Novembro 8, 2015

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O Senhor da loja fez-me o seu

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Este conto foi publicado originalmente em relatoseroticos.es pelo autor malsagu. E foi traduzido automaticamente usando a tecnologia de traductor.es, pode conter erros de ortografia, erros gramaticais ou palavras não traduzidas do texto original.

< p > Eu sou uma garota de 22 anos e meu marido é 23, Claudia me ligou, só se casou há apenas seis meses, onde vivemos há uma loja executado por uma gordura e cavalheiro feio, ele sempre leva eu ??comprei lá para me dizer coisas que eu não sei naturalmentelo não dar importância a normal “. & lt ;; /p > < p > … Oh senhora Claudia que rico você é, você tem uma boa nalgotas saborosa para estárselas beijando e acariciando toda comentário dia até algum tempo isso aconteceu no & quot … < /p > < p > ..¡Como atreve a dizer que … Eu sou decente e bem casado, sepaselo você … < /p > < p > Esses comentários rudes foram repetidas siepre fui à sua loja, eu não poderia explicar como até mesmo assim eu continuei indo à loja, eu talvez estivesse desfrutando de suas obscenidades?, não sabia até que um dia estávamos sozinhos na loja antiga que ele Eu disse que queria que a mercadoria foi nos bastidores, a segui-lo lá, quando você entra neste lugarapenas cobertos por uma cortina estava dentro dele e de costas para mim e quando volte & ograve; Eu podia ver entre as pernas dela o maior pau que eu já vi, ele foi enorme, grossa e com uma enorme teimoso, ele ergueu as mãos como ele disse. ≪ /p > < P > … Como … um pouco você tinha visto um como …? ≪ /p > < P > Eu não sei o que fazer, eu estava hipnotizado por aquela enorme vergota que o homem tinha na perna, fingiu raiva, e tentou sair, mas ele parou de me dizer. ≪ /p > < P > Tocala … E ..Vamos você gusta..tu marido não tem a metade do que … tócala..¡ < /p > < p > … Não, senhor, por favor … eu sou casado e eu amo meu marido … Eu não posso fazer o que eu pide..no por favor..no … < /p > < p > Eu disse sem jeito, eu fui lá e começ ou a brincar com minhas mãos que cosota, apenassi poderia abrangê-lo com minhas mãos, que era enorme e difícil, também cheio de veias. ≪ /p > < P > Mamãe … Então … então … ele é seu … … você tocá-lo … así..ahhh rico¡..¿te como verdade ..? ≪ /p > < P > … Sim … Eu quero dizer não … Don Toño no..por Por favor … não me faç a esto..nnooo..¡ < /p > < p > … Hincate e enfiá-lo no boca¡ … ir e sabe boa menina … … chupala chupala … < /p > < p > … Não, isso no..por por favor … eu não sei … no..no … não é o caso com me por favor … eu sou decente..aaggghhh … Nnooo … ahhhh. … < /p > < P > E o chupou, chupou galo outro pela primeira vez, comecei a chupar pau até me levantou e me disse. ≪ /p > < P > … Agora mamacita..sino você vai fazer que eu venho em sua boca e você não vai conseguir o medidor de energia … < /p > < p > Don Toño..no … Por favor, vá para pegar … não vai me pegar … Eu me matar com isso e eu choro muito … .. puden ouvimos alguém pode vir e ver-nos assim … outros día..si melhor? ≪ /p > < P > Mamãe … Não … Eu fiz um monte de oraç ão e aqui você não está indo para ir bem até cogida..¡ < /p > < p > Ele saiu da sala de volta e trancou a porta da frente para trás para mim. ≪ /p > < P > … Agora, se mamãe … Eu vou dar-lhe a porra da sua vida … você pode gritar tudo que você quieras..¿ < /p > < p > … Por favor, Don Toño, eu vou matar você … tem sido grande e eu nunca tinha comido nada Saí … para que de errado comigo … por favor deixe-me ir … < /p & gt ; < P > Ele se aproximou de mim e abaixou as calç as completas com gavetas para empinarme em alguns sacos e colocar a cabeç a de seu vergota na minha panochita já molhado, eu empurrei lentamente e eu podia sentir como que vergota ele fez o seu caminho através dos lábios dos meus pequenos coisa estrandolos para acima, ele continuou empurrando até que toda essa enormidade estava dentro de mim e, em seguida, começ ou a bombear, eu estava morrendo com cada impulso de pau e começ ou a gritar e gemer. ≪ /p > < P > …. Aayyyy, mata-me … por favor … aahhhh … Barbaro … é me matando com seu vergota … aahhh … bem … bem ….. tudo metamela …. aahhhhh … < /p > < P > Fora de controle por cogidota que eu vim de novo e novamente no Don Toño vergota < /p > < p > …. Aquela vadia … tão … tão … Eu disse que ia gostar …. aaahhhhh … tomar … toma..¡ < /p > < p > … Eu sou seu … Eu sou sua cadela … … …. selvagem aahhh..bruto aahhhh..¡ < /p > < p > … Eu virei mãe …. eu estou indo para lanç ar em aaahhhh prostituta … … < /p > < p > … No..nno em nenhuma ¡… por favor … eu sou carinhoso e não pode deixar panzona..¡ … melhor … vingar boca em minha boca … aahhhh¡ < /p > < P > E com muito pesar Eu a levei na minha panochita vergota dolorida e abriu a boca para recebê-la cum. ≪ /p > < P > Quando ele terminou me pegar eu estava toda cheia de sêmen no rosto e meu puchita aberto normalmente, ah & igrave; Eu estava com minhas calç as para baixo e minha calcinha basta abrir até mesmo as pernas, bem foda, vestiu-se e saiu da loja, eu estava dolorido e eu mal podia andar, indo com o sabor do seu sêmen no rosto e assim cheguei em casa onde eu me banhar-se esperar para o meu marido. ≪ /p > < P > Esse foi o início de uma série de esgotado o lojista me deu mais do que ele queria, eu estava sua prostituta, ela é sugada, ele me pegou, eu culeó estreando minha bunda, que nem o meu marido ter dado, eu era seu amante quase três anos em que eu tomei quantas vezes quisesse. ≪ /p > < P > Eu estava chupando pau nas costas e quando um cliente voltou para ele e me despachou para continuar corroendo sua pitote. ≪ /p > < P > Um dia ele tinha empalado minha bunda meu marido veio me pegar à loja, ele saiu e disse que ele tinha ido, eu comentei com o meu marido, que estava com nalguita e que o etaba tomando meu marido sonriío e ele foi, ele nunca imaginou que era sua mulher que ele tinha íngreme e espetinhos, o burro, aquele dia eu cheguei em casa sem calç as e bem culeada cheio de esperma de meu amante e meu marido disse-me que o lojista escolhido as senhoras do bairro na sala de volta e eu disse que ele era muito feio, mas eu nunca disse a ela que tinha feio como Tenai de vegudo e bom para me pegar ou que eu não estava respondendo. ≪ /p > < /br >

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  1. anônimo

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