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Nossa amiga do Sul - 01
Linda, pele clara, olhos e cabelos cacheados, ambos negros como a noite, uma boca pintada a mão e um corpo bem torneado completava o pacote que me fez apaixonar perdidamente por essa mulher que em menos de um ano me fez viver as maiores loucuras da minha vida, dentro e fora da cama.
Na época o que bombava era o finado Orkut e foi lá que eu a conheci. O problema é que Ana chamava atenção demais, tanto dos homens quanto das mulheres e eu tive que aprender a administrar isso.
Um dia, ela me disse que uma garota do Rio Grande do Sul havia lhe pedido amizade no Orkut e após aceitá-la elas começaram uma conversa que virou a madrugada. Resumindo, começaram a falar de roupas, vinhos e charutos e terminaram em sexo. Claramente a nova amiga havia lhe cantado e Ana sempre me confidenciou que tinha vontade de transar com uma mulher nem que fosse apenas para matar a sua curiosidade.
A tal amiga do Sul parecia ser de família rica pelas fotos. Muitos carros importados, fazendas, viagens e muita gente bonita ao seu lado. Também tinha um namorado mas segundo ela ele sabia dos seus desejos por mulheres e isso não atrapalhava em nada a relação.
O fato é que, as minhas transas com Ana estavam cada vez mais quentes e ousadas e a tal amiga que aqui vu chamá-la de Fernanda sempre se fazia presente em nossas fantasias. Era perceptível o tesão que Ana sentia quando a gente mencionava o nome da Fernanda no meio da transa, seus orgasmos eram mais intensos, sua buceta molhava ainda mais que o normal e eu me aproveitava para foder de todas as formas possíveis. Com o tempo, começamos a colocar alguns brinquedinhos na nossa relação, era incrível, mas a presença de Fernanda era cada vez maior.
Um dia, cheguei na casa de minha namorada e ela estava apenas de calcinha e camiseta, no Skype, conversando com Fernanda que estava apenas de camiseta e nada mais. Quando a vi, tomei um susto com tanta beleza. Fernanda parecia aquelas mulheres de filme, loira, alta, olhos azuis, boca carnuda e uma cara de safada que eu nem saberia descrever com tanta propriedade.
Começamos a conversar e claro que o papo foi esquentando. Fernanda sugeriu que eu me livrasse do terno e gravata e que ficasse mais à vontade. Meio que hipnotizado apenas obedeci. Ana e Fernanda continuaram a conversa que esquentava minuto a minuto. Eu deitado na cama de casal apenas assistia e foi ai que Fernanda começou a dar ordens à Ana que sequer questionava, apenas obedecia.
A primeira dela foi para que elas se livrassem das roupas e ficassem nuas. Ana se despiu pra sua amiga na minha frente, meu pau latejou, chegava a doer de tanto tesão. Ai Fernanda mandou que ela se aproximasse de mim e caísse de boca na minha pica, Ana já chegou puxando minha cueca e passou a me chupar como nunca havia feito. Do lado de lá da tela, Fernanda se masturbava, dava para ver sua xana começando a brilhar de tanto tesão. Suas pernas, bem abertas, me permitiam ver seus dedos entrando e saindo cada vez mais molhados.
Fernanda então nos ordenou que começássemos um sessenta e nove, Ana nem questionou, apenas se posicionou em cima de mim e começamos a nos chupar com muita vontade, e quando Ana anunciou aos berros que iria gozar, Fernanda mandou que eu metesse dois dedos em sua buceta e a fodesse com vontade, o que fez Ana gemer ainda mais alto e depois cair sobre mim em cima da cama.
– Agora que ela tá molinha, fode ela na minha frente, fode.
Arrastei Ana para beira da cama, coloquei seus pés na altura dos meus ombros, me posicionei entre suas pernas e comecei a meter como um louco. Eu olhava para tela do computador e Fernanda estava lá, vidrada, se masturbando, lambendo os dedos melados com o seu mel, aquilo foi me dando um tesão, um calor no corpo que me levou a um dos melhores orgasmos da minha vida. Ana apenas sentiu os jatos de porra explodirem dentro do seu corpo.
Quando terminamos, veio a última ordem.
– Agora lambe e limpe o pau dele.
Ana não pensou duas vezes e começou a me chupar com vontade. A sensibilidade do meu cacete era tanta que a pressão que ela fazia na cabeça do meu pau me levava a sentir tesão e dor ao mesmo tempo e em poucos minutos eu já estava de pau duro sendo sugado pela minha namorada que, em pouco tempo me fez gozar de novo.
A partir desse dia, eu, Ana e Fernanda começamos a transar sempre com o computador ligado. Fernanda também levou seu namorado, um cara moreno, alto, forte e muito bem dotado. Naquele dia Ana ficou vidrada naquela tora que rasgava a nossa amiga de todas as formas e seua buceta escorria a ponto de mela o lençol.
Claro que depois deles, nós também transamos muito, gozávamos cada vez mais e com mais intensidade até que Fernanda anunciou que iria passar um fim de semana inteiro no Espirito Santo.
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