão eu ainda estava pensando nela. Agradeci e fui para o caixa. Ficou nisso, eu apenas a achei bonita e nada mais, ao chegar em casa eu nem lembrava mais que ela existia. As semanas foram passando, eu continuei indo no mercado quase todos os dias. Em um desses dias, estava passando entre os corredores e essa mesma moça estava fazendo a reposição de alguns produtos na primeira prateleira, ela estava sentada no chão, com as pernas cruzadas, mesmo cabelo, mesma franja, ainda de máscara. Trocamos olhares, mas ficou nisso. Ela voltou a fazer o que estava fazendo e eu continuei as minhas compras.
Comecei a ver ela com mais frequência no mercado, talvez ela sempre estivesse ali mas eu nunca a tinha notado. Todas as vezes que nos víamos, a gente trocava olhares e meu interesse por ela ia aumentando. Eu não queria chegar nela em seu trabalho, além da vergonha que eu sentia, eu estava saindo de um relacionamento de 14 anos, não sabia mais “trovar”. Resolvi desistir da ideia.
Mais um pouco de tempo se passou e acabei encontrando essa menina no caixa do mercado, levei um susto quando vi que era ela e fiquei nervoso. Passamos as compras, paguei e ajudei a empacotar, a nota fiscal foi impressa.
– Senhor, conhece a nossa promoção? – ela perguntou.
Sua voz estava abafada pela máscara, mas era uma voz calma. Eu conhecia a promoção, mas me fiz de tonto.
– Não conheço, não.
Ela foi me explicando, como fazia para participar, o que ganharia e o que eu tinha que fazer com aquele cupom fiscal.
– Se o senhor quiser, posso anotar essa informação para o senhor – ela ofereceu.
– Não precisa, obrigado.
Alcancei a mão para pegar o cupom fiscal juntamente com o panfleto da promoção, antes de pegá-los me veio um pensamento.
– Mas se quiser, pode escrever seu número nele.
Seus olhos castanhos e levemente arregalados expressaram que ela foi pega desprevenida, um pouco assustada talvez. Ela congelou por um instante, pegou sua caneta e escreveu seu número.
– Tenha uma boa noite, senhor – ela disse, me alcançando os papéis.
– Para você também.
Quando eu saí do mercado eu percebi que meu coração estava disparado. Entrei no carro e logo mandei uma mensagem, me apresentei e falei que gostaria de sair com ela um dia. Era início de semana. Fui para casa e nada de resposta, o que já era esperado já que ela estava em seu horário de trabalho. Perto da meia noite e nada, ela já deveria ter lido, imaginei que não quis responder e só me passou o número por “educação”. Resolvi dormir.
Acordei no outro dia com o celular despertando, desativei ele e tive uma surpresa, uma mensagem de uma tal de Luana. “Oi, Beto. Desculpa não te responder ontem, fui para casa bem tarde e não quis te incomodar naquele horário. Gostaria sim de sair contigo, tem alguma sugestão de data e local?”. Tentei marcar para o dia seguinte, quarta-feira, mas ela disse que preferia no final de semana, acabamos marcando para sábado. Começamos a conversar, ela era estudante de psicologia no período matutino, entrava no mercado no segundo turno (16 horas até as 22), voltava para a casa e dormia.
Fomos trocando mensagens durante o decorrer da semana, algumas vezes a conversa esquentou mas nunca passaram de um ponto mais explícito, Luana era bem reservada. Ela quis saber as minhas intenções com ela, eu expliquei que estava saindo de um relacionamento, não queria namorar e gostaria de aproveitar a vida de solteiro. “Ótimo então, estamos no mesmo barco”. Conversamos um pouco sobre relacionamentos, o dela tinha sido de uns 2 anos. Luana tinha 20 na época e eu 32.
Encontrei ela algumas vezes no mercado, mas sempre estava ocupada fazendo algo e o máximo que fiz foi comprimentá-la. Sábado chegou, busquei Luana em sua casa e fomos para um barzinho, ela estava linda, foi a primeira vez que a vi pessoalmente sem a máscara cirúrgica, sua vestimenta era bem discreta e não mostrava muita coisa além do que eu já tinha visto. Ela não bebiam, então resolvi não beber. A família da Luana era bem religiosa, ela era um levemente rebelde, mas mesmo assim seguia os costumes deles.
Foi uma noite divertida e com bastante conversa, quando acabou, a levei para casa, parei com o carro na frente e ficamos conversando mais um pouco. Na hora de nos despedirmos, tentei me aproximar para beijar mas Luana desviou e me deu um beijo na bochecha. Bom, obviamente pensei que ela não tinha gostado da noite.
Voltei para casa um pouco chateado, mas Luana logo me mandou uma mensagem dizendo que tinha adorado a noite e queria repetir isso no sábado seguinte. Falei para a gente sair no meio da semana, sim sou ansioso, mas Luana reafirmou que durante a semana seria ruim para ela, eu percebi que ela estava escondendo algo e fiquei preocupado com o que poderia ser, questionei ela, e logo recebi a justificativa.
Sua família era extremamente religiosa e conservadora, seu pai era rígido e a ajudava a pagar a faculdade, ele exigia que durante a semana o foco deveria ser estudo e trabalho. Domingo era dia da família e da missa, o que só sobrou os sábados. Mesmo assim ela teve que mentir que ia na casa de uma amiga.
Bom, fiquei preocupado com a história, mas aceitei, minha intenção não era namorar, apenas ficar com ela. Em todo momento eu deixei isso claro e Luana concordava com isso. A semana seguinte se iniciou e continuamos a conversar. Até que uma pequena desgraça aconteceu. A mãe de Luana descobriu, conversando com a mãe da amiga usada na mentira que ela não tinha ido para a casa delas, aconteceu uma briga feia, Luana acabou contando a verdade e jurou para eles que não tinha acontecido nada e realmente não tinha acontecido. Seus pais “proibiram” ela de sair comigo, eles queriam garantir a virgindade da filha para o casamento. Luana me garantiu que não era virgem, mas seus pais não poderiam saber disso. Bom, a história é longa e não quero detalhar mais do que já detalhei aqui.
– Tá, e agora? – eu perguntei por mensagem.
– Vou pensar em algo para a gente se ver.
– Tem certeza? Não quero causar problemas para você.
– Tenho, quero pelo menos te dar um beijo.
Tenho que admitir que eu realmente perdi um pouco do interesse, não por Luana, mas pela confusão toda. Eu não queria me meter nesses rolos, só queria ficar sossegado e aproveitar a vida. Expliquei isso para ela.
– A gente pode se encontrar hoje no horário do meu intervalo– ela disse quando eu estava quase pulando fora.
– Tem certeza?
– Sim, queria sugerir isso antes, mas achei que você não iria gostar.
Combinamos que eu iria esperar ela no estacionamento do mercado, tem um cantinho que é mais reservado e poderíamos ter 15 minutos de privacidade. Foi assim que eu fiz, foi um pouco antes e a vaga estava livre, como sempre, estacionei ali e confirmei para que estava ali. Luana chegou e entrou no carro.
– Que legal, eu to em um encontro com a roupa da firma e você aí todo arrumado – ela disse e eu ri.
– Mas você está bem cheirosa… – eu disse quando senti seu perfume – e não precisa se arrumar para ficar linda.
Luana tirou a máscara, e ela estava como eu a tinha visto todas as vezes, com a franjinha em sua testa, duas mechas morenas caídas ao redor do seu rosto e um delineador bem marcante em seus olhos. Seus lábios eram delicados, em aproximei colocando a mão na lateral do seu rosto, ela veio um pouco para perto até nossos lábios se encontrarem. Foi um primeiro beijo bem discreto, me afastei um pouco para entender a reação de Luana, ela queria mais, voltei abrindo mais a boca e ela respondeu. Seu beijo era gostoso e bem molhadinho.
Minha mão que estava na lateral do seu rosto foi descendo lentamente até chegar na sua cintura, apertei com firmeza e Luana se remexeu no banco, continuamos o beijo. Com bastante calma eu fui colocando minha mão por dentro da sua blusa, senti sua pele macia e quentinha, nossas respirações estavam pesadas e o beijo com bastante barulho. Meu pau pulsava dentro da minha roupa. Fui subindo com minha mão, passei pela cintura e fui indo até me aproximar do seio. Luana segurou a minha mão e paramos o beijo.
– Não está muito apressadinho? – ela perguntou.
– Eu acho que já perdemos tempo demais.
– Mas aqui no estacionamento?
– Só se você quiser – eu falei.
– Eu quero.
Luana respondeu e olhou para meu pau que estava marcando bem a minha calça. Soltou a minha mão e levou a dela até o volume e apertou, ele pulsou. Soltei seu sutiã, mas não tirei ele, nem sua blusa, Luana ficou massageando meu pau e olhando ao redor para ver se não tinha ninguém por ali. Apertei seu peito, ele era médio, durinho e gostoso, seu mamilo estava durinho. Luana tentou desabotoar a minha calça mas teve problemas, me ajeitei no banco e ajudei-a a abrir, levantei a minha bunda e puxei minha calça e cueca para baixo, meu pau saltou para cima, Luana ficou olhando para ele por um tempo, até que colocou a mão e começou a me masturbar. Sua mão estava gelada, mas pegava com bastante delicadeza e sabia o que estava fazendo.
– Aprendi a masturbar direitinho por causa do meu ex – ela falou enquanto massageava meu pau.
– Como assim?
– Ele queria esperar o casamento, eu não. Ai para nos saciar a gente tinha que fazer essas coisas.
Luana foi acelerando a velocidade. Eu quase ri pensando “não precisava dessa informação neste momento”, mas tudo bem, estava gostoso e era isso que importava. Fui levanto a minha mão até a calça de Luana e abri o botão, eu estava gemendo baixinho com a punheta, minha mão foi entrando por dentro da calcinha dela, senti alguns pelinhos na ponta do dedo, estava me aproximando do clitóris. O celular de Luana despertou, tirei a mão rapidamente, me assustei. Luana largou meu pau e pegou seu celular.
– Meu intervalo acabou – ela resmungou e começou a fechar a calça dela.
– Mas já? – eu estava visivelmente decepcionado.
– Desculpa, mas eu preciso ir.
Ela foi fechando o sutiã e se arrumando com pressa, até seu lindo cabelo tinha ficado desarrumado. Meu pau estava duro e pulsando, saindo um pouco de líquido. Luana foi sair do carro, mas antes de abrir a porta, voltou para me dar um beijo, olhou para meu pau e foi até ele, deu uma rápida chupada na cabecinha, sua boca abocanhou apenas a cabecinha do meu pau, passou a lingua molhadinha ao redor e saiu.
– Só pra você ficar querendo mais.
– Eu já estava querendo mais… – falei rindo e com vontade de chorar.
Luana saiu do carro e correu para o mercado. Eu fiquei ali um tempo, com o pau duro de fora. Só sai quando ele amoleceu, mas estava com dor de tanto tesão. Cheguei em casa e me obriguei a tocar uma, deitei na cama, segurei meu pau e tirei algumas fotinhas para Luana.
Recebi sua resposta. “Queria que você tivesse visto o tanto de molhada que minha calcinha está, amei essa pintinha que você tem no seu pau. Amanhã vamos continuar de onde paramos”. Durante a noite fiquei pensando nela, relembrando a sensação dos pelinhos da sua buceta na ponta dos meus dedos, só imaginando como deveria ser. E claro, tirei outra foto, para Luana, com um ângulo bom que pegava bem a pintinha no meu pau, ela fica bem em cima de uma veia grossa.
E o amanhã chegou. Combinamos o que iríamos fazer, fui na vaga do estacionamento do mercado, nunca tem ninguém estacionado ali naquele horário, estacionei e mandei mensagem para Luana, ela me confirmou que eu poderia ir me arrumando que ela estava indo. Tirei a calça, meu pau estava duro, coloquei camisinha e logo Luana chegou, abriu a porta e entrou no caso. Me deu um beijo bem gostoso e começou a tirar a calça rapidamente. Só fiquei de olho quando ela puxou a calça e calcinha para baixo, revelando sua bucetinha linda, peludinha mas bem cuidada, os pelinhos bem pretos como o seu cabelo, aparados.
Antes que eu pudesse reagir, Luana veio sentando em mim. Segurei em sua cintura enquanto ela foi guiando meu pau para sua buceta, passou rapidamente a cabecinha por toda ela e depois começou a penetração. Apertada e estava um pouco difícil de entrar, afinal, foi sem nada de preliminares. Ela teve que subir e descer algumas vezes, com bastante calma, mesmo com camisinha no começo foi difícil, depois fui sentindo ela ficando mais meladinha a aberta para mim. Luana me beijou bastante nesse tempo, eu segurava firme sua cintura, depois desci com as mãos para sua bunda e ela começou a cavalgar.
A buceta dela era muito gostosa e apertada, mas tenho que admitir que ela não sabia cavalgar, quando começava a ficar muito bom, ela perdia o ritmo e mudava o movimento. Fiquei prestando atenção em seus olhos e na franjinha na sua testa, coisas que me deixavam bastante excitado. Levamos um susto quando um carro estacionou perto da nossa vaga, Luana congelou e ficou parada, não sabemos até hoje se a pessoa viu algo ou não, mas o carro estava com os vidros totalmente embaçados, sem contar que ali era bem escuro. Vimos o vulto da pessoa indo em direção ao mercado, Luana voltou a me beijar e cavalgar.
– Vai gozar? – Luana pediu para mim.
– Não, a camisinha está incomodando – isso era verdade, eu não estava acostumado em usar uma, mas ela perdia o ritmo o tempo todo e isso me atrapalhava.
Luana parecia estar gostando bem mais que eu, estava bom, bem bom, mas eu não iria gozar naquele ritmo. Até que o celular de Luana despertou, ela precisava voltar para o trabalho.
– Droga! Que merda! – Luana resmungou alto, pegou o celular e desligou o despertador.
Trocamos algumas palavras, os dois estávamos chateados por não conseguir finalizar o ato, Luana se vestiu rápido e correu para o mercado. Eu nem tirei a camisinha, vesti minha calça e fui para o meu apartamento. Luana saiu do trabalho e foi para casa, quando chegou lá me mandou mensagem.
– Desculpa, Beto. Eu percebi que você não gostou muito, mas prometo que vou te recompensar na próxima, se você quiser.
– Lu, fica tranquila que eu estava gostando bastante, só não deu muito tempo da gente aproveitar a transa.
Ficamos conversando algumas horas naquela noite, Luana era querida, bonita e gostosa, o único problema era que transava “mal”. Ela me explicou que com o ex-namorado dela, ele gozava e não queria mais transar, ela tinha que se masturbar para ter um orgasmo, além de que ele só gostava da posição papai e mamãe, então ela realmente não sabia cavalgar, eu era o terceiro parceiro sexual dela, ela só chegou ao orgasmo no meio de uma transa com o segundo parceiro, que foi um caso que ela teve depois que ficou solteira, e foi depois de muito oral.
Marcamos para transar novamente no dia seguinte, no mesmo lugar, só que dessa vez eu falei para a gente sentar nos bancos de trás, teríamos mais espaço. Luana abriu a porta de trás e entrou, eu já estava esperando ali, mas ainda com roupa, ela foi tirando a dela e eu a minha, coloquei a camisinha enquanto ela se ajeitava, deitou no banco e abriu as pernas, quando eu olhei para a sua bucetinha, fiquei com água na boca, linda, bem delicada, pele bem branca em contraste aos pelinhos morenos, eu queria meter logo, mas na última vez isso atrapalhou um pouco.
Comecei a beijar seu joelho e fui descendo, interior da coxa até chegar na virilha, Luana estava ofegante já, fui lentamente até sua bucetinha e chupei com bastante vontade, comecei no clitóris, desci um pouco e voltei, fazendo o tradicional “8”, quando senti que ela estava pronta, saí dali e comecei a penetração, dessa vez meu pau entrou com facilidade, estava molhadinha e bem deliciosa, fui fazendo movimentos lentos e acelerando aos poucos, Luana estava reagindo bem e gemendo bem gostoso, fiz de um jeito que meu púbis ficasse raspando em seu clitóris enquanto meu pau saia e entrava ao mesmo tempo que nos beijávamos bastante, mesmo com camisinha eu estava sentindo meu orgasmo vir, mas conseguiria segurar tranquilamente para a Luana gozar.
Comecei a fazer com um pouco mais de “firmeza” e Luana adorou, suas mãos apertaram o meu ombro e mordeu o meu lábio, estávamos quase caindo do banco, mas eu não iria parar, o orgasmo estava quase chegando, até que o seu celular despertou.
– Não para, por favor – Luana disse entre seus gemidos.
– Tem certeza?
– Sim.
Ela desligou o celular e eu continuei a comê-la, mas quando as coisas estão para dar errado, elas dão. Um carro parou em uma vaga próxima, uma bando de jovens desceram e começaram a fazer bastante barulho, pareciam que estavam grudados no nosso carro, foi o suficiente para quebrar o nosso ritmo.
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