Novembro 10, 2025

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O Shrek que Não Era Shrek

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Ai meu Deus, gente, preciso contar pra vcs o que aconteceu na festa de Halloween da firma da minha prima kkkkkk. Sério, foi muito louco. Eu, a Kika, sempre fui a palhaça do grupo, né? Comprei uma fantasia de Campanita, aquela da Peter Pan, sabe? Só que era super curtinha, tipo, dava pra ver metade da minha bunda e os peitos quase saltando fora do vestido verde. Toda cheia de glitter e essas coisas. Eu tava me sentindo a própria gostosa, até pq fazia tempo que não saía depois daquele affair com o meu chefe casado que deu tão errado (mas isso é história pra outra hora kkk).

Cheguei na festa e já fui direto pro open bar, lógico. Tava cheio de gente fantasiada, uns zumbis meio meh, umas nurses gostosas, e até um Shrek. SIM, UM SHREK. E não era aqueles Shreks fofinhos não, era um cara alto, meio largadão, com a fantasia meio amarrotada e a máscara da cara do Shrek toda torta. Eu olhei e pensei: “Nossa, que ogro mais sem graça, kakaka”.

A noite foi passando, eu já tava bem animada, dançando no meio do povo, rindo alto, fazendo aquela Kika típica, sabe? E do nada, eu vejo o tal do Shrek me encarando de longe. Ele tava encostado num canto, segurando uma cerveja, e eu juro que dava pra sentir o olhar dele mesmo com a máscara. Fiquei com uma vergonha, mas ao mesmo tempo uma curiosidade doida. Que que um ogro daquels tava achando de mim, né?

Decidi dar uma de ousada. Fui até ele, balancei minhas asinhas de fada e falei: “E aí, ogro, não vai me sequestrar não? kkkkk”. Eu sou uma idiota, eu sei. Ele não disse nada, só inclinou a cabeça. Aí ele tirou a máscara.

GENTE. QUE HOMEM. Não era um ogro, nada! Era um moreno dos olhos mais verdes que já vi na vida, com um queixo forte e um sorriso meio tímido. Meu coração deu um pulo. “Afinal, a fantasia engana, hein?”, ele disse, com uma voz bem mais grossa do que eu esperava. Aí eu já fiquei toda derretida, sério.

Ficamos conversando, e ele era super gente boa, me fazia rir, e os olhos não paravam em mim. Eu, como a trouxa que sou, já tava imaginando um romance de novela. Ele era arquiteto, divorciado, tinha uns 40 e poucos anos (eu adoro um mais velho, né? Sempre me dão problema). A química tava tão forte que, quando ele perguntou se eu queria ir pra um lugar mais quieto, eu aceitei na hora. Deixei minhas amigas pra lá e fui, a Campanita, seguindo o Shrek.

Ele morava perto, num apartamento pequeno mas super arrumadinho. A gente entrou e a tensão já tava no talo. A gente se beijou contra a porta, e que beijo, gente. Molhado, com língua, daqueles que a gente fica tonta. As mãos dele subiram minha perna por baixo do vestido de Campanita e eu já tava toda molhadinha, achando que ia encontrar um ogro de verdade lá embaixo, kakaka.

A gente foi pro quarto, e na hora de tirar a roupa, minha ficha caiu. Ele tirou a calça da fantasia do Shrek, e lá tava ele. E… bom… gente… não era um ogro, não. Era mais um… elfo, talvez? kkkkk. O pau dele era pequeno, tipo, bem menor do que eu esperava pra um cara daquele tamanho. Não vou mentir, na hora eu pensei: “Nossa, Kika, de novo? Sério?”. Mas eu já tava ali, com tanto tesão acumulado, que decidi não ligar. Além do mais, ele era tão bom de papo…

“Esperava algo maior, campanita?”, ele perguntou, com um sorriso safado, como se lesse minha mente.

“Todo mundo tem seu segredo, né, ogro? kkk”, eu respondi, tentando disfarçar.

Ele me deitou na cama e começou a me beijar de novo, e dessa vez foi devagar, com uma calma que me deixou doida. A boca dele desceu pelo meu pescoço, pelos meus peitos, e ele foi tirando meu vestido com uma paciência que nenhum homem que eu fiquei antes tinha tido. Quando eu fiquei só de calcinha, ele parou pra me olhar.

“Você é linda, sabia?”, ele disse, e eu quase morri. Sério, eu derreti toda. Aí ele baixou minha calcinha e começou a chupar minha buceta com uma língua que parecia ter poderes mágicos, gente. Não tava brincando. Eu gemi, gritei, segurei nos cabelos dele, e ele não parou, não. Ficou lá até eu gozar duas vezes, tremendo toda. Eu tava vendo estrelas, igualzinho a Campanita mesmo, kakakaka.

Depois, ele subiu e me beijou de novo, e eu pude sentir o gosto de mim na boca dele. Foi tão íntimo, tão… diferente. Aí ele pegou uma camisinha (homem responsável, adorei) e vestiu. Na hora que ele tentou entrar, foi meio estranho. Não doeu, mas eu não senti aquela coisa de estar sendo preenchida, sabe? Era mais… uma coisinha lá dentro, se mexendo. Mas os olhos dele estavam fixos nos meus, e a expressão de concentração dele era a coisa mais sexy do mundo.

“Tudo bem?”, ele sussurrou, e eu anuí, puxando ele mais perto.

Ele começou a se mover, e gente, foi aí que a mágica aconteceu. O jeito que ele me comia… não era aquela foda brutal que eu tava acostumada com outros caras. Era devagar, profundo, cada movimento calculado pra me dar prazer. Ele me virava, mudava de posição, sussurrava no meu ouvido como eu era gostosa. Eu nunca tinha me sentido tão… cuidada. Tão vista. Ele prestava atenção em cada gemido meu, e se eu gemia mais alto numa posição, ele ficava nela. Foi uma noite inteira assim, a gente transando, rindo, ele me fazendo gozar de tantas maneiras que eu nem sabia que eram possíveis.

Numa dessas, ele me colocou de quatro e entrou por trás. E mesmo com o pau pequeno, ele conseguiu acertar um ponto lá dentro que me fez ver o céu, sério. Eu gemi tão alto que ele colocou a mão na minha boca, rindo baixinho. “Essa minha campanita é barulhenta, hein?”, ele disse, e eu só consegui gemir mais, com a boca contra a mão dele.

A gente gozou quase juntos, eu por baixo dele, com as pernas abraçadas nele. Ele desabou do meu lado, ofegante, e a gente ficou deitado ali, os dois suados, a fantasia de Shrek jogada num canto e a minha de Campanita toda amarrotada no chão.

“E aí, ainda acha que sou um ogro?”, ele perguntou, virando de lado pra me encarar.

“Você é um ogro sim”, eu disse, dando um tapinha no nariz dele. “Um ogro fofo, que sabe tratar uma fada direitinho. kkkkk”

Ele riu e me puxou pra um abraço. E a gente dormiu assim, entrelaçado.

No dia seguinte, eu acordei com o cheiro de café. Ele tinha feito breakfast na bed, gente! Torrada, café, suco… tudo. A gente conversou, riu muito, e quando eu fui embora, ele me deu um beijo de despedida que me deixou com borboletas na barriga o dia todo.

E é isso. Conheci um ogro que não era ogro, com uma pijinha pequena, mas que me deu uma das melhores fodas da minha vida. A gente trocou insta e tal, mas sei lá. Acho que foi uma daquelas coisas mágicas de Halloween que não se repetem, né? Mas pelo menos, dessa vez, eu não me apaixonei. Acho. Bom, talvez um pouquinho. Mas é segredo, tá? kakakakaka.

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