Junho 24, 2025

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Finalmente marcamos um encontro

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Quando cheguei, ela já tava lá. E, meu Deus, que mulher. Calça justinha realçando a bunda, cropped colado, cardigan jogado por cima… e o cheiro? Perfume gostoso, marcante, que me deixou tonta. Ela levantou quando me viu, me abraçou apertado e soltou:

— Você tá linda demais.

A gente sentou, pediu uns drinques, e o papo fluiu fácil. Os olhares, os sorrisos, as mãos se tocando discretamente… a tensão era gostosa. Uns caras até tentaram se aproximar, mas a gente cortou na hora. Ela me chamou pra dançar, e eu fui.

A pista não tava cheia, mas era escura o suficiente. A música batendo forte, ela colada em mim, mãos na minha cintura, nossas coxas se encontrando. Uma hora eu sarrava nela, na outra ela rebolava em mim, com aquele olhar de quem queria mais do que só dança.

No meio da música, ela se aproximou do meu ouvido e disse:

— Vamo sair daqui?

No Uber, a mão dela foi direto pra minha coxa, dedos subindo devagar por dentro do rasgo da calça, bem perto da minha calcinha. Me olhava e sorria de canto, como se já tivesse imaginado tudo. Quando chegamos no apê dela, ela fechou a porta e me encostou com tudo na parede. O beijo veio urgente, quente, com as línguas se encontrando como se estivessem com saudade.

Ela começou a tirar minha jaqueta com pressa, depois minha blusa, os olhos colados nos meus. Eu fiz o mesmo, levantando o cardigan dela, depois puxando o cropped por cima da cabeça. Nossos corpos se colando pela primeira vez, só de sutiã, e eu já tremia.

Ela passou as mãos nas minhas costas e abriu meu sutiã com firmeza, e aí parou por um segundo. Me olhou com aquele sorriso safado e soltou:

— Puta que pariu… que peitos lindos.

Me senti derreter. Ela chegou mais perto, encostou o rosto entre meus seios e cheirou minha pele devagar, antes de cair de boca em um deles. Sugava e mordia com vontade, a língua quente girando em volta do bico. Meu corpo inteiro respondia.

Eu também queria sentir. Tirei o sutiã dela com as mãos ainda meio trêmulas, e quando vi aqueles seios branquinhos, com os bicos amarronzados, meu instinto foi direto pra boca. Chupei com vontade, mordi de leve, ouvi os gemidos baixos escapando dos lábios dela. A pele dela era quente, os suspiros vinham acelerados. Fomos nos despindo por completo, tirando calça, calcinha, tudo entre beijos e toques apressados, tropeçando até a cama.

Joguei ela nos lençóis e fui descendo entre as pernas dela. A boceta dela já tava molhada, escorrendo. Enfiei a língua de uma vez, sentindo o gosto dela invadir minha boca. Lambi devagar no começo, só provocando, depois foquei no grelinho, sugando com mais força. Ela gemia baixo, se contorcendo, e logo senti os dedos dela entre minhas pernas também.

Me ajeitei em cima dela, e a gente encaixou as bocetas num 69 perfeito. As línguas se encontraram com pressa. Era quente, úmida, precisa. Ela me chupava ao mesmo tempo que eu chupava ela, nossas línguas trabalhando juntas, gemidos abafados, respiração acelerada. O cheiro do nosso sexo misturado no ar me deixava ainda mais fora de mim.

Eu rebolava no rosto dela enquanto sentia o corpo dela se contorcendo sob o meu. Ela puxava minha bunda com as mãos, me mantendo colada no rosto dela, a língua entrando e saindo, lambendo com vontade, como se tivesse viciada no meu gosto.

— Isso… continua… — eu gemia entre um chupão e outro, enquanto meu queixo já tava todo molhado do tanto que ela escorria.

Ela também começou a gemer mais alto, então eu enfiei dois dedos nela sem aviso, acompanhando com a língua no clitóris. Ela arqueou as costas, gemeu meu nome alto, e logo senti ela tremer inteira. Mas mesmo assim não parou de me chupar. Me chupava com mais força agora, com mais vontade, com aquela língua me deixando completamente descontrolada.

Até que eu não aguentei mais. Gozei na boca dela, gemendo com a cara enterrada entre as pernas dela, a pele toda arrepiada, o corpo mole, as pernas tremendo.

Ficamos ali por uns segundos, ainda ofegantes, nossas bocetas molhadas, nossas bocas lambuzadas, e o gosto uma da outra grudado na língua. Eu me virei devagar e deitei do lado dela, os peitos dela subindo e descendo, suada, com um sorriso safado no rosto.

— A gente devia ter saído antes — ela disse rindo, e me puxou pra mais um beijo, com gosto de tudo que a gente tinha acabado de fazer.

Depois de um tempo ali, deitada ao lado dela, eu ainda tava com tesão. A noite não tinha acabado. Me levantei, puxei ela pela cintura e virei seu corpo com firmeza.

— Fica de quatro pra mim.

Ela obedeceu sem dizer uma palavra, com aquele olhar safado, se apoiando com os braços na cama e empinando a bunda pra mim. A pele dela arrepiada, a respiração pesada. O cabelo preto e comprido dela caía pelas costas, então enrolei numa das minhas mãos, puxando de leve só pra ela sentir quem tava no controle.

Com a outra mão, deslizei os dedos pela curva da bunda dela até chegar na boceta quente e melada. Passei o dedo devagar entre os lábios, sentindo ela escorrer. Ela rebolava, tentando se encaixar no meu toque, e gemia baixinho, implorando sem dizer uma palavra.

— Tá querendo, né?

— Coloca logo, por favor… — ela pediu, empinando ainda mais, toda oferecida.

Mas eu quis provocar. Continuei passando só a pontinha do dedo, só brincando, escorregando devagar no grelinho e depois afastando. Ela gemia frustrada, se contorcia, até que eu enfiei um dedo de uma vez só. Ela gritou de prazer, jogando a cabeça pra trás, e eu puxei mais o cabelo, controlando cada movimento.

Comecei a bombar o dedo com força, firme, ouvindo o som molhado da minha mão nela. Ela gemia cada vez mais alto, rebolando contra meus dedos, querendo mais, querendo tudo.

— Assim? — perguntei, já enfiando o segundo dedo.

— Mais… mete mais fundo… — ela implorava, empinando como uma cadelinha no cio, toda entregue.

Eu obedeci, claro. Três dedos. Bombando forte. A bunda dela balançava, batendo na minha mão, e ela rebolava, se abrindo toda, gemendo alto, o corpo inteiro tremendo de tanto prazer. O quarto cheirava a sexo, o som da pele molhada batendo ecoava, e eu só pensava em ver ela gozar de novo.

E foi o que aconteceu. Ela gemeu meu nome alto, arqueou as costas e gozou forte nos meus dedos, com as pernas falhando, caindo quase mole na cama.

Exaustas, nos largamos na cama. O quarto em silêncio, nossos corpos ainda tremendo. Ela me abraçou por trás, colando o corpo no meu, e assim, peladas, com os corpos colados, a gente dormiu.

E foi ali, naquele silêncio suado e quente, que eu soube: aquela noite valeu cada segundo da espera.

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