Setembro 25, 2022

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Relatos Inofensivos, Volume 16 - Abstinência Voluntária

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O tratamento com Aline começou com duas semanas sem vê-la. Ela respondia as mensagens e conversávamos todos os dias, mas disse que essas duas primeiras semanas era para medir o quanto eu estava disposto e que ela não perderia o tempo dela. Segui forte no desafio e acabei emendando com parar de fumar e de beber durante esses dias.

Os primeiros dias foram extremamente difíceis. A falta do cigarro me causou um mal estar tremendo. Marina me ajudou me dando a ideia de substituir por balas de hortelã, que demoram a dissolver com a saliva. Funcionou por esses dias. Toda vez que saia de casa, Marina estava comigo para me vigiar e me apoiar. Por sorte, a gente estudava na mesma faculdade, então estávamos praticamente sempre juntos.

Aline deixou claro que seriamos sexualmente exclusivos, então fizemos os exames nessas duas semanas também. Porém, ela deixou bem claro que eu poderia ficar com outras meninas, só não transar. Não é como se eu tivesse tanta oportunidade assim, mas acatei todas as condições.

Nesse período, Helena apareceu novamente. Ela parecia ter um sexto sentido de saber quando eu estava solteiro ou disponível. Ela apareceu quando terminei com Isadora. Antes de me relacionar com a Manu, após o término com a Manu, e agora reapareceu novamente. Sempre com as mesmas desculpas e o jeitinho particular dela. No último dia antes do dia marcado com Aline, Helena me chamou para sair, e fomos ao shopping. Ela era extremamente carinhosa e manhosa. Parecia uma gata: só vem até você quando quer, mas fica toda dengosa. Estávamos sentados na cadeira na área de fumantes, que recentemente tinha se tornado proibido fumar, apenas uma área aberta na praça de alimentação. Falei para ela que estava tentando parar de fumar e ela me apoiou, dizendo que também pararia se conseguisse.

Eu estava sentado na cadeira e ela encostada no meu peito, deitada no meu ombro. Eu fazia carinho em seu braço enquanto a gente conversava, até que comecei a fazer carinho na coxa dela. Senti seus cabelos se arrepiando com o toque e ela disse baixinho: “Não faz isso”, colocando a mão sobre a minha. Continuei alisando sua perna e ela apertou minha mão com uma respiração acelerada.

— Vamos sair daqui. — Ela levantou apressada, tentando se desvencilhar da situação.

— Eu sei um lugar onde podemos ir. — Disse levantando e ela acenou que sim com a cabeça. Ela me deu a mão e começamos o trajeto.

Por um trecho do percurso ela me perguntava onde estávamos indo, e disse que ela iria saber logo. No meio do caminho ela reconheceu que estávamos indo para a prainha, uma pequena praia atrás do shopping, do lado oposto ao pier. Era para onde o povo do pier migrava durante a noite. Era dia de semana e não tinha movimento. Todos os kiosks estavam fechados. As únicas pessoas que passavam eram pessoas caminhando no calçadão, mas que ainda ficava bem afastado da praia. A levei para trás de um kiosk e me sentei. Ela sentou na minha frente e nos beijamos. Nós sempre nos beijávamos, só que ela desaparecia por temer um relacionamento.

O beijo ficou mais intenso conforme eu apertava seu corpo. Voltei a alisar sua perna e ela se entregou. Tirei sua blusa e finalmente pude apalpar seus seios. Helena era loira de cabelos ondulados, olhos castanhos escuros. Bem baixinha, coisa de 1.50m, com um peito médio e uma bunda pequena/média. Apertei seus seios e puxei seu sutiã para baixo, finalmente revelando seus mamilos rosados. Comecei a chupá-los e ela alisava minhas costas enquanto soltava gemidos baixos.

— Luiz, eu sou virgem. Não vou transar aqui. — Ela disse anunciando.

— Tudo bem.

Continuei chupando seu peito e ela se sentou mais próxima, com as pernas abertas em minha direção. Enfiei a mão por debaixo do short jeans dela e puxei sua calcinha para o lado, começando a estimular sua buceta. Ela gemeu e levou a mão à meu pau.

— Deixa eu ver. — Ela pediu. Tirei minha mão do short dela e abri a bermuda, abaixei a cueca e mostrei meu pau que estava muito duro de todo o acúmulo de expectativas com Helena e as semanas passadas. — Nossa, pau é muito feio, olha só. — Ela ficou tocando e brincando com os dedos, até que apertou a mão e começou uma punheta inexperiente e lenta. Conforme minha pele acompanhava a mão dela, ela diz: — Até que não é tão feio assim.

Ela se aproximou e colocou meu pau em sua boca, começando a me chupar. Ela ficou alguns minutos e depois levantou, com a boca toda lambuzada. Ela jogou suas pernas por cima das minhas e puxou o short e a calcinha pro lado, começando a enfiar meu pau por dentro do seu short e arrastando em sua buceta. Seu short era bem apertado, então seria extremamente difícil e desconfortável transar assim. “Queria que você metesse em mim” ela disse. A levantei e fiz ela se inclinar, começando a tirar seu short. O celular dela começou a vibrar. Ela tinha ido para o shopping com uma amiga que iria encontrar o namorado, e voltaria para casa com ela de carona. Tinha várias ligações perdidas e era a hora de ir embora. Ela pediu para a amiga me deixar em casa, já que era caminho, e o clima no carro era pesado e carregado de uma tensão sexual fora do comum.

Cheguei em casa e Marina estava furiosa. Tinha contado a ela todas as meninas com quem me relacionei, se detalhes sexuais, e ela sabia que Helena tinha esse poder sobre mim, como uma nuvem escura que anunciava a chuva: sempre presente, mas muitas vezes incerta.

— O que ela queria dessa vez? — Marina perguntou.

— O de sempre.

— Você não transou com ela não, né? Você tá com cheiro forte de suor.

— Mais ou menos, mas não teve penetração. — Marina cruzou os braços.

— E a Aline, Luiz?

— Relaxa, Ma. Ela deixou bem claro que podia ficar com outras meninas, só não transar.

— Nossa, Luiz. Achei que você fosse menos tapado. Ela tá te testando, seu bocó.

— Então por que ela iria dizer que eu posso ficar com outras meninas? Ela quem permitiu, uai. — Marina saiu do quarto batendo pé, murmurando que eu era burro e iria perder a Aline.

Logo pela manhã, Aline me mandou uma mensagem.

“Bom dia. Hoje acaba as duas semanas. A partir de hoje já pode me chamar.”

“Já pode vir hoje. Vc me deixou parado por duas semanas.”

“Fez os exames?”

“Fiz.”

“Me manda o resultado.” — Enviei para ela uma foto do exame e ela mandou uma foto do dela. Ambos negativos. “Muito bom. Tenho um prêmio para vc por ter aguentado as duas semanas.”

“Oq?” — A resposta demorou um pouco, mas ela enviou um nude, usando a lingerie que ela usou no dia que transamos antes. “Essa já tinha visto, podia mandar algo mais picante.” — Novamente a resposta demorou. Mas me mandou outra foto.

Demorei um pouco para identificar o que era, mas era uma foto minha andando de mãos dadas com Helena no dia anterior.

“Antes de tudo.” “Algo que eu deva saber?”

“Vc tava no shopping?”

“Aham, te vi passando e tirei a foto.” “Se eu n visse, ia esconder de mim?”

“Vc disse que eu podia ficar com outras meninas.” “Só n transar.”

“Não pensei que vc realmente fosse ficar.” “Mas acho que também tive culpa.” “Vou extender o acordo para ficar também.” “Somos totalmente exclusivos.” “Ok?”

“O acontece se eu disser não?”

“Vc n tá entendendo.” “Quem dita o acordo sou eu.” “Se vc n topar, acaba aqui.” “Vc que escolhe se quer ou n.” “Vc n tá na posição de escolher os termos.” “Eu tô fazendo isso para te ajudar.” “Me ajude a te ajudar.”

“Que diferença faz eu ficar com outras meninas?”

“Eu quero vc inteiro.” “Se fosse pra dividir os frutos do meu trabalho.” “Eu n iria pedir os exames e deixaria vc trepar com outras meninas.”

“Faz sentido.” “Ok, eu topo.”

“Ótimo.” “Vou aí depois do almoço.”

Marina estava na mesa tomando cafe da manhã comigo. Mostrei o celular a ela e ela ficou com uma cara de deboche, amando estar certa.

— Você vai apresentar sua namorada pros pais hoje? — Ela disse com uma risada.

— Ela não é minha namorada, Ma. E provavelmente não.

— A mãe vai ficar arrasada. Você sabe que ela gosta de conhecer suas namoradinhas.

— Para de onda, Marina. Você vai querer ir na festa junina do Direito?

— Vou, quando vai ser?

— Semana que vem.

— Quanto é?

— Se a Aline não quiser ir, consigo de graça.

— Você sabe que ela vai. Quanto é?

— Não te preocupa, vou comprar o seu, já que o seu gratis vai ser da Aline.

— Beleza.

Marina me deu uma moral e conseguiu tirar os pais de casa. Por volta das três da tarde, Aline chegou. Ela vestia uma camiseta de manga curta e uma short jeans, bem diferente do estilo que a tinha visto antes. Fomos direto para o quarto. Ela colocou a bolsa na minha mesa e me disse para deitar na cama e tirar a bermuda. O fiz e ela tirou a sandália e se deitou ao meu lado. Ela me deu um selinho me olhando nos olhos. Os olhos verdes dela me filtravam e me desarmava.

— Vou perguntar de novo. Algo que eu deva saber? — Ela me olhava.

— Não.

— Tem certeza?

— Sim.

— Não bateu punheta?

— Não. Mas como você saberia, de toda forma?

— Assim. — Ela abaixou minha cueca e colocou a mão nas minhas bolas e deu uma apertada. Eu não tinha percebido, mas elas estavam extremamente sensíveis. Me encolhi de dor. — Se você tivesse gozado, não estariam tão inchadas, e nem tão sensíveis. Bom, então podemos começar.

Ela se levantou do meu lado e tirou a camiseta. Ela usava uma lingerie diferente, dessa vez rosa. Ela tirou o short e revelou a cinta liga rosa, com uma meia calça também rosa, pareciam meias de ballet. Destoava do esquema de cor das roupas dela, mas combinava perfeitamente com a lingerie. Ela deitou novamente do meu lado.

— Quer ver uma coisa interessante? — Me perguntou. Balancei a cabeça que sim. Ela mostrou a mão e colocou um controle bem pequeno no meu peito.

— Que isso? — Ela pegou o celular e começou a mexer em alguma coisa. Depois senti meu celular vibrar. Peguei e olhei. Aline tinha me mandado um vídeo.

Ela deitou no meu ombro, aninhada no meu braço quando apertei para visualizar. Era um vídeo dela com a lingerie que estava usando. Ela se filmava no espelho e então colocou o celular apoiado no vidro, se filmando com a câmera frontal enquanto via o que fazia pelo espelho. Ela ficou de quatro no chão e abriu bem as pernas, abaixando a calcinha. Sua buceta estava bem em evidência, brilhante com seus líquidos. Ela esticou o braço para fora da câmera e pegou alguma coisa. Ela lambeu e deixou bem molhado, depois enfiou em sua buceta. Tinha um formato sugestivo, assumi que era um consolo. Depois de deixar ele bem molhado com seu líquido, ela levou ao cu e enfiou todo de uma vez. Ela pegou o controle e ligou, e era possível escutar o barulho do vibrador e ela levou a mão para a buceta se masturbando. Ela desligou o vibrador e então levantou a calcinha da lingerie, pegou o celular novamente e lambeu os dedos que estavam em sua calcinha. O vídeo acabou. Era um vídeo de quase um minuto e meio.

Peguei o controle e olhei para ela. Ela me olhava de volta com uma cara de quem sabia o que viria. Apertei o botão de ligar e comecei a escutar o barulho do vibrador. Olhei direito o controle e comecei a apertar o botão de aumentar a potência. Aline começou a jogar a perna por cima da minha e esfregar sua buceta na minha coxa. Ela mordia meu pescoço e arranhava meu peito.

— Desliga isso, garoto. — Ela implorou, lambendo meu pescoço.

— Não. Hoje eu estou no controle e vou fazer você sofrer por essas duas semanas que me deixou de molho.

— Ah, é? E o que vai fazer comigo? — Ela perguntou por entre gemidos.

— Você não está entendendo. Eu quem vou decidir. Posso fazer qualquer coisa, né? — Ela balançou a cabeça que sim.

Virei meu rosto e a beijei. Ela me beijou de volta, parecendo querer engolir minha língua. Me virei de lado e a abracei, trazendo seu corpo para o meu e colocando a perna dela entre as minhas, enquanto o vibrador ainda preenchia o som do quarto. Levei minha mão para suas costas e desabotoei seu sutiã. Ela passou os braços e o tirou, jogando para o chão. Seus mamilos já estavam durinhos, e ela provavelmente estava mais molhada que no vídeo. Meu pau ficou duro muito rápido, a levando a abaixar a cueca e me masturbar durante o beijo.

Me virei para cima dela e ela se deitou de barriga para cima. Fiquei apoiado no cotovelo e levei a outra mão para sua buceta, puxando a calcinha para o lado enquanto ela lambia minha orelha. Enfiei dois dedos em sua buceta e nós dois soltamos um gemido de alívio. Ela realmente estava bem mais molhada que no vídeo, seus lábios carnudos já estavam inchados e prontos para receber meu pau. Comecei a masturbar sua buceta, retirando os dedos de dentro e brincando com seu clitóris. Ela respirava pesado no meu ouvido. Peguei o controle e desliguei o vibrador e ela me olhou curiosa. Levei a mão mais abaixo e alcancei seu cu, sentindo o vibrador. O peguei e puxei para fora. Era um vibrador roxo, com uma base reta, não muito grande, mas grosso. Ele estava bem molhado e brilhante. Levei ele até o rosto dela e ela começou a lamber para limpá-lo.

— Você é bem safadinha, né? — Perguntei enfiando três dedos em sua buceta. Ela balançou a cabeça que sim enquanto lambia o vibrador.

— Só com quem eu gosto. O que você vai fazer comigo? — Ela perguntou com uma voz de inocente.

— Não vou te dar esse gostinho. — Disse com um sorriso malicioso.

Me levantei e fui ao meu armário, peguei uma bandana preta que eu tinha e a vesti em sua cabeça, cobrindo seus olhos.

— Ai, amor. Queria ver seu pau entrando em mim.

— Vou filmar então, você vai ver tudinho depois e se masturbar vendo quando quiser.

— Por favor! — Ela disse continuando a lamber o vibrador.

Peguei meu celular e comecei o vídeo. Me encaixei em baixo de suas pernas e retirei sua calcinha. Ela abriu as pernas e eu comecei a filmar sua bucetinha escorrendo e seu cuzinho aberto. Joguei seu quadril para cima e prendi seus braços abraçando as pernas. Peguei o vibrador e o liguei. Ela mordeu o lábio, esperando algo, mas apenas o coloquei na cama. Dei firmeza ao pau e meti em sua buceta. Deixei deslizar até o fim, empurrando seu quadril mais acima. Ela gemeu e puxou mais as pernas. Tirei o pau e dei firmeza novamente, entrando em seu cu. Ela gemeu, apertando a unha na perna, mas não recuou, apenas abriu mais seu quadril. Enfiei até onde começou a ter resistência, depois tirei novamente e voltei a meter em sua buceta. Ela tremia e gemia bem alto a cada alternada. Alternei mais algumas vezes e ela começou a gemer mais alto, quase um grito. Parei de alternar metendo em seu cu, começando um vai e vem com meu pau lambuzado de sua buceta. Peguei o vibrador e enfiei em sua buceta.

— Ai, caralho. Que gostoso! — Ela gemia bem alto.

Voltei a me concentrar e comecei a meter o vibrador em sua buceta, tirando e colocando. Ela gemia cada vez mais alto e eu também. Meu pau estava muito sensível e conseguia sentir todas as ondulações de seu cu. Comecei a sentir meu pau pulsar e latejar e anunciei que ia gozar. Ela abriu a boca e não deu tempo de fazer muita coisa, apenas tirei o pau de dentro e gozei em cima do corpo dela. Não pensei que ficar sem bater punheta fosse tão eficaz assim. Os primeiros jatos foram até seu rosto, caindo um pouco em sua boca. A maioria foi até seu peito e uma boa parte ficou em sua barriga e seu quadril. Nunca tinha gozado tanto assim. Ela tirou a venda, olhando seu corpo coberto de esperma.

— Viu? Por isso que você devia bater menos punheta. — Ela disse rindo.

Eu ri junto, mas meu pau nem se moveu, continuava duro. Enfiei o vibrador de volta em seu cu e ela gemeu. Levantei sua perna e meti o pau novamente em sua buceta. Ela deu um gemido alto e apertava o peito.

— Vai com calma, menino, vai acabar morrendo.

— Seria uma morte feliz. — Rimos brevemente, antes de voltarmos a gemer.

Meu pau estava ainda mais sensível que antes, quase doendo sentindo ficar molhado ali dentro. Ela começou a gemer mais e mais alto, enquanto eu começava a gemer no mesmo ritmo. A buceta dela era extremamente quente e molhada, e ficava cada vez mais quente. Até que ela começou a engasgar e puxou o quadril para cima, esguichando seu orgasmo em cima do próprio corpo. Eu levei a mão instintivamente ao pau e bati uma punheta, gozando uma segunda vez em cima dela. Dessa vez, saiu bem menos, semelhante ao que normalmente saia. O umbigo dela se encheu com nossos fluidos e ela ficou me olhando.

— Você bateu punheta? — Perguntou séria, enquanto retomava a respiração e a consciência.

— Sim, não consegui segurar o tesão. Desculpa.

— Vem cá. — Ela tirou o vibrador do cu e jogou de lado e abriu os braços para um abraço.

— Você tá toda suja de porra, Aline.

— Então essa vai ser sua punição. Depois a gente lava, não precisa de drama. — Me deitei no corpo dela, molhando todo meu peitoral e barriga. — Você tem que parar de bater punheta. Estou falando sério. Tem que se controlar.

— Vou tentar lembrar. — Ela sorriu e me deu um selinho.

— Me manda o vídeo.

— Agora?

— Pode ser depois do banho.

Entramos no banho junto e eu lavei todo seu corpo. Ela lavou o meu. Ficamos novamente abraçados em baixo da água quente na nuca e ela me olhava bem fundo nos olhos.

— Que foi? — Ela me perguntou.

— Nada. — Tentei desconversar.

— Você é um livro aberto. Fala logo, menino.

— Eu gostava de transar por horas. Principalmente com suas gozadas extravagantes, gosto de fazer bagunça e morrer quando finalmente gozar.

— Luiz, isso não é normal. Pode causar até problemas cardíacos. Mas teve muitos fatores que fizeram você gozar rápido hoje.

— Tipo o que?

— Eu coloquei duas semanas de propósito, Luiz. Eu não sou boba. Se você tivesse batido punheta até o fim da primeira semana, não ia gozar rápido assim. Fora que tinha vários fatores externos, como você sair com essa menina ontem. Ou vai falar que não ficou de pau duro só com um beijo?

— Fiquei.

— Pois é, isso já adiciona. Eu também tinha um vibrador no corpo. O corpo todo vibra. A buceta é do lado do cu, você tava recebendo estímulo das vibrações também.

— Verdade.

— Fora que você ficou duas semanas se desintoxicando de cigarro e bebida, isso também conta. Ou você acha que aguentar duas vezes, sem nem seu pau ficar mole, foi só por causa das duas semanas?

— É, tem isso.

— E por último, o nude da lingerie que te mandei mais cedo. Eu tirei no dia que saímos, só esqueci de mostrar pra te provocar no dia. E tem o vídeo que te mandei hoje, e a brincadeira do vibrador. Tudo isso adiciona, Luiz. Na verdade eu estou muito orgulhosa de você. Mas pode ficar tranquilo que conforme seu corpo se acostumar, você vai durar mais. Quanto mais frequente a gente transar, mais vai demorar. Eu também gosto de gozar várias vezes. Considere hoje como um aquecimento. Ok?

— Ok. — Ela me deu um beijo e a beijei de volta pressionando seu corpo contra a parede fria, enquanto a água quente corria em nossos corpos. Ela deu um gemido de leve.

— E também, você vai perceber que tem várias coisas pequenas que excitam, não é só buceta, cu, peito, boca e mão. Isso que você fez agora, de quente e frio, também excita. Eu vou te mostrar o mundo, se você me der a chance. Só tem que tirar a mão do pau e não beijar ninguém. Parece razoável pra você?

— Claro. Mas com quantas pessoas você transou pra saber disso tudo?

— Não sei, nunca parei pra contar. Quer que eu conte?

— Só se não for um número esmagador.

— Estou brincando, menino. Você é o oitavo. Mas meus parceiros foram todos extremamente diferentes e aprendi muita coisa sozinha, com livros e vídeos. Experimentei muita coisa sozinha também, como passar gelo no corpo. Já passou? — Balancei a cabeça que não.

— Sou muito sensível a frio e calor.

— Todos somos, Luiz. Esse é o ponto. Ir até o limite, de forma saudável.

— Engraçado.

— O quê?

— Você agiu como se eu estava no controle, mas na verdade eu estava no seu controle o tempo todo.

— Verdade. Mas isso não é ruim, Luiz. Você vai pegar o jeito. Você só ficou limitado muito tempo em uma bolha.

Ela me deu um beijo e depois saímos do banho. Ela ficou apenas com a calcinha e o sutiã por baixo da roupa, guardando a meia calça, a cinta liga e o vibrador na bolsa. Ela deixou o controle comigo, para “ocasiões especiais”. Ficamos conversando abraçados na cama e aprofundando o relacionamento.

Naquele dia, um relacionamento diferente e especial nasceu. Aline tinha as questões dela, que serão aprofundadas mais a frente, mas ela era extremamente evoluída e avançada e isso era evidente.

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