Dezembro 18, 2021

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Na oficina de marcenaria

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Desde a última vez que contei algo aqui, aconteceu um montão de coisas. Michel e eu noivamos e decidimos que nosso relacionamento só permaneceria aberto até o casamento, a empresa que eu trabalhava passou por sérios problemas depois que um dos sócios faleceu, teve um grande corte de pessoal e eu fui uma das pessoas dispensadas e arranjei um novo um mês depois e tatuei uma flor entre os seios.

Pois bem, neste novo emprego, por ser uma empresa de fabricação de móveis sob medida a equipe em sua maioria é formada por homens, sendo apenas eu e mais duas mulheres, uma sendo esposa do dono da empresa. Como se pode imaginar, dá pra sentir os olhares e de vez em quando se ouve uns comentários, principalmente sobre a estagiária. Desde que comecei a trabalhar lá, eu rapidamente fiz amizade com o Fernando, um homem moreno claro, alto, bem forte com braços definidos, de 38 anos e divorciado.

Começamos a almoçar juntos e graças a ele eu aprendi bastante coisa sobre a área e falamos muito sobre a vida criando assim uma amizade bem sólida. Por fim, no mês de outubro, por causa do feriado do dia 12, a maioria do pessoal iria emendar o dia 11, mas eu tinha tanta coisa pra fazer que eu conversei com os donos da empresa e informei que eu preferia ir e assim foi feito. Naquela segunda-feira a empresa estava bem vazia, os únicos que estavam lá éramos Fernando, a diarista que fazia a limpeza e eu. Naquele dia eu estava vestindo scarpins de salto baixo, calça jeans e blusa social branca e assim que cheguei, fui até a oficina combinar com ele a hora do almoço e depois fui direto pra minha sala botar a mão na massa.

Marlene, a diarista, veio até a minha sala e enquanto ela limpava, conversamos bastante e quando ela terminou, informou que estava indo embora, sendo assim, ficamos só Fernando e eu, cada qual em seu canto trabalhando. Na hora do almoço, desci para esquentar minha comida e encontrei com ele já colocando a marmita dele no microondas e começamos a conversar no refeitório.

Enquanto comíamos, como de costume conversamos bastante e trocamos fofocas sobre o pessoal da empresa e ele me contou que um dos rapazes da oficina, que é casado, estava ficando com a estagiária. Papo vai, papo vem, terminamos de comer e continuamos a conversar, olhando de vez em quando para o relógio e bebendo refrigerante. Enquanto eu respondia uma amiga no whatsapp, eu ouvi um barulho de coisa caindo, Fernando xingar e quando me virei, vi a camisa do uniforme dele molhada e o copo virado. Rapidamente eu fui pegar um pano e quando voltei, ele estava sem camisa e usando a mesma para secar a mesa, dei uma leve mordida nos lábios ao ver o seu abdômen muito bem definido e logo em seguida passei o pano para ele. Após secar tudo, fomos para a oficina e lá ele pegou na mochila dele uma camiseta comum e a vestiu.

A piranha que vive dentro de mim me fez comentar do físico dele, elogiar a tatuagem que ele tem na costela e pedir pra ver melhor ela. Ele então levantou, se posicionou melhor e levantou a camiseta me mostrando o leão tatuado.

-Você tem alguma tatuagem? – ele perguntou.

-Tenho sim – respondi e quando ele perguntou se podia ver eu continuei – pra te mostrar eu que teria que tirar a camisa.

-E o que tem? Só estamos os dois aqui e não tem câmera aqui. – então eu refleti por uns segundos e abri a blusa para mostrar a rosa tatuada. Ele olhou bem e disse – que vontade de beijar essa rosa!

Eu ri e perguntei se ele falou sério, ele confirmou e eu disse que se ele queria tanto assim, ele podia. De imediato, ele se aproximou de mim e me conduziu até a bancada mais próxima, me pôs sentada nela e começou a beijar entre os meus seios, por minha vez eu segurava a cabeça dele contra o meu corpo e não tentei impedi-lo de tirar meu sutiã. Fernando começou a chupar meus seios e eu de vez em quando soltava um gemido, com uma mão eu ainda segurava a cabeça dele e a outra eu pus em seu peitoral, enquanto isso as mãos dele estavam ambas pousadas em minha cintura que começava se movimentar levemente.

O telefone então tocou, Fernando parou de me chupar e foi atender. Eu apenas terminei de tirar minha blusa e a pendurei em algumas ferramentas que estavam no painel e aguardei de pé apoiada na bancada. Quando ele voltou, eu dei um sorriso pra ele, agarrei ele pelo cinto e o puxei pra perto de mim, me abaixei um pouco e comecei a beijar seu abdômen enquanto abria seu cinto e sua calça, abaixei um pouco sua calça e sua cueca, segurei o pau dele com uma mão e comecei a bater uma punheta pra ele enquanto ainda beijava seu abdômen. Após alguns minutos, ele pediu pra eu chupar a rola dele e eu obedeci, comecei lambendo a cabeça e fui colocando mais e mais na boca, Fernando me segurou pelo cabelo e foi fazendo movimentos de vai e vem com a cintura, fodendo minha boca enquanto eu chupava o pau dele. Depois de alguns minutos, ele anunciou que iria gozar e botou o máximo que ele pode dentro e encheu minha boca com a porra dele.

Depois de engolir tudo, vimos que já tinha passado da hora de voltar ao trabalho, me recompus, me vesti novamente, lavei minha marmita na cozinha e voltei para a minha sala para trabalhar mais, porém, a minha mente já não estava mais focada no trabalho, eu só pensava em voltar lá para a oficina e continuar o que começamos. Quando faltavam pouco mais de duas horas para o fim do meu expediente, eu decidi que iria terminar aquilo, deixei as minhas coisas arrumadas e fui. Quando entrei na oficina, Fernando estava de pé e falando ao telefone, quando ele desligou eu falei:

-Fernando, eu estava pensando e…

Antes que eu terminasse, ele me jogou contra a parede e me beijou, eu retribui o beijo enquanto ele me segurava firmemente contra ele. Logo, suas mãos encontraram o caminho do botão e do zíper da minha calça e uma de suas mãos escorregou para dentro das minhas calças, por dentro da minha calcinha e seus dedos indo direto para dentro da minha buceta. Ao sentir os dedos dele entrando em mim eu gemi. Fernando começou a beijar meu pescoço enquanto me fodia com seus dedos e eu gemia em seu ouvido de prazer. Depois de longos minutos, eu não pude aguentar mais e acabei gozando nos dedos dele.

-O que você ia dizer mesmo? – ele me perguntou enquanto lambia os dedos.

-Isso mesmo, que eu queria terminar o que começou mais cedo.- respondi ofegante.

-Então vem aqui que eu ainda não acabei contigo!

E ao dizer isso ele tirou completamente a minha roupa, mandou eu me apoiar na bancada com as pernas afastadas e enquanto ele tirava a roupa dele, botava uma camisinha e me observava, riu e disse:

-Gosto assim, de fêmea bem treinada.

Antes que eu pudesse responder ele se aproximou e segurou firme a minha cintura, colocou o pau dele na entrada da minha buceta e foi enfiando ele bem devagar em mim. Quando ele terminou, começou a bombar em velocidade e força medianos enquanto alisava a minha bunda, eu por minha vez rebolava devagar no pau dele gemendo de leve e olhando para trás. Fernando então foi aumentando a força e a velocidade, sua mão esquerda me segurava pela cintura enquanto a direita começou a dar tapas bem dados na minha raba e a cada um que eu levava eu pedia pra ele bater de novo e mais forte.

Trocamos de posição, eu queria levar de quatro em cima da bancada mas a altura dela não ajudava, então tive que deitar sobre ela enquanto ele veio entre as minhas pernas, me segurando pelas coxas e continuou a me comer. Não demorou muito e ele estava em cima da bancada também, deitado por cima de mim, apoiado em uma mão enquanto a outra me enforcava. Eu gemia forte enquanto ele fazia movimentos de vai e vem bem rápidos e quando percebi, estava prestes a gozar novamente. Quando avisei a ele, Fernando aumentou a velocidade das estocadas e em pouco tempo eu gozei no pau dele que ainda me fodia com velocidade.

Trocamos novamente de posição depois que eu me recuperei, dessa vez ele se deitou na bancada e eu fui por cima dele, de costas, empinando bem a bunda e rebolando com vontade no pau dele. Fernando dava tapas na minha bunda e dizia:

-Isso rebola direitinho piranha! Vai vagabunda rebola essa bunda pra mim.

Eu fui rebolando, subindo e descendo até que ele anunciou que iria gozar. Descemos da bancada e eu me apoiei novamente na posição inicial enquanto ele tirava a camisinha, depois, enquanto eu rebolava de leve, senti os jatos de porra dele caindo sobre a minha bunda e alguns indo até o meio das minhas costas. Fernando mandou eu limpar a rola dele com a minha boca e eu como boa putinha deixei tudo bem limpo.

-Você é uma delícia assim peladinha- ele disse me olhando enquanto eu pegava minhas roupas – eu quero mais de você! Ver essa rosa coberta de leitinho.

-Vai ter que ficar pra outro dia – respondi sorrindo enquanto me vestia – porque falta dez minutos pra ir e tenho que retocar maquiagem e me limpar.

-Tá bom – ele disse se aproximando, então me abraçou forte pela cintura, me beijou e continuou – mas fique sabendo que meu pau vai ficar com saudades da sua buceta gostosa.

Eu ri e saí da oficina. Quando estávamos de saída, depois de trancar tudo, ficamos ainda um tempo no portão no beijando até que meu ônibus apareceu no começo da rua. Nos despedimos, levei mais um tapa na bunda e fui chamada de safada uma última vez e nos separamos. Depois disso ficamos apenas de provocação um com o outro mas sem rolar nada…até que no último fim de semana teve a festa da firma, mas isso fica pra outro dia.

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