Junho 4, 2019

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O Dom da Palavra

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Sem contar mudanças de perfil. Houve um momento em que realmente assumi o que estava buscando. Com inteligência, mas assumi. Mudei meu perfil, criei um fake com foto de paisagem aleatória porém com uma verdade: Escritor de contos eróticos.

Fiz isso na intenção de experimentar, ver no que dava ser sincero. E de maneira inacreditável pra mim surgiram matches. Claro, não foram muitos, mas pra intenção daquilo, se pelo menos 1 se consumasse, já era lucro.

Esse match foi uma garota que estudava no mesmo lugar que eu, mas cursos e horários diferentes. Ela era do diurno e eu, noturno. Sendo assim, o Tinder nos uniu e minha maneira de abordar também foi de grande ajuda.

Em um dado momento, consegui que ela ficasse à vontade para revelar suas intimidades. Soube que era bi, mas que buscava um PA. Falava da dificuldade em ter um, pois algum lado da relação se apegava.

Tendo essas e outras informações em mãos, comecei a estimular os sentidos dela. Na ocasião, a fiz imaginar que estava fazendo massagem nela. Isso, além do vinho e de ela estar “naqueles dias”, mexeu demais com o tesão dela. Por fim, recebi um áudio e uma imagem da mão dela após ter se tocado. Era o prazer tingido de vermelho. Ali sabia que se tivesse chance, poderia provar dela pessoalmente.

Nos vimos, dias depois, em um shopping da cidade. Tomamos um sorvete, dividimos confidências e gostos em comum. Era uma companhia das mais agradáveis. Ela deu risada quando contei minha trajetória no Tinder até chegar a ela, que gerou o comentário: “Seu nome real é melhor que o fictício”. Minutos depois, sentados lado a lado em um dos bancos, nos beijamos. Acabou que o beijo encaixou tanto que ficamos sem jeito ao parar. Clima quente demais pra dividir com todo um Shopping.

Por fim, a deixei no ônibus e tive um aviso: “na Sexta, estarei sozinha à tarde toda em casa. Te aviso quando puder ir.” Aviso dado, aviso consumado. Após o almoço naquela Sexta, recebo uma simples mensagem dela: “Venha”.
Eu tinha um outro compromisso com amigos pra ir, mas um motivo muito maior pra me ausentar. 

Fui como um raio até o apartamento dela. Quando cheguei, ela estava de camiseta e shorts, bem caseira mesmo. Eu não precisava de super-produção, só dela. Naquele momento, pus em prática muita coisa do que li. Principalmente que há outras ferramentas de excitação além de um cacete duro.

A deitei e tirei a calcinha vermelha dela. Estava molhada, mas isso não me bastava. A queria encharcada. Por isso, caí de boca. O clitóris dela estava totalmente ao alcance da minha língua, por isso alternei movimentos verticais e circulares, estimulando toda aquela região. Ela gemia alto, pouco se importando com os vizinhos. Ficamos um bom tempo assim. Acabou que de tanto tesão que estava, ela gozou na minha boca sem que precisasse colocar os dedos dentro dela.

Depois ela quis me provar, pra retribuir o carinho. Ela sabia o que fazia, entendida de cama como era. Tinha uma boca capaz de fazer o mais desapegado considerar sua posição. Me deixou duro para o que viria a seguir.

Ela sentou com fúria no meu cacete. Era o conjunto da obra pelo tratamento oral que vinha fazendo nela desde o início da transa. Sentava e apertava meu cacete dentro dela, não é todo dia que você se sente tão dentro de alguém como eu estive nela. Quando gozou, ela estava totalmente dentro.

Pra mim, a sensação mais inexplicável é quando vejo na cara da minha parceira a satisfação dela misturada com a exaustão. Algo que ela queria tanto e que só tínhamos por texto, mas que pude proporcioná-la pessoalmente.

Não virei seu PA porque tempos depois, ela conseguiu bolsa integral pra completar os estudos em outro estado. E com o tempo, além da correria do dia-a-dia, perdemos o contato. 

Mas daquela tarde em diante, entendi de maneira definitiva aonde as palavras bem usadas poderiam me levar.

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  1. anônimo

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