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Outubro 2, 2025

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A nova secretária chupa que é uma maravilha

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O meu sócio trocou de secretária há umas semanas. A anterior era uma senhora simpática, mas que não acertava uma. Desta vez contratou uma miúda nova, uma jovem de 22 anos, acabada de sair de algum curso, chama-se Valéria.

Desde o primeiro dia soube que esta rapariga era diferente. Não é que fosse a mais bonita do mundo, mas tem uma energia… uma mistura de inocência e de saber exatamente o que quer. É magra, mas com umas curvas no sítio certo, e um olhar que te trespassa. Veste-se de uma maneira que parece profissional, mas há sempre um pormenor, uma blusa um pouco mais transparente do que o necessário, uma saia que sobe só mais um centímetro quando se senta, que te faz olhar duas vezes. Eu, como bom pénis louco, já a tinha fichado, mas mantive-me na minha linha, sendo o empreendedor simpático, o tipo agradável que toda a gente gosta.

A coisa começou a aquecer há uns dias. Começámos a ficar até tarde os dois sozinhos no escritório, a acabar papéis para uma concorrência importante. Havia um ambiente estranho, uma tensão que se podia cortar. Os elogios deixaram de ser apenas profissionais. “Esse corte de cabelo fica-te genial”, dizia-me ela. E eu devolvia a piropo: “Essa cor fica-te maravilhosamente, Valéria”. Mas notava-se que por trás dessas palavras havia algo mais, um jogo perigoso.

Tudo explodiu ontem. Tínhamos acabado a parte mais pesada e eram quase nove da noite. O escritório estava em silêncio, só com a luz do meu gabinete acesa. O Roberto tinha ido embora há muito. Eu estava sentado na minha cadeira, a rever umas faturas no ecrã, quando ela entrou sem bater, com duas chávenas de café nas mãos.

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— Pensei que te viria bem um pouco de energia — disse com um sorriso que não era apenas amigável. Era um sorriso cúmplice, desafiador.

— Era mesmo o que precisava — respondi, fazendo espaço na secretária para ela pousar a chávena.

Em vez de ir embora, apoiou-se na borda da mesa, muito perto de mim, e bebeu um gole do seu café. Olhou-me por cima da borda da chávena.

— Sempre trabalhas tão tarde? Não tens ninguém à tua espera em casa? — perguntou, com uma inocência que sabia perfeitamente ser falsa.

— Divorciado e sem amarras — disse, encolhendo os ombros, a olhar fixamente para ela. — E tu? Algum namorado que esteja preocupado?

— Ninguém que importe — sussurrou, e nesse momento soube que o jogo tinha terminado e que a partida principal estava prestes a começar.

Ela pousou a chávena na secretária e, sem perder o meu olhar, aproximou-se. Eu continuei sentado, à espera de ver até onde se atrevia a ir. Ela pôs uma mão no meu ombro e depois, lentamente, foi descendo até ao meu peito.

— Sempre gostei de homens com carácter — murmurou, deslizando os dedos pela minha camisa. — Homens que sabem o que querem.

Isso foi a gota de água. Agarrei-lhe o pulso com suavidade mas com firmeza.

— E eu gosto de mulheres que não têm medo de ir atrás do que querem — disse-lhe, e puxei-a para a sentar nas minhas pernas.

Ela não opôs resistência. Pelo contrário, deixou-se cair sobre mim e entrelaçou os braços à volta do meu pescoço. Os nossos lábios encontraram-se num beijo que não tinha nada de terno. Era pura luxúria, desespero e anos de abstinência da minha parte. Abri-lhe a boca com a minha língua e explorei-a com fome. As minhas mãos percorreram-lhe as costas, desceram até às suas nádegas e apertaram-nas com força através do tecido da saia. Ela gemeu na minha boca e esfregou-se contra a minha entreperna, onde já sentia a pressão da minha ereção contra as calças.

— Quero sentir-te — ofegou ela, interrompendo o beijo e baixando o olhar para o meu cinto.

Sem dizer mais uma palavra, deslizou das minhas pernas e ajoelhou-se à minha frente, no tapete do escritório. As suas mãos, com uma determinação que me tirou o fôlego, desapertaram o meu cinto e o fecho das calças. Puxou-as para baixo só o necessário e puxou o meu pénis para fora, que já estava duro e a latejar, cheio de veias e com a ponta húmida. Olhou-me nos olhos, desafiante, e depois, sem pressa, levou-o à boca.

Foda-se, nunca tinha sentido uma mamada daquelas. Não era só técnica, era pura voracidade. Envolvia-o com os lábios, chupava com uma força que me fazia ver estrelas, e usava a língua para brincar com o freio e a cabeça. Movia a cabeça para a frente e para trás, enfiando-o até à garganta sem hesitar, e os sons que saíam dela, esses gemidos abafados e o ruído húmido da sua boca a trabalhar, eram a coisa mais excitante que já ouvi na vida. Tinha as mãos nas minhas coxas, agarrando-se, e eu não pude evitar enrolar os meus dedos no seu cabelo, guiando o seu ritmo, cada vez mais rápido e mais profundo. A sensação era tão intensa que tive de a parar, porque senão, vinha-me ali mesmo na sua boca.

— Espera, para — grunhi, ofegante. — Ainda não quero acabar.

Ela afastou-se, com os lábios brilhantes e o olhar turvo pela luxúria. Uma gota do meu fluido escorria-lhe pelo queixo.

— E o que é que queres, então? — perguntou, com uma voz rouca e carregada de desejo.

— Quero foder-te — disse, levantando-me da cadeira e limpando-lhe o queixo com o polegar. — Aqui. Agora.

Um brilho de excitação cruzou os seus olhos. Ela pôs-se de pé e, com um movimento de ancas, subiu para cima da minha secretária, varrendo com o braço os papéis, o teclado e o rato, que caíram no chão com um baque surdo. Deitou-se sobre a madeira lisa, apoiando-se nos cotovelos, e abriu as pernas, convidando-me. Tirei-lhe as cuecas de uma vez, rasgando o tecido fino, e atirei-as para o lado. A sua sexo estava completamente depilado, rosado, inchado e a brilhar com os seus próprios fluidos. O cheiro da sua excitação encheu o ar à nossa volta, um aroma doce e animal que me deixou completamente louco.

Coloquei-me entre as suas pernas e apoiei a ponta do meu pénis na sua entrada. Estava a arder. Ela olhou-me fixamente, mordendo o lábio inferior, e acenou com a cabeça.

— Faz-me tua — sussurrou.

Empurrei com força, enterrando-me nela de uma só vez. Os dois gritámos em uníssono. Ela de prazer, eu pela forma incrivelmente quente e apertada que ela estava. Comecei a mexer-me, primeiro com um ritmo constante, sentindo cada centímetro do seu interior a abraçar-me. Mas a visão era demasiado: vê-la ali, deitada na minha secretária, com a saia subida até à cintura, as pernas abertas e enroladas à volta da minha cintura, os seus seios pequenos mas firmes a mover-se com cada investida… Perdi o controlo.

Agarrando-a pelas ancas, comecei a fodê-la como um animal, com força e rápido, sem piedade. A secretária rangia a cada investida, e o som dos nossos corpos a chocar misturava-se com os seus gemidos agudos e os meus grunhidos.

— Sim, assim, dá-me mais forte! — gritava ela, arqueando as costas. — Sou a tua puta, a tua putinha do escritório!

As suas palavras enlouqueceram-me ainda mais. Mudei-a de posição, pondo-a de quatro em cima da secretária. Por trás, a visão era ainda melhor. As suas nádegas, pequenas mas perfeitamente formadas, saltavam contra a minha pélvis. Agarrei o seu cabelo com uma mão e com a outra dava palmadas naquele rabo, marcando cada uma das minhas palmadas na sua pele pálida. Penetrava-a com uma força brutal, sentindo-a estremecer a cada investida. Meti um dedo no seu ânus, e ela gemeu mais alto, empurrando para trás contra mim, pedindo mais.

— Vou vir-me! — rugi, já à beira do abismo, sentindo a pressão a acumular-se nas minhas bolas.

— Lá dentro! — gritou ela, virando a cabeça para me olhar. — Quero sentir o teu leite lá dentro!

Isso foi tudo. Com um último e profundo empurrão, esvaziei-me dentro dela, libertando um jorro quente que a encheu por completo enquanto o seu corpo se sacudia com violentas contrações do seu próprio orgasmo. Ficámos assim, ofegantes, cobertos de um suor pegajoso, os dois a tremer no silêncio do escritório, com o cheiro a sexo e a poder a dominar a sala. O cliché clássico de foder a secretária na secretária tinha-se cumprido, e foda-se, como esta putinha o cumpriu bem.

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