Agosto 14, 2019

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Paula, a enfermeira gostosa

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E entre todas elas, uma em específico me chama a atenção, com seus cabelos loiros platinado, o jaleco realçando a beleza de suas curvas… E que curvas, dona de uma bunda celestial, seios que fazem qualquer amante de seios feliz, e 1, 70 de altura. Paula, a enfermeira chefe sempre era alvo de olhares e cantadas dos colegas de trabalho, tinha rosto de 25, nem parecia que tinha 38 anos. 

Enfim, podem imaginar que é um espetáculo de mulher. Passei a notar seus olhares diretos ao meu corpo, que em modéstia parte, não fico atrás das médicas e enfermeiras gostosonas, vez ou outra eu a pegava me observando, e ela rapidamente desviava o olhar. Ela não era tão discreta, dava muita corda, e por isso acabei percebendo seus olhares desejosos para mim.

Agora vamos ao que interessa. Nessa época estava conversando com um rapaz por mensagens, e havíamos marcado um encontro, que não foi nada legal para mim. Conversando pessoalmente ele se mostrou uma pessoa bem babaca, e mais do que depressa me livrei dele.

Decepcionada, comecei a caminhar lentamente pelas ruas da cidade grande, sem rumo, já que meus planos de gozar muito a noite inteira haviam ido por água abaixo. O vento frio soprava cortando a pele, a garrafa gelada de cerveja congelava meus dedos, e o desejo de uma cama quente aumentava.

Quando estava decidindo ir para a casa, ouço uma voz do outro lado da rua me chamar.

– Ana!!

Era Paula, sorridente, ela atravessou a rua rapidamente e veio ao meu encontro.

– O que faz andando sozinha uma hora dessas? – Dizia ela, nos cumprimentando com um beijinho no rosto, onde deu para sentir um forte cheiro de vinho.

– Só andando, matando o tédio, e você?

– O mesmo, eu acho – Fomos caminhando lentamente lado a lado – Tem certeza que está só matando o tédio? Esse seu olhar triste quer me dizer que algo deu errado.

– Exatamente isso – Suspirei, beeeeem fundo – Tinha marcado de sair com um cara, ele se mostrou um idiota, e acabou com os meus planos.

– Está mais do que certa, esse é o tipo que deve se manter distância, digo por experiência própria.

– Obrigada, mas e você, acho que teve algo mais na sua noite – Questionei-a.

– Vou ser sincera com você também – Disse ela olhando pra baixo – A solidão as vezes pode ser cruel.

– Tão cruel a ponto de afogar as mágoas no vinho?

– Ah, talvez eu tenha bebido uma, ou duas, ou três, ou até quatro taças de vinho – Disse ela rindo, mas logo em seguida ficou séria – Mas é o que eu tenho pra fazer quando estou só.

– A companhia de outra pessoa não é mais agradável?

– Depende da pessoa que me acompanhar, se for alguém como você, eu ficaria muito feliz – Disse ela desviando o olhar e rindo.

– Temos o resto da noite ainda, e não temos hora pra ir embora – Entrei em sua frente a impedindo de continuar andando – O que planeja fazer?

Ela me encarou, o mesmo olhar que ela observava meu corpo tomou conta dela.

– Eu quero você, Ana – Ela se inclinou um pouco, fechando seus olhos, e eu fiz o mesmo.

Nossos lábios foram de aproximaram até se tocarem num beijo excitante, e com sabor de vinho. Passei a mão em sua cintura, acariciando seu corpo, ela retribuia o beijo com muito desejo, mais desejo do que eu. Até que lentamente nos desgrudamos.

– Desculpa Ana, não sei o que deu em mim – Disse ela com a mão na cabeça, com certo arrependimento.

– Eu adorei esse beijo, que tal irmos a um lugar mais reservado? – A agarrei novamente dando um selinho.

Um grande sorriso tomou seu rosto, e rapidamente fomos para a sua casa, que não era longe. Chegando lá, mal fechamos a porta e fomos tirando nossos casacos, nos agarramos novamente com um beijo, mais intenso do que o anterior, desci as mãos e agarrei sua bunda tão cobiçada pelos outros, e ela simultaneamente agarrou meus seios, massageando-os.

O tesão foi subindo para nós duas, nos despimos tão rápido, que quando nos demos conta, já estavamos totalmente nuas no pé da cama, ela me empurrou me fazendo deita no colchão, e pude apreciar o quão belo e gostoso era seu corpo, logo ela veio para cima, me cobrindo com seus beijos, começou me beijando e foi descendo para o pescoço, foi até os seios e lá permaneceu por um bom tempo, mordendo e chupando toda e extensão dos meus seios, ela foi descendo cada vez mais até chegar aonde queria, na minha boceta toda melada.

Ela chegou e logo meteu a cara entre minhas pernas, sua língua foi me invadindo por dentro chupando todo o mel que minha boceta produzia. Sua chupada era mágica, agarrava seu cabelo e os lençóis, até que o orgasmo veio forte, gozei em sua boca e gemi alto, tão alto que quem passava nas ruas, até poderia ouvir.

Após terminar de gozar, ela ficou em pé na cama e sentou em meu rosto, fazendo sua boceta ir diretamente em encontro com a minha boca, onde agarrei seu quadril e comecei a desfrutar daquela boceta lisa e gostosa, estava tão melada que o mel escorria para dentro da minha boca. Ao mesmo tempo em que a chupava, fiquei acariciando seu cuzinho com a pontinha do dedo, que a cada rebolada que ela dava em minha boca, foi entrando um pouquinho do meu dedo em seu cuzinho que piscava com muito tesão.

Ela em pouco tempo começou a gozar, sentou com força em minha boca, seu cuzinho ficou bem relaxado e pude enfiar todo o dedo. Ela gemeu mais ainda quando sentiu meu dedo se mexendo dentro de seu rabo, e começou a cavalgar, meu dedo entrava e saia do seu anelzinho melado, ao mesmo tempo eu continuava a chupar sua boceta. Ela acabou gozando de novo, e esse foi mais intenso.

Ela se deitou ao meu lado, ofegante, dei um beijo nela, minha boca estava melada com seu mel, ela aproveitou e limpou toda minha boca.

– Fica de quatro, quero que você sinta o mesmo.

Obedeci e fiquei de quatro, com o rosto colado na cama e a bunda empinada. Ela abriu minha bunda e perfurou sua língua em meu cuzinho, ela alternava enfiando na minha boceta e no meu rabo, ao mesmo tempo eu me masturbava, e acabei gozando com sua boca chupando meu cu.

Então caímos na cama, lado a lado, eu tentava me recuperar do orgasmo, enquanto ela acariciava meu cabelo.

– Tudo bem por ai? – Dizia ela sorrindo para mim.

– Tudo sim… Só… Me dá um tempinho – Dizia eu entre arfadas.

Enquanto eu recuperava o fôlego, ela colocou sua boceta novamente em minha boca, agora em posição de 69, não estava totalmente recuperada, mas agarrei sua bunda e abocanhei sua boceta e ela seguiu fazendo o mesmo. Nós duas chupavamos a boceta uma da outra como selvagens famintas, como animais. Vez ou outra eu subia com a boca e chupava seu cuzinho, que continuava piscando.

Nosso gozo foi sincronizado, nossos gemidos eram abafados enquanto nos chupavamos. Terminando, fomos tomar um banho juntas, agora totalmente acabadas. Passamos o resto da noite juntas, conversando, até o sono vir… Dormimos agarradinhas nesta noite.

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Uma resposta

  1. anônimo

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