Setembro 11, 2025

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A nova empregada

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Chamo-me Mabel. Moro sozinha num apartamento perto do centro da cidade. Minha rotina e completamente aborrecida, vou para o trabalho volto para a casa e ao dia seguinte o mesmo. O que vou contar para vocês agora aconteceu no trabalho e é a melhor história da minha vida.

Aquele dia começou no trabalho uma nova empregada. Eu trabalho num restaurante de comida rápida, onde sou a encarregada. Esta mulher ia ser a nova garçonete. Eu estava no escritório, arrumando alguns papéis, quando alguém bateu na porta.

-Bom dia- disse a mulher.

-Bom dia- respondi eu. Não pude deixar de ver que ela era uma garota bastante atrativa, cabelo encaracolado, morena de olhos verdes. Peitos grandes e um bom bumbum. Ia ficar perfeita para ser a imagem do local.

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-Eu sou a nova empregada, meu nome é Melissa.

-Prazer Melissa! Se senta, por favor. Vou te explicar o que tem que fazer neste trabalho.

Expliquei tudo para ela e enquanto falava não podia deixar de ver suas pernas, descobertas por causa da minissaia que usava. Ela sorria e tinha uma expressão angelical. Tive de fazer meu melhor esforço para não começar a fantasiar com aquela mulher tão gostosa naquele instante. Ao finalizar aquela reunião, ela se levantou e despediu-se, dando-me um beijinho na bochecha. Quando se aproximou, eu senti seus seios roçar meu braço e de imediato comecei a experimentar um calorzinho subindo por minhas pernas. A garota se foi e eu fiquei aí, sem poder me concentrar no trabalho, pensando naquela mulher que viria no dia seguinte.

Às oito da manhã eu já estava no trabalho, ansiosa por ver aquela mulher. Eu sempre soube que era lésbica. Quando era criança não gostava de dizer que nenhum menino era meu namoradinho. Pelo contrário, gostava de brincar com minhas amigas de família, eu era a mamãe e alguma delas era o papai. Então nos beijávamos, incluso com língua. Ao formos crescendo a questão se tornou mais intensa, entravamos no quarto, deitávamo-nos na cama da minha mãe, tirávamos nossa roupinha e começávamos a nos esfregar até tremer de prazer. Quando cheguei na faculdade, minha mãe tinha a esperança de que eu namorasse com um bom homem, que tivesse um casamento bonito e um monte de filhos. No entanto, ela sempre suspeitou, mas eu nunca tive valor para falar direto para ela. Até que uma vez ela me perguntou, eu disse sim, ela chorou. Desde então não falamos no assunto.

Minha primeira namoradinha foi a Julia. Uma mulher fogosa mesmo. A gente transava todos os dias, a todas as horas e em qualquer lugar. No banheiro, no ascensor, nas escadas, no carro, em fim; desfrutei mesmo essa relação. Mas ela não era muito sentimental, eu me apaixonei, ela não. Ela se foi com alguém mais. Lembro que chorei muito. Desde então minhas relações têm sido, mais do que relações, simples casos. Concentrei-me no trabalho para esquecer a bagunça que era minha vida amorosa.

Quinze minutos mais tarde chegou a Melissa. A hora de entrada era oito e trinta, mas ela chegou cedo. Imagino que por ser esse seu primeiro dia.

-Bom dia- me disse, cumprimentando-me com um beijinho.

-Bom dia- respondi eu ficando vermelha. Aquela mulher era a sério bonita.

Ela começou seu trabalho e eu fiquei aí como boba, olhando o que ela fazia. Começou a passar a vassoura e enquanto fazia aquilo, essa saia apertadinha que usava se subia mais e mais. Decidi que era tempo de voltar para o escritório a arrumar papéis. Na realidade o que fiz foi pensar naquela mulher, em suas pernas e em seu bumbum.

Á noite, toda o pessoal se foi. Alguns dos homens que trabalhavam na cozinha comentaram durante o dia sobre o sexy que era a nova empregada. Eu nem diz nada, ninguém por lá conhecia meus gostos. Enquanto terminava de trabalhar, com o monte de faturas que tinha diante, escutei que alguém batia a porta.

-Boa noite Mabel- disse Melissa, apoiando-se no corrimão.

-Boa noite- respondi eu surpreendida- É esquisito ver você cá a estas horas.

-Eu queria falar com você de meu desempenho hoje.

Ela foi até a secretária e sentou-se. Tinha se tirado a blusa do trabalho e ficado com um top que apenas cobria seus seios. Eu fitei seu corpo com descaro. Aquela mulher queria algo mais.

-Bom, tem trabalhado um dia só -disse eu- Já depois avaliaremos seu desempenho laboral, com mais tempo.

Ela sorriu.

-E você Mabel, o que faz até tão tarde aqui?- perguntou.

-Bom, é que ainda tenho trabalho por fazer- falei.

-Nossa! Disse ela se levantando. Você trabalha demais! Com certeza precisa duma massagem.

Foi até mim e começou a massagear meus ombros.

-Tá muito estressada, né?- perguntou ela.

Eu não sabia como reagir e Melissa esfregava seus seios em minhas costas ao tempo que massageava meus ombros.

-Pois é! Virei-me e ela me fitou com um sorriso no rosto. De repente me beijou, foi um beijo úmido, cheio de desejo. Eu devolvi esse beijo e ela se sentou de bruços em meu colo. Eu tinha esses peitos divinos tão perto de mim que não pude evitar beijá-los. Ela, em resposta, tirou seu top, libertando-os já que não tinha sutiã. Eu comecei a beijar e a morder suavemente até chegar a seus biquinhos, que estavam bem duros. Os lambi e os chupei, enquanto Melissa se esfregava a buceta sobre mim. Aquilo me fez ficar mais molhada. Levantei-me e encostei-a na parede. Beijei seu corpo e ela tocava o meu. Tirou minha blusa e eu sua saia. Também não levava calcinha. Aquela bucetinha rosada me fez sorrir de prazer. Ela pegou meu cabelo e me empurrou para que descesse. Eu o fiz e comecei a beijar suas pernas, suas coxas. Lambi sua bucetinha, primeiro suavemente, depois com mais força. Ela estava louca de prazer. Melissa começou a gemer e eu enfiei meus dedos em seu sexo. Naquele momento começou a gritar. Mas se afastou de mim.

-Quero fazer um meia nove- disse-me.

Deitamo-nos no chão, ela por cima de mim e cada uma começou a dar e a sentir aquele prazer delicioso. Ela gozou antes do que eu, mas continuo chupando e lambendo meu grelinho e dando estocadas com seus dedos em minha buceta até que eu também gozei. Foi delicioso. Nunca pensei que aquela garota fosse lésbica como eu.

-Nossa Mabel- disse-me- Você sim é que sabe fazer gozar a uma mulher.

Eu fiquei vermelha. Cheirava à bucetinha da Melissa, mas era divino. Beijou-me, passando seus dedos por meu corpo. Eu comecei a ficar úmida de novo. Ela passou seus dedos por minha buceta e depois se posicionou acima de mim para começar a esfregar sua xoxotinha com a minha. Movia-se freneticamente acima de mim, fazendo-me sentir muito prazer. Eu a sentia molhada e quente sobre mim. Juntas, gemíamos de prazer. Começamos a tremer de novo e a Melissa urrou fortemente ao gozar sobre mim. Nessa posição, deitadas no chão, abraçamo-nos, ela sobre mim.

-Eu sabia que você era lésbica- comentou ela- pela forma em que me olhava. Além disso, os outros empregados falaram que você nunca tinha trazido um namorado para o trabalho.

-Eu nunca imaginei que você fosse- respondi eu.

Ela não disse nada. Ficamos assim um tempo. Depois nos vestimos, falando de nossas vidas e beijando-nos de vez em quando.

Aquela noite, saímos do trabalho juntas. Falando de tantas coisas que já nem lembro. Surpreendentemente, nossas casas ficavam perto a uma da outra. Eu a levei até a sua e depois segui o caminho até a minha. Quando esteve deitada na minha cama, olhava o teto pensando “essa mulher é fogo mesmo”. Dormi com um sorriso nos lábios. Ao dia seguinte voltei ao trabalho, dessa vez mais emocionada que nunca porque tinha a esperança de ver a Melissa. E vi-a sim, com seu namorado. Ele a deixou na porta e despediu-se com um beijo apaixonado. Eu estava atônita. Ao ver-me, Melissa foi até mim e cumprimentou-me com um beijinho nos lábios. Eu não entendia nada e ela pareceu realizar porque me disse:

-Fique tranquila que você me fode melhor do que ele.

Eu só pude sorrir. Entramos no edifício, abraçadas. Eu aproveitei para apertar seu bumbum. Desde então, todas as noites saímos juntas do trabalho.

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