Um conto de Harleys e Opalas.
Estava terminado meu último atendimento do dia, já eram quase nove da noite e eu tinha combinado de encontrar uns amigos num boteco de rock numa cidade vizinha. Já tinha um tempo que eu não saía para me divertir um pouco, andava bem atarefado com o trabalho e o mestrado, quase não conseguia fazer nada.
Saindo do consultório, fui pegar a minha moto na garagem… uma Harley-Davidson Fatboy, toda preta e com aqueles guidões seca-suvaco. Eu estava usando um jeans escuro, um Vans preto e uma blusa cinza-chumbo da banda Rush, aproveitei que sempre deixava um xadrez preto e branco no consultório e coloquei ele por cima, até que combinou. Eu sou um homem negro, de quase 1,90, uso uma barba bem ralinha e um bigode um pouco mais marcado, tenho 30 anos e uso o cabelo no estilo militar.
Meus amigos já estavam me ligando para saber que horas eu chegaria, a banda cover de Rammstein já ia entrar. Eu tinha exatos 20 minutos para chegar lá. Eu sei que é crime, mas já era tarde, então coloquei meus fones de ouvido por dentro do capacete e fui ouvindo “Seek and Destroy”, do Metallica, para ir entrando no clima da noite.
Consegui chegar antes da banda entrar, parei a Fatboy bem na calçada do bar, e fui entrando. Foi quando vi um Opala SS 1974 seis caneco todo preto encostar do lado da moto. Fiquei namorando ele, sempre fui fã de Opalas, e aí por puro preconceito, eu estava esperando sair um coroa ou um matador sei lá, mas desceu uma mulher de no máximo 1,70 de altura.
Ela estava vestindo uma saia de couro curtinha, coturnos e um cropped do Matanza bem decotado. Sua pele era branca como leite, ela tinha uma tatuagem do Iron Maiden no braço, era o Eddie The Head, usava uma gargantilha vermelha e preta que combinava com seu cabelo também preto, mas com uma pequena mecha vermelha na franja.
Ela me viu parado olhando para o carro, e puxou assunto comigo.
– Essa Harley aí é sua? – Perguntou.
– É sim, é uma Fatboy, mas você provavelmente já deve saber. E esse seis caneco aí, tá bebendo muito?
– Nada, bebe menos que a dona. – Disse com um sorriso. – Eu gosto de Harleys, antes de comprar esse Opala eu estava pensando em pegar uma Breakout. Mas acabei indo no carro primeiro, ainda vou ter minha Harley. Você gosta de Opalas?
– Eu fiz exatamente o contrário, preferi pegar uma Harley antes, agora estou procurando um Opala pra colocar na garagem. – Respondi.
Enquanto conversávamos, subíamos as escadas do bar, a deixei passar na frente e continuamos falando de carros e motos. Quando chegamos na catraca, acabamos nos separando, ela foi em direção a um grupo de homens que estavam com a camisa do bar, acho que eles trabalhavam lá… aí um deles deu um selinho nela. Era o namorado dela. Na hora fiquei triste, achei que tinha encontrado a mulher da minha vida… aí fui em direção aos meus amigos que estavam jogando sinuca.
Bolei meu cigarro, e fui em direção ao caixa para pegar uma Heineken, e a mulher do Opala veio atrás de mim. Também pegou uma Heineken e brindou comigo.
– Qual o seu nome? – Perguntei.
– Michaela… e o seu? – Respondeu.
– Nome de opaleira mesmo – respondi rindo – meu nome é Diogo, mas todo mundo me chama de Jax.
– Por causa de Son’s of Anarchy? – Perguntou.
– Você conhece essa serie??
– Sim! É a série favorita do meu namorado, aí já assistimos algumas vezes.
– Ah, seu namorado é aquele cara ali com a blusa do bar?
– Sim, ele mesmo. – Disse com um tom de insatisfação, talvez outras pessoas não perceberiam, mas como eu sou psicólogo consigo pescar algumas reações desse tipo nas pessoas.
– Ah, sim. E vocês estão juntos há muito tempo?
– Sim…
Senti ela murchar um pouco, talvez ela não estivesse feliz no relacionamento? Talvez estivesse querendo terminar? Então resolvi apostar…
– Eu vou ali na varanda fumar um cigarro, quer ir comigo? – Perguntei.
Ela olhou para trás, procurando seu namorado, e respondeu que sim. Indo até lá passamos por um corredor um pouco estreito, coloquei ela para ir na frente e passei de leve minha mão pela sua cintura descendo até a lateral de seu quadril. Senti ela diminuindo a velocidade, mas seguiu em frente.
Acendi meu cigarro e ofereci a ela, que prontamente aceitou.
– Posso te fazer uma pergunta um pouco pessoal de mais? – Perguntei.
Senti Michaela ficando um pouco desconfiada, talvez eu estivesse indo um pouco rápido demais? Mas ela cerrou os olhos, arrumou seu cabelo e respondeu:
– Sim… pode fazer…
– É que eu sou psicólogo, e aí reparo em algumas coisas… percebi que você ficou um pouco murchinha quando falou do seu namorado.
– Sim…
– Por que isso?
– Não estamos bem. Recentemente ele me traiu com aquela menina do bar…
– Nossa, sinto muito.
– Mas eu o perdoei, tá tudo bem agora. – Disse com a voz embargada.
– Entendi… poxa, que situação… e você pensou em dar o troco?
Michaela me olhou com um sorriso de canto de boca, mas um pouco desconfiada. Deu uma leve mordidinha nos lábios, e se aproximou um pouco de mim. O suficiente para que seus peitos pudessem encostar em mim.
– E com quem eu faria isso? Eu sou só uma garotinha tranquila…
Neste momento a banda cover de Rammstein entrou no palco, eles resolveram abrir com “Pussy”, timming perfeito.
Eu não pensei duas vezes e a beijei. Segurei ela pela nuca com minha mão direita, e a mão esquerda eu usei pra enforcá-la. Não foi um beijo demorado, na verdade foi bem rapidinho, ela ficou com medo do namorado aparecer.
– Garoto, meu namorado trabalha aqui, se alguém ver…
– Se alguém ver vai acontecer o que?
– Ele vai vir tirar satisfação contigo…
– Deixa ele vir, aquele bolinho fofo? Relaxa.
Michaela riu, e respondeu:
– Para com isso.
– Vou te fazer uma proposta… vamos sair daqui e ir lá pra casa?
– Tenho uma ideia melhor… – Respondeu Michaela.
Ela pegou a minha mão e me levou para um corredor por trás da varanda, tinha uma escada bem estreita e subimos por ela. Chegamos ao terraço do bar, onde só haviam máquinas de ar-condicionado e fardos de cerveja.
Ela me encostou numa parede e me beijou. Céus, como ela era gostosa e seu beijo era maravilhoso. Sentia o sabor de cereja de seu gloss, mas também sentia o gostinho de cigarro e cerveja… são os melhores beijos. Começamos a nos beijar bem devagar, saboreando um ao outro, e aos poucos, fomos aumentando a intensidade. Eu já estava apertando a bunda dela, que era enorme. Ela fazia bem aquele estilo “gótica rabuda”, era redondinha também. Enquanto eu enforcava ela a outra mão explorava todo o seu corpo.
Até que ela tirou meu xadrez, e começou a apertar meus braços.
– Nossa seus braços são enormes… – Disse mordendo meu lábio.
Ela estava com muito tesão. Durante o beijo eu consegui ouvir gemidos de leve, e sempre que eu apalpava seus peitões ela ficava arrepiada.
Michaela já estava passando a mão por debaixo da minha blusa, explorando o meu corpo e aproveitando para me arranhar de leve com suas unhas vermelhas pontiagudas. Foi então que ela tirou a minha camisa, me deixando só de calça e expondo o meu corpo malhado.
– Amei sua tatuagem… – Disse Michaela.
Eu tenho uma tatuagem do “Ban, o Pecado da Raposa”, na lateral do abdome. Ela ficou olhando e passando a mão por um tempo, até que eu cansei de ser dominado e passei a tomar as rédeas.
Joguei ela na parede com força enquanto a enforcava e disse no seu ouvido:
– Agora eu que mando.
Senti ela arrepiar de leve. Rasguei seu cropped, e pude ver seu sutiã preto de renda. Seus peitões eram enormes, e brancos, eu conseguia ver as veias saltando… eram lindos.
Enfiei meu rosto entre eles e os mordi de leve enquanto abria o sutiã por trás. Quando ele caiu, nossa. Seus peitos eram lindos. Colossais. Deliciosos.
Bem brancos e bem rosadinhos. E um deles tinha piercing no mamilo, fui direto nele para chupar. Michaela passava a mão na minha cabeça e gemia. Ela estava perdendo a força.
A virei contra a parede, passei a mão por debaixo da sua saia e percebi que ela estava encharcada.
– Tá molhada, ein cadela.
– É pra você, amor. – Disse sorrindo por cima do ombro.
Imediatamente coloquei meu pau pra fora, levantei a saia dela e pus a calcinha de lado e enfiei minha rola preta naquela xereca rosinha. Ela gritou de tesão. A sorte é que o som da banda estava muito alto, porque ela estava gritando muito. Eu metia com muita força, e ainda distribuía tapas naquela bunda branca.
– Sua cadela vagabunda, o corno do teu namorado te come assim?
– Não… ele…nem tem pau pra… isso… ahhhhh. – Disse aos gritos de prazer.
Eu já tinha deixado a bunda dela toda vermelha, então peguei ela de frente e a levantei. Enfiei meu pau naquela bucetinha e comi ela no meu colo, enquanto eu estava em pé. Nos beijávamos e transavamos.
– Aii, eu acho que vou gozar… continua…ahhhh
– Goza pra mim sua piranha, goza na minha pica vai.
– Ahh… ahh… ahh…
Michaela tombou a cabeça pra trás, e seus peitos vieram certinho na minha boca. Então enquanto ela gozava, eu comia a buceta dela e chupava seus peitos.
-Ahhh… deixa eu te chupar agora Jax.
Coloquei ela de volta no chão, e ela começou a me mamar. Nossa.
Ela ficou ajoelhada na minha frente, começou lambendo a cabeça roxa da minha pica, bem de levinho. Enquanto isso segurava a minhas bolas delicadamente, eu já estava quase gozando aí.
Lambeu o freio do meu pau, e aí enfiou todo ele na boca. Eu aproveitei e empurrei sua cabeça até o final. Ela ficou lá. Depois eu soltei e ela começou a mamar com força.
Meu pau já estava todo lambuzado de cuspe e pre-cum, ela era uma máquina. Usava as duas mãos, e ainda gemia de leve. Eu não podia mais aguentar. Estava em vias de gozar.
Então ela pegou os peitos e os colocou em volta do meu pau. Eles eram macios… nossa… ela ficou lá, fazendo espanhola enquanto olhava pra minha com sua cara de piranha imunda.
– Sua vagabunda, piranha do caralho. Vou gozar nessa tua cara de cachorra.
– Vai mesmo? Meu namorado vai descobrir ein…
– Que descubra, eu vou lá pessoalmente e contar pra ele que comi a piranha da namorada dele e gozei na cara de vadia dela.
– É…?
– Sim, você é uma vadia… ahhh, eu vou gozar.
Michaela imediatamente interrompeu a espanhola e colocou meu pai em sua boquinha. Ela olhou pra mim com seus olhos verdes e bateu uma punheta, eu não consegui.
– Ahhhhhhhh, vagabunda!!!! Caralhooooo.
Depois de seis jatos, ela abriu a boquinha cheia de porra de negão e engoliu tudinho.
– Ahh, que delícia… quero mais.
– Então vamos lá pra casa – Respondi.
– Vamos… deixa eu só terminar com meu namorado rapidinho.
Continua…
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