Novembro 20, 2019

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Os Olhos Verdes do Diabo

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Por mais doce que seu sorriso fosse ela ainda tinha aquele olhar ardente.

Seu nome era Luna, não passava de 1, 60, sua pele era clara, seus cabelos eram longos e negros como a noite e seus olhos, aqueles malditos olhos eram de um tom verde intenso, seu sorriso era encantador, apesar da mesma não ter o costume de sorrir. E seu corpo? Foi realmente esculpido, seios fartos porém duros, uma cintura fina e um quadril muito bem distribuído acompanhado por uma bela e arrebitada bunda, ela era o sonho de todos os garotos e garotas o que me deixava frustrada.

Meu nome é Juliana, sou completamente o oposto de Luna, tenho 1, 72, magra, sem nenhum atributo para oferecer, nunca fui do tipo de menina que saia pra noitada, mas depois que entrei na faculdade acabou virando um costume e foi em uma dessas saídas que conheci Luna, ela era do curso de educação física e eu de medicina.

Desde aquela noite não consigo esquece-la, já me masturbei várias vezes lembrando como ela sambava com aquela saia curta prestes a mostrar a popa de sua bunda perfeita.

Era exatamente uma quinta feira, o refeitório estava um pouco lotado e a noite estava quente, eu estava prestes a desmaiar devido ao moletom que eu usava, nos jornais alegavam que iria ser uma noite fria e chuvosa por isso me preparei.

Antes de me servir fui até o banheiro porém o mesmo estava lotado, o do segundo andar também devia estar, subi rapidamente as escadas indo até o quarto andar me deparando com o longo corredor escuro e silencioso, fui até onde ficava os banheiros fuçando minha mochila e agradecendo por sempre trazer uma blusa extra pois a que eu estava por baixo do moletom era dos ursinhos carinhosos.

Entrei no banheiro feminino escolhendo a última cabine, enquanto tirava o grosso moletom pude ouvir passos entrando no banheiro e abrindo uma das cabines, continuei a me trocar até que ouvi outra cabine se abrir e logo em seguida outra e mais outra até que a do meu lado se abriu e pude ouvir aquela voz feminina sexy.

– É a última porta Juliana – meu corpo ficou arrepiado, era Luna.

Antes que ela abrisse a porta eu mesma fiz, saindo da minúscula cabine dando de cara com aqueles olhos verdes.

– Finalmente eu te achei, estava te procurando – disse ela com um sorriso nos lábios se afastando e indo até a porta do banheiro a fechando.

Voltei a colocar minha mochila nas costas pronta pra sair, porém Luna se virou pra mim.

– Não está feliz em me ver? Principalmente em um lugar fechado, apenas nós duas?

Neguei com a cabeça rapidamente sentindo meu rosto ficar vermelho, ouvi sua risada e seus passos vindo em minha direção.

– Não ouse mentir pra mim, eu vi como você me olhava naquele bar, me devorava com os olhos.

Voltei a negar com a cabeça indo até a pia molhando minhas mãos na intenção de esfriar um pouco meu corpo que no momento estava queimando. Luna puxou minha mochila a tirando do meu ombro e a jogando longe me fazendo olhá-la através do grande espelho, ela estava atrás de mim já me olhando.

– Naquela noite, depois que eu vi a maneira que você me olhava eu comecei a dançar apenas pra você – ela disse passando uma das mãos em meu cabelo – Nunca vi alguém me olhar daquela maneira, me senti tão desejada.

Abaixei a cabeça voltando a olhar para minhas mãos molhadas.

– E agora eu estou aqui, apenas pra você – disse ela antes de se sentar na pia.

Levantei a cabeça novamente e a olhei, ela me olhava e balançava os pés sorrindo. Fiquei a olhando por um tempo e foi aí que tinha me dado conta que nunca havia a olhado de tão perto, seus olhos eram ainda mais penetrantes.

– Por que está me olhando assim? – perguntou tombando a cabeça levemente pro lado.

Neguei com a cabeça suspirando.

– Você não fala?

– Falo – respondi com a voz mais trêmula do que imaginei que fosse sair.

– Daqui a pouco o horário da janta termina e ainda não fizemos nada – ela bufou fazendo um biquinho com lábios extremamente fofo como o de uma criança.

Fiquei parada no mesmo lugar sem saber o que fazer, já havia imaginado várias cenas entre eu e ela porém nunca passou na minha cabeça que algo entre nós duas iria acontecer.

– Tudo bem, então eu dou o primeiro passo – disse ela e logo após desceu da pia.

Ficando atrás de mim, Luna me virou de frente pra ela e me beijou, um selinho longo, meu corpo ficou todo tenso sem saber como reagir e isso a fez rir.

– Você é tão fofa – falou antes de me agarrar pelos cabelos e me beijar de maneira intensa colocando sua língua quente e ágil na minha boca.

Minha língua foi de encontro com a dela e assim nos beijamos com ardor, o sinal soou e já podíamos ouvir os alunos voltando para suas salas, ouvimos a maçaneta da porta ser forçada, Luna pegou minha mochila do chão e rapidamente entramos em uma das cabines a trancando.

Foi possível ouvir vozes de meninas fofocando, mas isso não atrapalhou nosso novo beijo. Luna estava mais quente nesse, mordia e chupava meu lábio inferior, além de gemer baixinho.

Quando as meninas foram embora voltamos a ficar sozinhas, Luna se afastou um pouco de mim e puxou sua blusa pra cima a tirando exibindo seu sutiã lilás de renda. Seus seios eram fartos, os olhei por alguns minutos e senti meu rosto queimar

– Por que está vermelha? – Luna perguntou rindo me fazendo abaixar a cabeça – Nunca viu uma mulher assim?

Já, minha mãe, minhas irmãs, filmes pornôs….

Luna mordeu seu próprio lábio e desabotoou seu sutiã o tirando, voltei a olhá-la e os bicos de seus seios eram rosados, tão delicados.

– Me toque – disse ela levando minhas mãos até seus seios, minhas mãos estavam frias por conta da água de antes e o contato com a pele quente dela a fez gemer.

Luna soltou minhas mãos, continuei acariciando seus seios com todo o cuidado do mundo. Até que me atrevi e os apertei levemente a fazendo gemer novamente.

– Chupe-os – sua voz estava baixa mas audível.

Me abaixei um pouco e lentamente encostei minha língua em um dos seus seios, logo comecei a chupar aquele bico rosado tão delicado, o deixando vermelho. Luna forçava minha cabeça querendo mais, mantinha seus olhos fechados enquanto gemia.

Fiz questão de chupar aqueles dois seios maravilhosos, ela me olhou quando parei e sorriu.

– Foi tão gostoso – ela disse sorrindo pegando seu sutiã voltando a colocá-lo me deixando confusa – Tenho que ir pra sala, espero que tenha aproveitado.

Dito isso ela vestiu sua blusa e me deu um selinho saindo da cabine e logo em seguida do banheiro me deixando ali, sozinha, sem ter a certeza se aquilo foi real ou uma fantasia.

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Uma resposta

  1. anônimo

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