“Hoje eu vou sem calcinha para a nossa reunião. Topa fugir depois?”

Enquanto eu lia esta mensagem de Nathalia, ela continuava escrevendo uma série de provocações. Eu sabia que a reunião iria ser com todos da diretoria da empresa do seu pai, mas saber que aquela menininha linda, estaria ali do meu lado, sem nada por baixo, era algo que me deixava muito excitado.

Quando cheguei na empresa, vi que seu carro já estava no estacionamento. Passei pela recepção, subi as escadas e quando entrei na sala de reunião lá estava ela,, sozinha, ajeitando alguns documentos antes da reunião começar.

Assim que me viu, Nath sorriu, se aproximou, beijou meus lábios de leve e pegou a minha mão levando diretamente entre as suas pernas. O mel já escorria da sua buceta e meu pau já doía de tanto tesão.

Tentamos nos recompor e cada um sentou de um lado da mesa, mas sempre frente a frente. Aos poucos os demais foram chegando e a reunião finalmente começou.

Já passava das 12h30 quando finalizamos nossas demandas. Alguns foram almoçar em casa outros ali mesmo no restaurante da empresa. Enquanto eu arrumava as minhas coisas, Nath me olhava de canto de olho.
Naquele dia ela estava especialmente linda, usava um vestido azul bem clarinho que ia até a metade das suas pernas, um par de sandálias brancas, com salto bem alto, cabelos impecavelmente bem arrumados e um perfume que dominava o ambiente.

Quando eu sai da sala, senti meu celular vibrando, era Nath me mandando uma mensagem, pedindo que eu a buscasse no lugar de sempre, em trinta minutos no máximo.

Apesar de novinha, de boba ela não tinha nada. Deixava seu carro no estacionamento do shopping onde ela cursava uma pós-graduação e de lá a gente seguia para o nosso motel que fica a menos de 5 km da empresa do seu pai.

Assim que ela entrou no carro, seus lábios brilhantes de Gloss vieram de encontro ao meu. Nos beijamos ali, protegidos pelos vidros escuros do carro. Minhas mãos invadiram suas pernas e foram diretamente ao encontro da sua buceta que já melava o tecido do seu vestido.

Saímos em direção ao motel, tudo reservado, suíte com hidro, piscina e cadeira erótica. A tarde prometia e pela cara de Nath, sua fome de pica era ainda maior que da nossa primeira vez.

A gente mal tinha entrado na suíte e começamos uma verdadeira guerra para ver quem despia o outro mais rápido. Pedi que Nath ficasse apenas de salto alto, ela atendeu ao meu pedido e assim que livramos do seu vestido ela ficou completamente nua. Pedi que ela se ajoelhasse na minha frente, ela entendeu e já foi caindo de boca na minha rola enquanto passava as mãos pelas minhas pernas.

Com seus cabelos longos enrolados nas minhas mãos, eu definia a velocidade da sua chupada, girava sua cabeça para um lado, para o outro, as vezes metia o pau como se tivesse fodendo a sua buceta.

Quando eu a chamei de putinha, ela sorriu, eu disse que dava até vontade de dar na cara dela e ela respondeu – bate – para em seguida ouvir o estalo da minha mão na sua cara.

Totalmente entregue, Nath pedia para apanha mais, aos poucos, ela foi se transformando numa vadia que não tinha pudor algum. A sua entrega era total, parecia estar realizando tudo que sempre desejou.

Depois de muito mamar meu pau, pedi que ela sentasse na cadeira erótica. Amarrei suas pernas bem abertas, suas mãos e comecei a deslizar minha língua por todo seu corpo.
Seus gemidos iam ficando mais altos na medida que a sua respiração perdia o compasso.

Chupei seus mamilos, fodi sua buceta com meus dedos, mamei seu grelo, bebi seus orgasmos, penetrei seu cuzinho com os dedos melado de gozo da sua própria buceta.

Depois desta judiação toda, parti para o que realmente queríamos. Posicionei meu pau bem na portinha e fui invadindo aquela buceta pequena, delicada, apertada, quente e muito melada. Nath gemia, pedia mais e eu fui acelerando o ritmo, as estocadas ia ecoando na suíte junto com seus gemidos, Nath se descontrolava sempre que alcançava um orgasmo.

Nossos corpos pingavam suor, a gente queria tudo naquela tarde. Soltei suas mãos e seus pés e fomos pra cama. Lá, Nath passou a cavalgar em mim, alternava a posição como se estivesse fazendo um agachamento, o pau entrava até o talo e as posições foram mudando.

Trepamos na cama, na piscina, na hidro, voltamos a cadeira erótica onde ela ficou de quatro e recebeu minha pica no cuzinho.

Depois de uma pausa para descanso, voltamos pra cama, de ladinho, beijando na boca e metendo o pau até o talo.

Nath serpenteava na cama, e quando eu anunciei que gozaria de novo, ela virou-se rápido e caiu de boca na minha vara bebendo até a última gota do meu gozo.

Abrimos uma garrafa de vinho branco e ns jogamos na hidro, Nath sentada no meu colo, nossos lábios colados e meus dedos massageando seu grelinho, enfiando um dedo no cuzinho e outro na xana até que sua respiração foi acentuando anunciando outro orgasmo. Dali pra cama foi um pulo.

Nath já chegou ficando de quatro, empinando a coluna e se abrindo toda.

– Me come do jeito que você quiser.

Antes de meter no seu rabinho, dei-lhe outra bela chupada.

Seu cuzinho piscava, sedento de pica foi sendo invadido por mim lentamente até entrar o pau todo. Com ele inteiro lá dentro, começamos uma sessão de tapas, estocadas fortes, puxões de cabelo e muitos gemidos por parte dela.

Acabamos a tarde gozando juntos, exaustos, mas realizados. Saímos do motel no início da noite e de lá seguimos para o estacionamento onde o carro dela havia ficado estacionado.