Fevereiro 3, 2021

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Francisca

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foram semanas de bate papo e todo tipo de provocação via mensagens de celular até que resolvemos nos encontrar pela primeira vez.

Marcamos na faculdade onde ela estudava administração, acho que ela sentia mais segura ali do que em outro lugar, afinal de contas, não tínhamos nenhum amigo em comum e o primeiro encontro é sempre perigoso.

Francisca é do tipo loira que para o transito, baixinha, tipo mignon, cabelos loiros, longos e encaracolados, dona de pernas grossas, cintura fina, bunda perfeita e seios médios.

Olhos verdes e um sorriso lindo. Gostava de Zumba, o que lhe conferia um belo corpo. Sempre divertida e sorridente, Francisca era apaixonante.

No dia do encontro eu estava bem ansioso. Eu tinha terminado um namoro fazia uns três meses e de tão ansioso, acabei saindo de casa na correria deixando carteira e documentos pra trás. A sorte é que a faculdade que ela estudava era perto da minha casa e com apenas cinco minutos de carro eu já estava no estacionamento esperando por ela.

Assim que parei o carro, debaixo de uma grande arvore, mandei mensagem pra ela que não demorou a aparecer.

Assim que ela entrou no carro, foi logo avisando que as amigas dela já tinham anotado a placa do meu carro e em seguida deu uma gargalhada. Assim, quebramos e gelo e trocamos dois beijinhos no rosto.

Francisca estava linda. Usava um vestido que não era logo e nem muito curto. Marcava bem as suas curvas e o bojo valorizava demais os seus belos seios. Estava cheirosa, cabelos soltos, sorrindo, olhos brilhando e a nossa energia foi fluindo de tal maneira que eu nem me lembro que parte da conversa passamos a nos beijar.

Nesse dia, a coisa ficou tão quente que acabamos indo para o banco de trás. Uma esfregação, mãos deslizando para tudo quanto era lado, sua calcinha já de lado, dois dedos dentro da buceta e ela abocanhando meu pau de uma forma tão gostosa que eu acabei gozando na sua boca ao mesmo tempo que ela gozava nos meus dedos.

Quando eu achei que ela sentaria na minha rola, Francisca se arrumou, disse que tinha que ir fazer uma prova, mas que aquela história não tinha acabado ali. Cheguei em casa cheirando a sexo, corri pro banho, tomei um belo banho e gozei. Lá pelas 23 horas ela mandou uma mensagem com uma foto da calcinha melada e ai as provocações voltaram com mais força.

Só que naquela época eu viajava demais e na segunda de manhã, parti para o interior do Espírito Santo retornando apenas no final de semana. Durante a semana, trocamos mensagens quase que o dia todo, as provocações se tornavam cada vez maiores e mais frequentes.

Na sexta quando cheguei, marcamos de nos encontrar num bar famoso da Praia da Costa, mas naquele dia deu tudo errado e não nos vimos. Eu já não via a hora de comer aquela loirinha de tudo quanto era jeito. Marcamos no sábado, mas novamente as coisas não saíram do jeito que a gente queria. Depois que saímos de uma baladinha, um cara acabou batendo no meu carro e a coisa desandou de novo. Acabou que no domingo eu tinha um compromisso com a família e na segunda a rotina de viagens recomeçou a mais uma semana se foi sem que a gente pudesse ir aos finalmente.

Foi numa sexta feira que a coisa começou a mudar. Eu estava com toda a minha equipe num bar comemorando os resultados do mês quando ela me mandou uma mensagem. Eu disse onde estava e ela chegou com um grupo de amigos. Ficamos de longe, um encarando o outro até que aos poucos o pessoal da minha mesma foi embora.

Quando Francisca me viu sozinho na mesa, me mandou mensagem convidando a se juntar a ele. Aceitei na mesma hora e depois de meia hora estávamos indo para uma boate em Vitoria. Dançamos até as três da madrugada,

Francisca estava molhada de suor e me chamou para ir lá para fora. Aos beijos e amassos, resolvemos ir pro meu carro que estava no estacionamento da boate. Já entramos direto no banco de trás e passamos a nos despir ali mesmo. O tesão recolhido era tanto que Francisca deu duas mamadas na minha rola e já foi logo sentando em cima. O pau entrou como se fosse um ferro quente atravessando um plástico.

Ela começou a rebolar como uma cachorra no cio, dizia que não via a hora de sentar no meu pau. Quicava como uma putinha adestrada e gozou melando a minha roupa e o banco do carro.

Pedi que ela ficasse de quatro e ela virou-se na mesma hora. Como o carro era grande, espaço não era problema.

Com aquela loirinha linda totalmente nua, comecei a estocar com força até que enchi sua buceta de porra.

Nos recompomos e saímos do carro, seus amigos já estavam do lado de fora da boate. Alguém sugeriu que terminássemos a noite na casa de algum deles e lá fomos nós. Mal entramos na casa e Francisca me arrastou pro banheiro. Trepamos debaixo do chuveiro e só paramos porque alguém bateu na porta.

Voltamos para sala e as piadinhas foram acontecendo. Todo mundo sabia que a gente tinha transado no carro e no chuveiro. Já passava das 5 da manhã quando resolvemos dormir. A dona da casa gentilmente nos cedeu seu quarto e mais uma vez Francisca partiu pra cima.

Começamos um sessenta e nove delicioso. Ela me chupava com tanta vontade que a cabeça do meu pau parecia que iria ser arrancada. Enquanto eu chupava seu grelo, metia um dedo na xana e outro no cuzinho, Francisca gemia sem o menor pudor e resolveu sentar. O som do seu corpo sobre o meu ecoava no quarto o pau entrava até o talo, a buceta dela, carnuda e muito quente escorria um mel que deixava meu cacete ainda mais escorregadio. Gozamos juntos de novo e adormecemos.

Na semana seguinte, eu viajei de novo e só fomos nos encontrar na sexta a tarde. Eu havia chegado de viagem e estava na empresa quando ela perguntou se poderia me visitar. Assim que concordei, não demorou muito e ela chegou. Trazia na bolsa uma garrafa de vinho, queijo, duas tacas e estava vestida para matar.

Imaginem uma loira de corpo perfeito, maquiagem perfeita, perfume perfeito, salto alto, meias fumês, vestido preto colado no corpo. A Francisca estava assim, pronta para me enlouquecer.

Abrimos o vinho, servimos as taças e assim que tomamos o primeiro gole passamos a nos beijar. Francisca estava disposta a tudo. Sem nada dizer, foi se agachando na medida que se livrava das minhas roupas. Assim que fiquei nu, ela passou a me chupar o meu pau, lambia as bolas, mordia, alisava com as mãos, mordia as minhas pernas. As vezes eu bebia mais uma dose de vinho e em seguida chupava a minha pica de novo.

Quando terminou seu show de boquete, passamos a nos beijar e ai veio a outra surpresa. Assim que sentou-se na minha mesa e abriu as pernas, percebi que Francisca estava sem calcinha, usava apenas as meias três quartos.

Meus dedos então passaram a deslizar entre suas pernas e sempre que ficavam melados em metia os dois na taça, molhava-os no vinho e em seguida enfiava na minha boca.

Ficamos nessa safadeza até que ela pediu pica.

– Me fode que eu não tô aguentando mais.

Virando-se para mim e apoiada na mesa, Francisca sentiu minha língua invadir sua racha. Comecei ali um verdadeiro banho de língua, chupei sua buceta, o cuzinho. A tara dela naquele dia era foder em um local de trabalho, sem que ela precisasse se despir por inteiro.

Assim que sentir seu gozo invadir a minha boca, comecei a foder segurando ela pelas ancas. Vestido ia subindo sozinho e isso parecia deixá-la ainda mais atacada. Ela pedia que eu fodesse com força, queria o pau inteiro.

Quando viramos de frente, passamos a nos beijar. Francisca sentou-se num balcão e abriu bem as pernas para poder me receber. Assim que comecei a foder de novo, ela anunciou outro gozo.

– Isso, não para que eu estou derretendo na sua pica.

Quando ela disse isso, me deu um calor e eu acelerei, fodi com tanta força que foi preciso segurá-la para evitar uma queda, gozamos juntos e novamente eu enchi sua buceta de porra. Assim que meu pau amoleceu, Francisca ajoelhou na minha frente e voltou a chupar meu pau que estava tão sensível que me fez cair sentado no sofá com as pernas trêmulas. Ainda assim, ela não parou, continuou me chupando até o pau endurecer novamente e ela sentar em cima.

Assim foram os primeiros encontros com Francisca. Durante seis meses nós namoramos. Passei a frequentar a sua casa toda semana e nossas transas foram sensacionais até o dia que ela mudou-se para Londres, onde conheceu uma pessoa e acabou casando por lá.

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Uma resposta

  1. anônimo

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