
Por
Minha supervisora gostosa dizia que suava demais, e eu só pensava em provar Pt 2
Só que ela me mandou mensagem depois, naquela mesma noite:
Ingrid: “Você é muito sem vergonha mesmo.” Eu: “Cê que deixou, ué.” Ingrid: “Não deixei tudo ainda… mas vou dar o troco.”
E deu.
No outro dia, ela chegou diferente. Cara de quem tava planejando coisa. Rosto suado, cabelo meio preso com coque torto, e aquele andar dela que já me deixava meio mole. Tava com uma camiseta branca colada e uma calça legging preta, daquelas bem agarrada, marcando tudo.
Passou por mim e falou baixinho, sem olhar direto:
— “Hoje vim direto da academia. Tô podre. Quer cheirar depois?”
Mano… eu congelei. Ri meio sem graça, mas o pau já deu uma acordada na hora. E ela só piscou e seguiu andando, como se tivesse dito “bom dia”.
Passei o turno inteiro com isso na cabeça. Fiquei imaginando o cheiro da pele dela depois do treino, a calcinha grudada no meio da bunda, o suor escorrendo por dentro da legging. Eu ficava pensando nisso do nada, e o pau ficava duro sem aviso. Fui duas vezes no banheiro só pra aliviar a pressão.
Aí no final do expediente, ela me mandou no privado:
Ingrid: “Vem no depósito da esquina. Tô te esperando.”
Nem pensei. Fui direto. Cheguei lá e ela já tava lá dentro, encostada na parede, braços cruzados, e aquele olhar de quem já tinha tudo na cabeça.
Sem dizer nada, jogou uma sacolinha em mim.
— “Abre.”
Eu abri. Mano… era uma calcinha roxa, suada, pesada. O cheiro subiu na hora. Real. Cheiro de buceta suada, de suor seco. Sabe aquele cheiro forte que bate e já dá um baque no cérebro? Era esse.
Eu olhei pra ela, meio sem reação. Ela só chegou mais perto, encostou dois dedos no meu peito e me empurrou até eu sentar numa das caixas.
— “Usei na academia. Depois botei outra só pra trabalhar. Mas essa aí… guardei pra você.”
Eu levei a calcinha no rosto e puxei o ar. Fiquei ali um tempo só sentindo. E mano… aquilo me deixou tonto. Era forte, mas bom. Um cheiro quente, suado, sexual.
Ela sussurrou:
— “Lambe também.”
E eu lambi. Real. Passei a língua ali devagar, sentindo o gosto da parte que encostava direto na buceta dela. Salgado. Forte. Tesão puro.
Meu pau já tava duro dentro do short. Ela viu, óbvio. Sorriu de canto e falou:
— “Tira pra fora. Bate uma pra mim. Quero ver tua cara gozando cheirando minha calcinha.”
Não pensei duas vezes. Tirei o pau pra fora, já babando na ponta, e comecei a bater. Firme. Calcinha no rosto. Boca aberta. Ela só olhando, de pé na minha frente.
— “Olha essa porra dura… tudo por causa do meu cheiro. Que doente. Que gostoso.”
Quando comecei a gemer, ela se aproximou e ficou assistindo de perto. Eu gozei com força, jorrando na calcinha dela, tremendo inteiro. Fiquei ali, com a mão melada e o peito subindo e descendo.
Ela pegou a calcinha, dobrou e disse:
— “Agora é minha. Vou dormir com ela grudada em mim.”
Antes de sair, ainda soltou:
— “Amanhã vem de short largo. E vê se obedece sem pensar.”
Saiu com a calcinha na mão, e eu fiquei ali, ainda ofegante, tentando entender o que tinha rolado.
No outro dia… ela voltou. E me usou de novo. Só que dessa vez, foi além.
Ela trancou a porta e me mandou deitar…
— “No chão, vai.”
Eu deitei. Coração acelerado. O pau já querendo subir de novo.
Ela tirou a camiseta ali mesmo, revelando o top grudadinho, encharcado, os peitos marcados, pele molhada. Depois virou de costas e puxou a legging devagar.
Mano… ela tava sem calcinha.
A bunda suada, marcada, com o rastro da legging ainda desenhado na pele. O cheiro bateu na hora. Cheiro forte. Corpo real. Fedor gostoso. Buceta suada. Cu fechado e brilhoso.
— “Queria tanto meter a cara ontem, né? Agora aguenta.”
Ela veio andando por cima de mim… e sentou na minha cara. Literal. Montada. Peso mesmo.
A buceta encaixada no meu nariz. O cu pressionando minha boca. O cheiro era animal, velho. Eu comecei a lamber sem pensar, língua deslizando ali no meio, grudando nas dobras, sentindo tudo: o gosto salgado, a pele quente, o suor escorrendo.
Ela gemia baixo, rebolando devagar no meu rosto. Passava o cu na minha boca, esfregava, voltava pra boceta. Pegou meu pau e começou a bater sem dó. A mão dela quente, firme, com força.
— “Chupa essa porra direito… lambe meu cu… ai caralho…” — ela sussurrava, a voz embargada.
A respiração dela foi ficando pesada. As coxas tremiam em cima do meu rosto.
— “Ai Júnior… continua… tô quase…”
Ela empinou mais, pressionou a buceta na minha língua, e eu senti: ela tava vindo. A boceta pulsando, escorrendo. Ela gemeu mais alto, sem se segurar.
— “Ai… ai meu Deus… tô gozaaandooo…”
Ela gozou na minha boca. Real. Tremendo. Escorrendo tudo na minha cara.
A porra quente, misturada com o suor, descendo no meu queixo. Ela ficou ali, sentada, rebolando ainda, sem pressa, me usando.
E mano… enquanto ela gozava, a mão dela continuava no meu pau. Mais rápido. Mais firme.
Meu corpo já tava todo tenso. E aí… sem aviso, ela se virou rápido e enfiou a boca no meu pau, no susto mesmo, como se fosse instinto.
Sugou forte, só um pouco, e eu gozei na hora.
Ela engoliu o primeiro jato e cuspiu o resto na minha barriga, lambuzando tudo, olhando nos meus olhos com aquele sorrisinho sacana.
— “Pronto. Agora sim.”
Se vestiu sem dizer mais nada, e antes de sair, só soltou:
— “Depois limpa isso aí e volta pro salão, disfarçando. E amanhã… vê se me sonha menos, porque ainda não acabei contigo.”
Me deixou ali… com o rosto melado da gozada dela, a barriga cheia da minha, e a cabeça virada do avesso.
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