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Meu encontro com uma Professora de educação infantil (Conto real)
Esse conto é verídico e foi uma das minhas fases mais maravilhosas da época de solteiro. Tive uma fase que fugia de namoro e relacionamentos o que valia para mim era as boas noite de boêmia de São Paulo. Para quem viveu nessa época, na fervilhante fase da rua Augusta, sabe do que estou falando. Havia gosto para tudo. E se você for como eu, e tem muita imaginação, então deve ter feito muito inferninho por lá nessa época. O que não me falta são histórias de relacionamentos sem compromisso. Com o tempo venho soltando alguns aqui se voces se interessarem.
Hoje vou contar uma que mexe comigo quando lembro, mas não se trata da Rua Augusta e sim de Poá.
No começo da internet nos seus meados de 2000 a 2006, tudo era novo. Um novo universo de entretenimento para quem caçava coisas novas. Eu sempre fui mais pro lado da sacanagem mesmo. Talvez um dos meu males ou qualidade. Sempre fui um cara de descobertas e aprendizagem, nunca gostei de ficar para trás, leio de tudo e aprendo rápido. Leio de 12 a 14 livros ao ano. Mais tenho um lado mais secreto, um lado meu que dou muita ênfase aqui,
Sou viciado em sexo, sim, sofro de satiriase. Para quem não sabe é o mesmo que uma mulher ninfomaníaca. Porém esse meu lado mais erótico sempre prevaleceu em mim. Não sou nenhum tarado na verdade sou super educado e comportado. Toda mulher com quem já me relacionei sempre dizia que tenho olhos provocativos e um jeito de ser um verdadeiro cafajeste, porém interessante e sensual.
Então todo tempo vago que tenho, quando não estou lendo, estudando, trabalhando. lá estou eu procurando satisfazer meu apetite sexual. Caçando.
Em salas de bate papo, especialmente da UOL onde a putaria rolava solta. Quem viveu nesses sites sabe do que estou falando. A baixaria comia solta. O único mal era a própria internet mesmo, lenta que só. Ainda mais com internet discada aja paciência….
Numas dessas conversas conheci a Sara (vou mudar o nome por ser um relato real). Sara era uma mulher boa de papo, seu nick na sala de bate papo era M 42 qr H. Eu nunca havia ficado com uma mulher de 40, nessa época eu estava com 21 a 22 anos,isso me excitou muito, então apostei minhas fichas nela. Não foi fácil, ela era cobiçada. Eu ficava vendo ela dar fora em todo mundo e ia acompanhando o raciocínio dela nas conversas, tentando ver se de fato era uma mulher real ou alguém só de zoeira. Quando ela dispensou mais um, entrei e joguei um verde perguntando se ela só estava de brincadeira ou jogando conversa fora para passar o tempo. Ainda mandei uma tipo….
“Se realmente procura algo a sério e for mulher, fale comigo.Não perca seu tempo com algo bobo, só me de cinco minutos do seu tempo.”
Ela na hora leu e já fechou a conversa entre nos com um cadeado para ninguém interromper. Me disse um oi e de imediato me perguntou…
“O quê seria algo a sério para você?”.
Respondi sem rodeios que procurava sexo sem compromisso e ela me respondeu que gostou da resposta.
Ficamos das nove horas da noite até ás três da madrugada conversando. Quando ela me orientou que logo ia amanhecer e que precisava dormir. Perguntei como poderia entrar em contato para marcarmos alguma coisa,(aquela coisa) ela entendeu de imediato e disse que eu não perdia tempo e ficou muito curiosa. Me disse para entrar no Badoo, na época eu nem sabia do que se tratava. Ela disse que era um site de relacionamento e para encontrá-la era só procurar pelo nome dela na cidade de Poá. E saiu da conversa.
No dia seguinte lá estava eu entrando nesse site para conhecer e saber se não era fake.
Ahhhh….Badoo. Como tenho histórias nesse site… Rsrs. Conheci mulheres maravilhosas nessa plataforma,(Depois posso só falar desse site aqui em outros contos).
Mais voltando para Sara, encontrei a cidade e ela.
Sara era professora de primário, tinha 41 anos, separada com um filho, morena clara com cabelos negros e uns 1,55 bem baixinha. Mais muito gostosa. Tinha seios médio e uma bunda maravilhosa. Suas pernas era torneadas e as batata da perna eram coisa de louco. Fiquei teso na hora, duro que nem ferro. Depois de pesquisar e torcendo para que fosse a mesma que varou a madrugada comigo,mandei uma mensagem para ver se era ela de fato e se lembrava de mim.
“Lembra da matina M42 qr H.”
Fiquei sem resposta, mas a tarde ela me respondeu;
“Oh se Lembro, gostou do que viu”.
De imediato respondi que adorei e não via a hora de conhecer pessoalmente. Ela riu e já soltou essa…
“Hum, que cara de safado. Será que vou gostar?”.
Como disse, sou acostumado a ouvir isso. Então já vejo isso como elogio.
E fomos nos conhecendo melhor. A distância entre nós era imensa. Quase 4 a cinco horas de viagem. E ela perguntou se valia a pena de nos vermos. Disse de imediato que para ter aquele corpo, eu ia até fora do estado. Ela riu e marcamos numa sexta a tarde por volta das 17:00 horas.
Vou pular o trajeto para reduzir a história…..
Quando cheguei em Poá, havíamos marcado num barzinho/lanchonete próximo a casa dela. Ela não queria ir para hotel, disse que gostava de algo mais discreto para não chamar atenção. Concordei e tomei um susto quando cheguei no barzinho…..
Estava rolando um churrasco de time do bairro ou algo assim. Pensei comigo, descrição né….
Vi ela de imediato na ponta do bar olhando a única via que dava para o bar. Ela estava com um vestido branco com um copo de cerveja na mão.
Era mais bonita pessoalmente. E baixinha também…rsrs. As perna dela brilhava de tão lisas e torneadas.
Assim que cheguei perto dela me apresentei e ao invés de um beijo no rosto, dei um abraço e fui beija-lá quando ela me parou e disse;
“Espera, lá no balcão olhando pra nós, é o meu filho.”
Fiquei sem reação e pensei,
“Ela trouxe o guri, que vacilo.”
Daí ela disse que não tinha com quem deixar ele e se havia problema. Disse que não e chamou ele para eu conhecer. O guri era engraçadinho, acredito eu ter em torno de 8 a 9 anos. Conversei com ele e achei ele educado. Pegamos uma mesa um pouco afastado da zona do bar e começamos a conversar. Toda hora o guri nos interrompia querendo saber de mim. Daí eu tinha que dividir o tempo com os dois. Respondia a ela sobre o que fazia e falava para o guri do que gostava de fazer. Um interrogatório .
Percebi que ela ficou um pouco sem graça no momento devido a situação. Me disse que havia marcado ali porque era um barzinho conhecido e todo mundo se conhecia, como eu era estranho preferiu focar na segurança. Achei sensato, e não tinha nem ligado de fato, até que estava legal o ambiente. Menos o samba que não sou muito chegado. Depois eles colocaram Raça negra. Daí virou zona total…. Quem viveu em bar e boteco já sabe o poder que Raça Negra tem nesses lugares. Faz o chão tremer. O guri atrapalhava um pouco. Queria ter mais privacidade com ela. Estava louco para dar uns amassos nela. Mais ela percebendo me disse…
“Pode ficar tranquilo, você não vai se arrepender, até porque gostei de você. Deixe ele aproveitar um pouco até cansar, daí temos a noite toda para nós.”
Eu sorri e ela fez uma cara de safada mordendo os lábios.
Passava a mão na minha coxa me deixando duro. Colocava a mão em cima dele e dizia…
“Nossa, você é alto, ou eu que sou baixinha? Estou gostado dessa parte aqui de baixo, parece tão grande igual ao dono. Do jeito que eu gosto.”
Eu para me desvencilhar do moleque, enchia ele de doce e tubaína. Fazia ele ir lá no balcão comprar coisas, pegar carne, queijo só para dar uns beijos e amassos na mãe dele. Ela não fazia por menos, apertava meu pau e dizia no meu ouvido….
“Gostoso”
Quando já estávamos em sintonia o moleque meio derrubado, ela me chamou para ir a casa dela. Paguei a conta e fomos para nosso ninho de amor.
Era uma subida, conforme o menino ia na frente. Eu ia com uma mão na cintura dela e passava a mão na bunda. Ela me chamava de tarado e eu ficava mais fogoso.
Assim que chegamos ela me apresentou a casa dela que era maravilhosa e aconchegante. Pediu para o guri ir tomar um banho antes de dormir e fomos para cozinha. Foi ai que o bicho pegou.
Ela me atacou sem nenhuma vergonha. Puxava meu pescoço para me beijar e apertava minha bunda olhando nos meus olhos me chamando de gostoso. Eu fiquei fora de mim, segurava ela com força. Abria a bunda dela e apertava sem dó. Falava…
“Quero te devorar baixinha”.
Como estava gostoso aqueles amassos. Eu colocava minha língua pra fora e ela chupava sem parar. Não me segurava.
Porém, o guri começou a atrapalhar….
Ficava chamando ela pra ajudar ele. Ela parou, se arrumou e disse que já ia voltar. Sosseguei um pouco mais ficava pensando.
“O moleque que não dorme”.
Quando ela voltou, já chegou me agarrando e perguntando se eu estava chateado devido ao guri. Disse que não, mas não estava aguentando me segurar. Ela disse…
“Aé…. então se solta”.
Peguei ela e joguei no meu colo. Ela não pesava nada. Me deu uma chave de perna que quase gozei. A gente se beijava, se lambia, se mordia. Era coisa de louco.
Coloquei ela no chão, não conseguia mais me segurar. Tirei meu cinto, abri meu zíper e coloquei para fora, estava tão tarado que a cabeça estava lustrosa e vermelha de tão inchado que estava. Ela olhou e disse…
“Caramba, você é gostoso mesmo. Que grosso.”
Segurou bem forte e começou a me punhetar. Estávamos muito excitados um pelo outro. Mandei ela me chupar e ela caiu de boca sem contestar.
Me chupava com uma ferocidade animal. Parava batia e chupava. Olhava para mim batendo e dizia…
“Seu gostoso da porra”.
Foi ai que tivemos o nosso primeiro deslize.
O guri apareceu todo molhado, chamando ela. Na hora ela foi bem rápida e fingiu estar arrumando minha calça, pediu para ele ir no quarto pegar linha de costura que estava me ajudando a arrumar (juro que isso aconteceu).
Lá vai o empata fodinha todo cheio de sabão ir pegar linha e tesoura.
Como ela estava de frente para mim e de costas para ele, nem sei se viu alguma coisa. Enfiei meu pau para dentro das calça. O moleque veio com a linha e nos dois com cara de tacho fingindo que ela estava dando alguns ponto…
Quando o moleque voltou para o banheiro porque ela mandou, foi até lá, cuidou dele e mandou ele para o quarto, ela me pediu para ir para o quarto dela, que ia preparar um achocolatado para o guri e depois ia ser só nós.
O guri ainda veio e me deu um abraço de boa noite, fofo.
Fiquei no quarto dela olhando pela janela o barzinho que estávamos algumas horas atrás. E ele ainda pegava fogo. Quando ela entrou, já veio de camisola e pedindo para deitar na cama. Tirou minha camisa, me pediu desculpa e disse que agora ia cuidar só de mim. Que sabia como me relaxar. Eu disse….
“Pensou rápido naquela hora em, nem sabia como reagir”.
Ela disse….
“Vivo cuidando de crianças amor, já sou acostumada a lidar com esse tipo de situações assim do nada. Agora quero cuidar dessa criança aqui, se deita.”
Puxou minhas calças e já começou a chupar as bolas. Que boquete gostoso era aquele, ela me babava inteiro. Cuspia nele e voltava a chupar.
Não sei porque, mais eu olhava pra ela e lembrava que era professora e ficava doido com isso, kkk vai entender.
Fiquei com tanto tesão de olhar ela toda babada que pedi para subir em cima de mim que queria chupar toda aquela saliva, que cuspisse na minha boca. Ela atendeu, subiu me lambendo o corpo, chupou meu pescoço e cuspiu na minha boca num beijo bem molhado e safado.
Se arrumou em mim e encaixou a bucetinha bem no meu pau.
Começou a pular em mim com gosto e como ela estava molhada.
Meu pau entrava fácil fazendo aquele barulhinho de fricção. Ela era um tesão de mulher. 41 anos e metia muito melhor que qualquer menininha de 20. Eu estava amando cada segundo daquilo.
Me sentei com ela ainda dentro e comecei a levantar ela e descer na minha rola. Ela estava toda babada na boca e pescoço. Eu chupava ela todinha sem perder o ritmo das estocada. Ela gemia bem perto do meu ouvido e enfiava a língua. Ela me deixava bicho.
Me levantei com ela no colo e meti com força sem parar. Ela dizia…
“Isso Ramon, me come com força, mete amor”.
Fiquei assim com ela alguns minutos e encostei ela na parede do lado da janela. Socava sem parar abraçando aquele corpinho minúsculo. Ela me arranhava e me chamava de amor.
Me virei e joguei ela na cama. Chupei a buceta dela enquanto ela se contorcia e segurava minha cabeça forçando minha cara na buceta dela. Amo isso sentir o cheirinho com ela toda molhadinha.
Ela estava suada, nos estávamos suado. O clima no quarto estava quente, borbulhando. Subi em cima dela, e enfiei de novo e socava com ela de pernas aberta. Ela me segurava com força e pedia pra apertar ela. Joguei todo meu peso em cima dela, agarrei a bunda dela e não parava de meter….
Ela mordia meu pescoço, minha orelha e dizia….
“Me fode tesão, me fode com força”.
Quanto mais metia ela gemia….
“Me faz de puta, moreno tesudo”.
Não aguentei e disse que ia gozar, ela cruzou as pernas e disse….
“Me dá leite moreno”.
Nossa como gozei , gozei uma enxurrada de porra quente que até escorria pra fora.
Ela nem se importou só gemeu. Disse para não se preocupar e que era para deixar dentro.
A gente ficou se beijando com meu pau dentro dela. Ela dizia sentir eu gozando nela.
Nossa como isso me dava tesão.
Daí demos um tempo e ela me perguntou se eu queria beber água ou cerveja. Disse que sim e ficamos na cerveja.
Depois ficamos na janela recebendo um ar e vendo a festa no bar. Fiquei coladinho nela. Abraçado com meu pau nas costas dela. Adorava o cheirinho dela. Seu corpinho suado me deixava teso, fogoso. Quando eu já estava duro de novo. Levei ela pra cama. Pedi que ficasse de quatro e comecei a chupar ela, mais dessa vez comecei pelo cuzinho.
Usava o cuzinho dela. Adoro um cuzinho. Chupava ele e descia para buceta.
Ela fazia cada ruído gostoso que me deixava ainda mais grosso.
Quando tentei enfiar no cuzinho ela se desvencilhou olhou para mim e disse….
“Ai não, safado”.
Me pediu para ser na buceta de novo. Não questionei e enfiei bem devagar. Ela babava de tanto tesão. Comecei bem devagar e fui acelerando o ritmo, ela me pedia pra socar forte, que gostava de dor.
Como era bom socar naquela baixinha. Ela era muito putinha. O tipo de mulher que adoro. Sem limites. Ficamos grudado igual cachorro.
Foi ai que tivemos nosso segundo deslize de novo.
A porta estava aberta e a porra do guri entrou com tudo. (juro que isso aconteceu de novo) Esse conto é real ta.
Mais ai nem tinha como disfarçar, ela só se abaixou um pouco para esconder os peitos e eu fiquei parado, estático.
Mais ai, aconteceu algo que me deixou pra lá de Bagdá.
Ela falou pra ele voltar para o quarto dele com uma autoridade que me deixou sem palavras.
Eu nem dei nome para o guri. Vou chama-lo de Murilo.
Ela dizia….
“Murilo, para seu quarto agora”.
“Mãe….”
“Não vê que estou com ele, sai agora…”
“Mais mãe….”
“Eu disse, agora Murilo e não vou repetir de novo, estou com Ramon, sai”.
Detalhe que ela falava com ele e continuava a rebolar no meu pau. Ela ficava falando com ele e empurrando a bunda na minha rola.
Eu fiquei louco de tesão, morrendo de tesão. Não acreditava no que estava vendo. O guri vendo a mãe dele me castigando, rebolando e nem sei se ele entendia a situação, mais ela falava com ele e ainda cuidava de mim.
Assim que ele saiu ela disse…
“Ai Ramon, desculpa mais não para não, está muito gostoso assim. mete sem dó vai.”
Eu virei um cachorro definitivamente. Levantei um pouco, segurei seu quadril e grudei nela bem forte e socava com força, muita força.
Enquanto metia nela, eu olhava para as costas dela toda suada, o cabelo molhado de suor e pensava….
“Ela é professora caralho, aí caralho que tesão da porra”.
O pau até saia pra fora as vezes de tão molhado que estava.
Não me segurei e gozei de novo, dessa vez bem fundo. Segurei ela e enfiei até não poder mais.
Ela gritou sem se importar se o filho ouvia….
“Assim caraio, é assim que eu gosto . Vou gozar também”.
Ela gemia alto enquanto se remexia no meu pau. Eu via ela se remexendo, gemendo e dizendo…
“Assim amor, assim”.
Cai em cima dela e ela disse que não aguentava mais. Ficamos um tempo assim. Nos beijamos e se lambendo, daí ela se levantou colocou um roupão e foi ver o Murilo. Perguntei se ela queria que eu tomasse um banho e ela disse….
“Nem pensar, você não sai daí”.
Foi ver o moleque, demorou um tempo. Depois voltou. Se deitou do meu lado e disse…
“Agora ele dorme, queria fazer xixi, o banheiro é lá fora e ele tem medo de ir sozinho.”
“E quero você assim, gosto de sentir cheiro de homem usado”.
Ficamos nos pegando até cair no sono. E deixamos nos levar. Na madrugada ainda mexi com ela e fizemos de ladinho comigo gozando mais uma vez dentro dela. Tentei comer o cuzinho, mais ela disse que não curtia muito.
Depois fizemos um meia nove e terminarmos com ela cavalgando em cima de mim e gozando ainda mais gostoso.
Praticamente viramos a noite toda de sexta-feira até o sábado de manhã.
Acordamos antes do guri. Tomamos um banho juntos com direito a pegação e muita masturbação. Ela me sentou no vaso sanitário e me chupou bem devagar com direito a gozo na cara e boquinha. Foi a primeira vez que gozei na boca dela. Depois nos beijamos e se arrumamos. Enquanto ela foi fazer o café, fui na padaria e fiz uma ceia para eles. Pão, bolo, torta, queijo, presunto, chocolate.
Ela disse que não precisava de tudo aquilo. Tomamos um super café juntos.
O Murilo perguntou se eu era namorado dela.
A gente riu. E ela disse que éramos só amigos e depois sai com ela até o ponto de ônibus enquanto o guri ficou se matando no chocolate até ela voltar.
Ficamos nos pegamos um pouco até as linhas começarem a rodar e marcamos para nos ver de novo dessa vez sem o empata fodinhas.
Esse foi meu encontro com a professorinha de primário de Poá.
Ficou enorme mais preferi contar tudo de uma só vez.
Se gostarem e quiserem que conte mais das minhas aventuras e só comentar. O que não me falta e história assim. Como disse amo sexo mais do que tudo nesse mundo.
Espero que gostem e gozem como eu gozei naquele dia.
Valeu
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