
Por
O amigo do meu irmão me fodeu
Me levantei quase caindo no chão, qualquer som fazia minha cabeça rodar. Me livrei das poucas roupas que ainda usava e tomei um banho renovador, escovei os dentes para tirar o gosto ruim da boca e aproveitei pra ficar quase 1 hora relaxando embaixo da água gelada. Fiquei mais 30 minutos deitada na cama, aproveitando para me refrescar com o ventilador para amenizar tanto o calor infernal quanto a ressaca. Resolvi ir para a cozinha comer algo, visto que já estava quase escurecendo e nem almoçado eu tinha, coloquei um vestidinho vermelho folgado. Andando pelo corredor em direção a sala, ouço várias risadas, provavelmente era meu irmão e algum amigo dele, rapidamente identifiquei a voz de Vinícius, um amigo gato do Anderson, um ruivo de barba média e cabelo raspado, fisionomia atlética, ele trabalhava de enfermeiro e isso me dava mais tesão ainda. E outra coisa, eu e ele temos um longa história de encontros as escondidas, em motéis ou becos escuros, principalmente porque se meu irmão descobre, ele mata nós dois, mas essa história acabou de um jeito cruel para mim, foi como um amor que não era correspondido, como uma carta que nunca chegava ao destinatário.
– Boa tarde meninos – Passei da sala para a cozinha sorrindo para eles.
Os dois responderam e senti os olhares do Vinícius em mim. Preparei um lanche e comi ali mesmo, depois fui para os fundos da casa e fiquei sentada na cadeira de área e mexendo no celular, alguns minutos depois, vejo Vinícius saindo para fora e encostando na parede ao meu lado.
– Sentiu minha falta? – Perguntou ele.
– Não, mas aposto que você sentiu a minha e veio correndo pra mim – Rebati rindo.
– Não vou mentir, pensava em você todos os dias.
– Uhum, e você se acabava na punheta, né?
– Ás vezes…
Um silêncio meio perturbador tomou conta do ambiente
– Eu também me acabava na siririca pensando em você – Falei desviando o olhar.
– Queria nunca ter ido embora.
– Mas foi, e a vida segue, não fica se atormentando por isso.
– Que tal relembrar um pouco dos velhos tempos?
– É arriscado.
– Isso é estranho vindo de você, antigamente você topava tudo.
– Sou mais a razão hoje em dia, as coisas mudaram desde que você se foi.
– Mas aposto que o desejo continua o mesmo.
– Desejo? Não fica se gabando, eu bem que passei a te odiar de um tempo pra cá.
– Você não sabe mentir Ana.
– Não tô mentindo.
– Então essa é uma falha tentativa de me manter longe?
– Era melhor você não ter voltado.
– Porque não?
– Acostumei com a sua ausência.
– Não diga como se a culpa fosse minha, aquela oferta de emprego era boa demais pra recusar.
– E ai você larga tudo pra trás, e volta como se nada tivesse acontecido.
– Eu te avisei que iria embora.
– Avisou, mas nem sequer tentou manter contato.
– Eu achei melhor a gente nem se falar nesse meio tempo, achei que iria ficar tudo bem.
– Mas ai você volta com o rabinho entre as pernas, crente que tudo poderia voltar a ser como antes?
– É… Eu acho que foi isso mesmo que eu pensei…
– Caralho, você é muito egoísta.
– Eu sei, não precisa jogar na minha cara.
– Além de egoísta você é um idiota…
– Uhum.
– E um canalha…
– Uhum.
– E um filho da puta…
– Já acabou?
– E eu te odeio… Agora acabei.
– E eu te amo…
– Vai se ferrar Vinícius.
Nisso levantei da cadeira para ir pro meu quarto, só que ele me agarrou pelo braço e grudando seu corpo com o meu, aquilo me desencadeou um calor por dentro, fazendo tremer minhas pernas e subir aquele arrepio na espinha, sentir seu cheiro novamente tão de perto era bom, era perfeito. Nos encaramos por alguns segundos, até ele avançar sua boca contra a minha… E lá estava, aquela boca que me fez delirar por tantas vezes, depois de tanto tempo estava dominada por ele de novo.
– Você é mal, sabia? – Falei me afastando um pouco dele.
– Sabia.
Por um momento fiquei relutante, olhei para os lados, tentando achar alguma solução para driblar ele… Mas porque renegar meus desejos? Já estava em seus braços, o tesão estava acima da razão naquele momento.
– Volta lá e espera uns 15 minutos, vou te esperar no banheiro – Falei apertando seu pau por cima do short.
– Ok.
Nos beijamos mais uma vez, ele foi para a sala e eu para meu quarto, dado os 15 minutos fui para o banheiro, demorou mais alguns minutos e ele entrou rapidamente no banheiro, trancamos a porta e nos agarramos, nossos corpos já colaram novamente, nossas bocas se encontraram, ele apertava minha bunda e descia beijando meu pescoço, abaixou meu vestido e foi de encontro com meus seios, apertou e começou a chupa-los.
– Que saudade disso – Disse ele mordendo os biquinhos.
– Abaixa mais – Respondi abrindo um pouco as pernas.
Tirei a calcinha rapidamente e num piscar de olhos, ele já devorava minha buceta, tive que me controlar para não gemer alto, sua barba roçando em minhas coxas estava uma delícia, ele se levantou e me beijou, compartilhando o gosto da minha buceta melada, ele abaixou o short mostrando aquele pau que já foi responsável por inúmeros orgasmos meus. Me ajoelhei em sua frente e comecei chupando suas bolas, subi lambendo até a cabecinha, é o abocanhei, introduzindo lentamente em minha boca enquanto eu tocava minha buceta, ele começou a foder minha boca, tirava seu pau de dentro e batia ele em meus seios, coloquei-o entre eles e comecei uma espanhola que o levou para as nuvens, enquanto masturbava seu pau entre meus seios, eu chupava a cabecinha, mas foi eu quem acabou gozando primeiro, que no impulso, engoli todo seu pau de uma vez, para abafar os gemidos.
Melei bem seu pau com saliva, levantei e me apoiei com as duas mãos na pia, empinando meu rabo para ele, que levantou meu vestido e começou a penetrar seu pau em mim, aquele pau que tanto me fodeu, estava de volta em minhas entranhas. Seu cacete deslizou para dentro, sentir cada centímetro entrando era maravilhoso, ele tapou minha boca e começou a meter, sussurrando um monte de safadezas em meu ouvido, ele sabia que isso me fazia delirar.
– Sentiu falta do meu pau te fodendo, vadia?
Eu apenas gemia com aquelas palavras, ele continuou me xingando, de vadia, puta, cachorrinha, e a cada metida eu queria gemer alto.
– Vini, eu quero sentar no seu pau.
– Você adora sentar, putinha.
Ele deitou no chão, eu tirei o vestido e desci encaixando seu caralho novamente em minha buceta e comecei a sentar gostoso, assistindo minha buceta engolir seu pau.
– Tá gostando? Sentiu falta da minha buceta?
– Senti mais falta desses peitos pulando no meu rosto – Dizia ele apertando meus seios.
Continuei sentando, sentindo seu pau me arrombando, me rasgando, cada estocada era uma vontade enorme de gemer alto, até que gozei, gozei sentando em seu pau. Sem forças, me joguei de lado e encostei na parede tentando me recuperar vendo aquele pauzão em riste apontando pra cima.
– Já cansou?
– Acha que eu me canso tão fácil assim? Que tal você calar essa boca e me foder de quatro?
Me posicionei de quatro e ele veio por trás, meteu tudo de uma vez e começou a me foder forte, com estocadas lentas e brutas ao mesmo tempo, puxando minha trança, me fazendo ir a loucura, só estava faltando alguns tapas na bunda, mas isso não era possível no momento.
Depois dele tanto meter, disse que iria gozar, rapidamente coloquei a boca em sua pica e ele depositou toda a sua porra em minha boca.
– Sua porra continua deliciosa – Falei engolindo tudo.
– E você continua uma putinha safada – Dizia ele ofegante.
– Se veste rápido e volta pra sala, antes que ele desconfie.
Nos arrumamos na velocidade da luz, ele foi para a sala e eu para o meu quarto, estava sentindo estranha depois que o tesão passou, uma sensação de que fiz algo que me arrependo, e eu tinha prometido ara mim meama que não iria mais ms envolver com aquele sujeito. Mas a vida é cheia de reviravoltas…
Uma resposta
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