Fevereiro 29, 2020

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Noite com a amiga safada

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Com muito esforço, consegui levantar, tomei um banho quente, tomei café da manhã e fui direto trabalhar. O dia foi bem tranquilo, passou muito rápido e no meio da tarde, recebi o convite de uma amiga muito íntima para passar a noite juntas. Eu, de prontidão, aceitei na hora, eu sabia as reais intenções dela. Giovana já era minha faz há muito tempo, já transamos inúmeras vezes nesses finais de semana sozinhas.
Quando cheguei em casa, dei uma geral na casa, preparei alguns petiscos e fui tomar um banho, me produzir e ficar lisinha e cheirosinha pra gozar muito. Vesti um vestidinho curto branco, sem calcinha e sem sutiã, pois não costumo usar essas coisas dentro de casa. Não deu muito tempo e a Gi bateu na porta de casa, eu a recebi com um sorriso, e em seguida, com um beijo de língua, que fez ela largar as sacolas que estava carregando e se envolver inteiramente no beijo, com pegadas na minha bunda e nos meus seios, minha vontade era transar ali mesmo na porta de casa. O meio das minhas pernas já estava pegando fogo, queria gozar naquele momento, então fechei a porta, me encostei na parede, empinei meu rabinho.
Ela nem pensou e se ajoelhou atrás de mim, levantou o vestido e já banhando minha buceta em sua saliva, meu rosto estava colado na parede e meus gemidos ecoavam por toda a casa. Rebolei muito em sua cara e tentei segurar o máximo o gozo, mas a Gi tinha uma língua mágica que me conhecia muito bem, e em poucos segundos, gozei em sua boca. Continuei na posição, com as pernas bambas, e ousei abrir minha bunda deixando meu cuzinho todo exposto. Senti sua língua invadir meu rabinho e suas mãos explorando minha buceta que já estava toda vermelha pelo orgasmo anterior.

Depois de tanto ela me masturbar e chupar meu cuzinho, gozei novamente, e desta vez havia ficado totalmente sem energias, de modo que perdi o controle das pernas e cai sentada no chão. Fiquei ali me recuperando, com a cabeça apoiada no ombro dela
– Você mal chegou e já vai me deixando assim – Falei rindo e beijando ela de língua.
– Você que veio empinando esse rabo gostoso, a culpa é toda sua.
Levantamos e ela deu um tapão na minha bunda, que ficou a marca da mão dela, já havia recuperado minhas forças. Peguei o que tinha preparado e fomos pra sala, e começamos a ver os filmes que ela tinha trazido. Nessa altura, já havíamos assistido 2 dos filmes que ela trouxe, remexi na sacola pra procurar mais um e me excitei na hora ao ver um DVD pornô lésbico.
– Você nunca me decepciona Gi!!
Falei dando um beijo nela e correndo pra colocar o filme com o rabo todo empinado só pra provocá-la. Me sentei ao lado dela já preparada pra gozar, a primeira cena era de duas mulheres de lingerie, uma loirinha baixinha e a outra moreninha mais alta. Eu já estava com a mão acariciando a buceta dela quando os beijos no filme começaram.

Comecei a me masturbar, olhando pra Gi, e ela selvagemente, veio pra cima de mim, os beijos com gosto de buceta já me faziam explodir de tesão, ainda mais com a boca dela percorrendo meu corpo todo até chegar na minha buceta já toda melada, ela abocanhou, gemi com pudor, contraindo todo meu corpo no mais perfeito prazer.
Eu forçava sua boca contra minha buceta e gemia mais ainda, e coincidentemente, no filme, a loirinha estava lambendo a buceta e o cuzinho da morena, vendo aquela cena, me contorci toda num orgasmo delicioso, apertando meus seios ao mesmo tempo. Foi tão intenso que até perdi o senso de realidade por um instante. Conforme fui me recuperando, vi a Gi se despindo por completo e ficando de quatro, abrindo a bunda revelando seu cuzinho e sua buceta que escorria de tesão.
Com aquele cuzinho todo empinado, fui pra cima dela, abrindo sua bunda com as duas mãos e cuspi em seu cu, que escorreu até a buceta e comecei a acaricia-la, melando todo os seus buraquinhos. Com a minha mão e sua buceta, ela começou a rebolar e deu um leve gemido quando comecei a lamber seu cuzinho, que piscava loucamente, todo molhadinho. Aquele cuzinho rosa me excitava de um jeito insano, comecei a enfiar dois dedos em sua buceta e um em seu cuzinho, e fodi ela com os dedos.
Ela tentava se apoiar, mas não conseguia, e gemia feito uma putinha, até ela gozar a primeira vez, seus gemidos ensurdecedores tomavam conta da casa. E eu continuei a foder ela com os dedos, até vir o segundo gozo, que veio mais forte. Retirei meu dedos dela e chupei, sentido o gosto de sua buceta.

– Agora senta com essa buceta gostosa na minha boca.
Falei pra ela, terminando de limpar meus dedos. Ela me jogou no sofá e veio sentando em meu rosto, sua buceta pingava na minha boca. Abocanhei com gosto sua xoxota e suguei com força, chupava e mexia loucamente minha língua em seu clitóris, ela tentava se levantar, mas eu não deixei, agarrei suas pernas e continuei a chupar, até ela gozar no meu rosto novamente.
Deitamos no sofá, abraçadas, e compartilhando o sabor de buceta num beijo maravilhoso. Não há nada melhor do que sentir o gosto da própria buceta na boca da sua melhor amiga. E logo após isso, pegamos no sono, até acordar de manhã com aquele fogo que só pode ser apagado com uma foda deliciosa.

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  1. anônimo

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