Levei minha esposa para o colegio onde ela estudou eo professor Publicado por anônimo em 06/11/2022 em Infidelidade

"Levei minha esposa para o colégio e lá conhecemos o professor com quem ela queria ter um caso quando jovem. Agora que não é mais crime e é casada, decidi ajudar."

Conto adicionado a favoritos
Autor adicionado a favoritos
Conto já adicionado a favoritos
Autor já adicionado a favoritos
Conto salvo para leitura posterior
O conto já estava em sua lista para leitura posterior

Fui com minha mulher visitar o interior de São Paulo. Ela precisa de alguns documentos do tempo o colégio e naquela época não tinha as facilidades que existem hoje de tudo on-line.

 

Lá nos corredores quando voltávamos para a saída apareceu um senhor com seus 50/55 anos.

Branco, cabelos grisalhos, alto. Era o professor Erasmo.

 

Minha esposa apresentou. Quando ela tinha 15 anos, ele administrava aulas de biologia.

 

Ele ficou fascinado como ela cresceu e a mulher que ficou depois daqueles anos todos.

 

Minha esposa o convidou para jantar para continuarmos a conversa, lembrando-se dos velhos tempos.

Trocamos telefone e no caminho fui conversando com minha mulher.

 

Ela falou que ele foi o primeiro homem que se apaixonou,  se naquele tempo ele tivesse chegado junto dela, não teria casado virgem comigo.

 

Dei risada e perguntei se ela ainda o achava atraente.

 

- Bem...sabe, ele ficou muito bonito, mesmo sendo cinquentão.

 

Á noite quando chegamos ao colégio, Erasmo se desculpou falando que precisaria ficar mais tempo.

 

Vi a cara de desapontamento da minha esposa e falei que iria comprar algo e comeríamos juntos na escola.

 

Deixei minha mulher lá.

 

Quando voltei, vi ambos conversando animadamente. Escutei os elogios de como ela ficou muito bonita etc. E da minha mulher comentário não menos claros.

 

Quando cheguei a conversa parou. Então começamos a comer.

 

Eu tinha gostado do clima de quando tinha chegado, por isso aproveitei para começar a conversa.

 

- O Senhor é casado.

 

- Viúvo.

 

- Esse tempo todo sozinho?

 

- Pois é..

 

- Deve ser por opção, pois com certeza tem muitas mulheres que te acham interessante.

 

- hahaha. Cite uma.

 

- A Laura.

 

Ambos ficaram sem jeito.

 

- Não vamos ficar assim. Minha mulher te achava atraente quando era novinha e ainda acha hoje. Não é mor?

 

- Sim, falou meio sem jeito.

 

- O Senhor a acha também atraente.

 

- Nossa, que pergunta.

 

- O senhor acha?

 

- Ela é muito bela, não nego.

 

- Sente desejo.

 

- Meu senhor, se gerei algum...

 

- Não precisa se explicar e levante.

 

- Levante querida.

 

- O que vai fazer.

 

- Vou dar algo que você quer desde que tinha 15 anos.

 

Comecei a beijar e apalpar minha mulher na frente do professor dela

 

Ela no começo tenta parar, mas cedeu.

 

Então a deixei no meio da sala e voltei a sentar.

 

O professor estava quieto com os olhos perplexos.

 

- Queria, por favor, mostre como cresceu para o professor.

 

Meio sem jeito, minha mulher começou a soltar o vestido, ficando apenas com a roupa intima.

 

Ela estava rubra, com vergonha, mas mesmo assim seguia minhas ordens.

- Linda, não é professor?

 

Ele não me respondeu, mas continuou olhando ela fixamente.

 

- Tire o resto amor.

 

Apesar da vergonha, ele seguiu minha ordem.

 

Ela ficou nuazinha na minha frente e do professor.

 

- Então professor Erasmo, ela não cresceu? Agora não é crime você olhar. Ou melhor, não é crime tocar.

 

- Espere, tem certeza, nossa , tem certeza.

- Nós temos certeza. Ela sempre quis muito ser sua. Duvido que nunca quis usar uma das suas antigas alunas. Agora tem a chance.

 

- Querida, ele precisa da sua ajuda.

 

Minha mulher nuazinha, foi a direção do professor, sentando no seu colo e beijando.

 

Que tesão eu sentia, vendo ela se entregando ao professor que tinha quase o dobro da idade dela.

 

Ela tocou e beijou muito minha mulher, com muito desejo.

Ela puxava o rosto dele junto ao dela enquanto beijava e ele segurava ela firme com ambas as mãos naquele bumbum delicioso e nuzinho da minha mulher.

 

Quando finalmente pararam o namoro, ela o puxou e o fez sentar sobre a mesa, derrubando alguns papeis. Nessa hora ela abaixou a calça dele

 

Vi que minha mulher conseguiu fazer o professor ter uma bela ereção. Ela abocanhou com gosto aquele pau que tinha vontade de chupar quando mal tinha peitos ou pelos na bucetinha.

 

Eu apreciava a bundinha arrebitada da minha mulher enquanto chupava o professor.

 

- Professor, eu sempre tive vontade de fazer isso na sua mesa.

 

- Pena que a sala está vazia, não é amor?

Ela sorriu e voltou a chupa-lo.

Depois ela subiu sobre ele e encaixou o pau do professor na bucetinha e começou a subir e descer.

Dava um tesão vendo-a dando para o professor na sala que estudou. O reflexo do corpo dela nas janelas me deixava muito mais excitado.

Quando o professor começou a se contorcer porque iria gozar, minha mulher apenas acelerou o movimento.

Quando ele estava gozando, minha mulher começou a beija-lo novamente.

Eles ficaram se beijando até o pau sair de dentro dela.

Nos vestimos e depois trocamos telefones.

O professor amou os momentos que teve com minha mulher

Isso me atiçou uma fantasia. De ver minha mulher dando para todos os homens que sempre teve vontade.

Então imaginem o que vem por ai.

 

Avaliações

Só usuários podem votar 0 de Avaliações

Comentários 0

Sobre este conto

Autor anônimo
Categoria Infidelidade
Visualizações 279
Avaliação 0 ( votos )
Comentários0
Favorito de0 Membros
Contador de palavras: 966
Tempo estimado de leitura: 5 minutos

Afiliados