Lary - Meiga e vadia
Conheci Lary não faz muito tempo, irmã de uma antiga amiga. Nos conhecemos e com pouco tempo de conversa notamos uma intimidade bem agradável entre a gente.
Eu completamente o oposto dela, branquinha, cabelos e olhos claros, cheinha, bumbum e coxas grossas, seios médios e não tão delicada.
Fato é que continuamos nos falando mesmo depois daquela noite no barzinho, talvez pelo fato dela ser um pouco mais nova eu acabei dando alguns conselhos, dicas e até puxões de orelha. Lary havia saído de um relacionamento recentemente e demorou um pouco até eu perceber que esse namoro foi com outra mulher, possivelmente ela não estava segura em externar sua orientação sexual. Assim que desconfiei fui bem honesta com ela, disse que já havia me envolvido com mulheres e que não enxergava problema algum, assim foi construída nossa confiança.
Nos encontramos algumas vezes antes do nosso “lance” acontecer. Conversávamos muito, assuntos variados e por vezes sem sentido, mas a companhia era agradável.
Passados algum tempo, Lary se mostrou um pouco perversa, me falando coisas como se quisesse me atiçar, ou despertar algo que nem eu havia imaginado. Eu acabei não sendo maliciosa, afinal se tratava da irmã mais nova de uma amiga, embora fosse maior de idade, existia todo um peso social em qualquer coisa que rolasse dali em diante.
Felizmente minha imaginação fértil e meu desejo aguçado fez com que eu levasse toda essa ousadia de Lary até o final. Marcamos mais uma vez um encontro, o lugar era público mas nada impedia que dali fossemos para um espaço reservado, se é que me entendem.
Em um momento específico parei para observar a garota, seus lábios grossos, sua pele chocolate, trejeitos delicados, cabelo ondulado e um corpo invejável. No meio do meu devaneio não percebi que Lary me olhava sem jeito, foi então que nos beijamos, ali mesmo em meio ao povo que caminhava, sentadas e sem muita cerimônia, a vergonha que veio em seguida foi inevitável, sem reação, aos mãos suavam e feito uma pausa pelo “susto” voltamos a trocar beijos, dessa vez mais safados e cheios de segundas intenções.
Saímos de lá direto para minha casa, expliquei que ela não precisaria fazer nada caso se sentisse pressionada, acho que subestimei a garota. Assim que entramos apresentei toda a casa, em seguida ela começou a me acariciar, o pescoço, os ombros e em seguida começou a apertar meus seios. Sorrindo eu perguntei se ela gostou, rapidamente ela respondeu;
– Não vejo a hora de colocar a boca neles!
Fiquei um pouco surpresa, pois na minha concepção ela era uma garota tímida e ingênua, que bobagem a minha! Ela seguiu me surpreendendo, passando sua mão delicada pelo meu corpo, eu arrepiada somente curtia seus toques. Lembro-me que ela vestia uma blusinha fina, florida, vermelha, um sutiã pequeno e pouco visível, um short jeans desfiado, não muito curto, mas que deixava evidente suas coxas magrinhas, porém bem definidas.
Minha boca não resistia à sua pele bronzeada e seguiu percorrendo seu pescoço até parar em seu pequeno decote. Nós duas em pé, na entrada do meu quarto, ficamos nos beijando e trocando carícias até que caímos na cama.
Dali em diante a moça delicada e meiga da minha imaginação se transformou em uma mulher sádica e puta, ela rapidamente começou a arrancar minha roupa, começando pela minha blusinha azul de alcinhas, abriu meu sutiã, seguiu com suas mãos para minha sainha branca que escondia minha calcinha (sexy) e de rendinhas, e em um piscar de olhos eu estava nua rendida às safadezas de Lary.
Não me dei conta que me despindo ela acabou também ficando nua, eu estava em êxtase que nem percebi como tudo aconteceu tão rápido, sua habilidade para preliminares me surpreenderam positivamente, assim como o sexo.
Um pouco agitada, Lary começou a chupar meus seios, ela degustava de forma agressiva, lambia e mordia os biquinhos, intercalando entre um e outro, suas mãos percorriam meu corpo, deixando marcas em minha pele rosada, os arranhões também eram frequentes, visto a vontade com que ela me tocava.
Com os seios sendo sugados e mal conseguindo retribuir os toques, eu me mantive deitada inerte, somente respondendo ao que ela sussurrava quase que me ordenando, sentia Lary se movimentar na cama, passando as pernas sobre mim, rebolando com sua virilha roçando meu corpo e me tirando gemidos altos.
Quando que ela ficou um pouco menos frenética, passei a tentar controlar a situação. Dessa vez ela estava deitada de frente para mim com as pernas entreabertas, eu a beijei apaixonadamente da boca até os pés, depois fiz o caminho contrário e parei com os beijos e lambidas na região da sua buceta, percebi que ela já estava melada e bem quente, resolvi então mostrar quem manda.
Minha língua contornava seus lábios vaginais, sentindo tanto o calor que seu corpo exalava quanto seu gosto agridoce, eu dava lambidas delicadas e por vezes fazia um movimento brusco de mordida, terminando em uma sugada forte, dessas que fazem barulho e estica a pele.
As chupadas intensas deixaram ela novamente louca, começando a se contorcer e segurar meus cabelos. Tudo aquilo não me intimidou, pelo contrário, segui tentando dominar aquela fera que havia dentro de Lary. Cravei minhas mãos em suas coxas, me coloquei a chupar ainda mais forte, me lambuzando toda a cada lambida, ela por sua vez parecia sentir dores devido aos movimentos do seu corpo, mas ao contrário, era um prazer imenso que tomava conta do ambiente.
A medida que ficamos mais à vontade as coisas começaram a ficar ainda mais intensas. Mudamos de posição e ela passou a ficar novamente sobre mim, porém dessa vez com a buceta em minha boca e com o bumbum bem empinado, dali estava fácil fazer um meia nove e não demorou muito.
Aproveitamos a situação para atiçar uma a outra, a medida que eu chupava mais forte, Lary me mordia e dava chupadas mais intensas e quando eu aumentava a velocidade da minha língua em seu grelo, ela fazia o mesmo, porém ainda mais rápido. Digamos que fosse uma disputa bem saudável, “brincamos” assim por alguns minutos até que não resisti e acabei cedendo ao prazer intenso que ela me proporcionou.
Gozei pela primeira vez com ela, sua boca ficou encharcada de gozo, senti escorrer pelos seus lábios enquanto ela ainda lambia meu grelinho pulsante. Não parei de chupá-la mesmo tremendo de prazer, continuei até conseguir fazer ela gozar também.
Para meu espanto ela ainda demorou um pouco, mas quando veio, me fez ficar ainda mais apaixonada. Sua buceta jorrava um líquido quente, era uma mistura de tesão e gozo, não sei explicar, jatos fortes encheram minha boca e escorriam pelo meu corpo e ainda molharam a cama. Não havia visto nada igual, era impressionante.
Confesso que fiquei um pouco assustada, mas me acalmei assim que Lary veio me beijar e me tranquilizou dizendo que eu dei a ela um prazer maravilhoso por isso ela não conteve o gozo.
Aquele jorro de prazer me deixou ainda mais excitada, aproveitando ela ao meu lado comecei a beijá-la de forma safada, Lary por sua vez retribuiu os beijos. O lençol estava molhado de gozo e suor, eu estava em um estado de tesão absurdo e queria ainda mais.
Iniciamos tudo novamente, as lambidas se intensificaram como na primeira vez, nos seios, na barriga, na buceta…
As línguas se perdiam nas curvas de nossos corpos, os arrepios eram inevitáveis, assim como os gemidos e sussurros. A forma com que Lary fazia me deixava afim de senti-la ainda mais, e assim seguimos. Teve um momento que ela ficou de quatro na cama, como se pedisse para ser enrabada, eu fiquei com um pouco de receio, mas eu havia entendido certo.
Me ajoelhei bem próxima ao bumbum da minha mais nova amante, comecei lambendo sua cintura, reguinho e finalmente abri seu cuzinho e passei a chupá-lo, senti que Lary deu um gemido alto e com uma das mãos começou a se tocar, eu acabei não resistindo e comecei a fazer o mesmo, com a língua atolada no rabinho dela.
Lary rebolava e pedia para que eu deixasse bem melado e lubrificado, comecei então a cuspir em seu cuzinho que pulsava querendo ser penetrado. Comecei com um dedinho e ela se mostrou super à vontade, passei então a tentar dois, três e finalmente estava com quatro dedinhos no seu rabo magrinho, porém bem guloso.
Notei que ela intensificou a siririca e ao mesmo tempo falava para eu arrombá-la, eu me assustei com o palavreado da minha princesinha, tão meiga mas tão vadia.
Percebi quando as pernas da garota estavam molhadas, as gotas pareciam escorrer em câmera lenta, ou talvez fosse a sensação, meu grelo já estava explodindo, eu o esfregava como nunca havia feito, talvez de rosado ele já estivesse vermelho de prazer, como não conseguia vê-lo, somente sentia meus dedos tocá-lo.
A cena daquela garota de quatro na cama, sua pele chocolate em contraste com meu lençol branco, seu rabo embinado sendo arrombado por minha mão, os gemidos daquela puta ao se tocar me fizeram rapidamente gozar, dessa vez eu e ela gozamos praticamente juntas, sincronizadas.
Tirei dedo por dedo do cuzinho de Lary, ela rapidamente puxou minha mão e começou a lamber, em seguida me beijou com aquela mistura doida de tesão, nojo e loucura. Desfalecemos na cama por alguns minutos, depois ainda conseguimos gozar mais uma vez no banho, minha “amiga” seguiu para sua casa e marcamos de nos ver novamente, talvez agora que eu esteja sozinha consiga manter um relacionamento com ela.
Uma resposta
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