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Nosso Vizinho Negro Comeu Minha Esposa
Meu nome é Marcelo, 38 anos, casado há dez anos com a Amanda, 35 anos. Ela é aquela loirinha dos olhos claros, 1,65m, 54 kg, peitos firmes tamanho C, bunda redonda que chama atenção de todos os machos por onde passa. A gente mora num condomínio tranquilo na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.
Nosso vizinho de cima, o Washington, é um negão baiano, 1,95m, uns 110 kg de puro músculo, ex-jogador de vôlei que virou segurança de boate. Sempre educado, sempre com aquele sorrisão largo, mas dava pra sentir a potência bruta por trás daquele corpo.
Tudo começou numa noite quente de verão carioca. Amanda tava usando um vestidinho de alcinhas justinho sem sutiã. A gente tomava uma caipirinha na varanda quando o Washington subiu pra cumprimentar. Ele ficou encarando os peitos da Amanda o tempo todo, os mamilos marcavam bem no tecido fino. Amanda ficou vermelha mas não se cobriu, pelo contrário, parecia até empinar mais o peito. No dia seguinte ela comentou rindo: “Viu o volume na bermuda do Washington? Aquele pau dele marcou tudo, não é coisa de humano não”.
Duas semanas depois eu precisei viajar a trabalho pra São Paulo, ia ficar três dias fora. Amanda ficou sozinha no Rio. Na primeira noite mesmo, lá pelas nove, ela me manda uma foto pelo WhatsApp: ela de camisola transparente, taça de vinho na mão, com a legenda “O Washington vai descer aqui tomar um drink comigo”. Meu pau ficou duro na hora.
Lá pras onze da noite ela me liga pelo FaceTime, a câmera toda tremida. Ela tava de quatro no sofá, a camisola puxada até a cintura, o Washington atrás dela sem camisa, a bermuda tactel arriada nos tornozelos. A pica dele… meu Deus do céu. Devia ter uns 26 cm fácil, grossa que nem meu pulso, preta brilhando de tesão, com veias saltadas pulsando. Ele segurava Amanda pelos quadris e metia devagar, abrindo ela todinha.
Amanda gemia pro telefone: “Tá vendo, amor? Ele tá me enchendo como você nunca conseguiu…”.
Eu via tudo em detalhes: cada estocada fazia a bundinha branca dela tremer, a buceta rosada esticada no máximo ao redor daquele pauzão monstruoso, meleca escorrendo pelas coxas dela. Washington agarrou os cabelos loiros dela e puxou a cabeça pra trás com força: “Fala pro seu marido o que você é agora”. Amanda, a voz saindo quebrada de tanto prazer: “Eu sou sua putinha branca agora… só sua…”.
Ele acelerou. O barulho das bolas dele batendo no clitóris dela ecoava pelo apartamento inteiro. Amanda começou a berrar, gozou violento, o corpo dela convulsionando todo, e pela primeira vez na vida esguichou, um jato transparente que espirrou até o chão. Washington não parou nem por um segundo, virou ela de costas, botou de barriga pra cima, colocou as pernas dela nos ombros dele e enfiou tudo de uma vez.
Close no telefone mostrava a buceta dela escancarada engolindo aquela pica inteira a cada socada. Ele grunhia em português meio arrastado: “Vou encher você todinha, branquinha”.
Amanda implorando: “Isso, goza dentro, me faz um filho teu”. Gozei dentro da calça do hotel assistindo aquilo. Washington rugiu, enfiou o pau até o talo e despejou tudo. Dava pra ver as veias da pica dele pulsando, ele ficou enterrado uns trinta segundos. Quando tirou, um rio de porra grossa escorria da buceta da Amanda, vermelha e aberta que nem eu nunca tinha visto.
Ela pegou o celular, mostrou o estrago entre as pernas: “Olha o que ele fez comigo, meu amor… tô toda cheia dele”. Washington atrás dela, o pau já duro de novo, meteu dois dedos no cu dela: “Amanhã eu como esse outro buraquinho também”.
Daquele dia em diante virou rotina. Quando voltei pra casa, Amanda ainda tinha cheiro de sexo no corpo. Ela me fazia lamber a buceta cheia da porra dele antes de me deixar meter com meu pauzinho de branco. Às vezes o Washington descia enquanto eu tava em casa, me mandava sentar na poltrona e comia minha mulher na minha frente. Ele pegava ela em todas as posições: de missionário encarando nos meus olhos, de quatro me mandando segurar as nádegas dela aberta, ou carregava ela como boneca pra fazer ela cavalgar sentada naquela vara.
Numa noite ele comeu o cu dela pela primeira vez. Amanda chorava e gozava ao mesmo tempo, o buraquinho apertado dela dilatando ao redor daquela tora preta. Ele terminou no cu dela, depois me mandou lamber a porra que escorria. Obedeci sem questionar.
Hoje Amanda usa uma calcinha com “BBC only” bordado que o Washington deu de presente. A gente parou de tomar anticoncepcional. Ela diz que quer ter um filho dele. Só de pensar nisso meu pau fica duro. Virei oficialmente o corno feliz do condomínio.



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