Março 17, 2017

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Problema policial.

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Uma das coisas que mais amo é a velocidade e, a diferencia de muitas outras pessoas, gosto imensamente de conduzir automóveis.  Apenas quando tinha 16 anos meu pai decidiu me ensinar a conduzir e tive minha primeira experiência no velho Malibu sedan do ano 78’, era vermelho e clássico; não estava em perfeito estado, mas eu gostava muito e graças a ele desenvolvi uma gosto particular pelos automóveis de estilo clássico. Apreendi muito rápido, pois, já no primeiro dia podia conduzir ao redor da casa, sempre a baixa velocidade para não matar meu pai de um infarto.

Desde aquele dia fiquei muito emocionado e, ao ver isso, meu pai o fez uma rutina semanal como premio por eu tirar bons valores ou fazer boas coisas. Todos os sábados depois de nos acordar e comer o café da manhã todos juntos, meu pai e eu saíamos a praticar no Malibu; com dois meses e pratica constante já podia dizer que sabia conduzir e aos quatro meses meu pai me permitia conduzir para lugares pertos sempre com ele ao lado. Ainda não tinha a idade nem a inteira confiança para conduzir sozinho, mas estava feliz com o que tinha.

No meu aniversário número 18 recebi o que acho um dos melhores presentes de minha vida: meu primeiro automóvel, aquele dia me acordei como sempre, pois eu jamais tenho celebrado demais meus aniversários , entrei na cozinha e pensei que todo mundo tinha esquecido que dia era porque ninguém me cumprimentou. Sentei-me numa cadeira perto da mesa e meu pai me disse: “Vá lá a entrada que está uma coisa a te esperar”, me pus de pé e fui à entrada da casa, abri a porta e estava todo igualzinho, só que o Malibu estava um bocado diferente, mais brilhante, uma amolgadela na parte de trás parecia ter sido reparada e o mais destacado era que num canto do pára-brisas tinha um laço da mesma cor do auto.

Ao me voltar estava meu pai com as chaves e um sorriso na cara: o Malibu, aquela beleza vermelha, era meu. Os abracei a todos e mas cedo que tarde sai a dar alguns giros com meus amigos, já para aquela altura tinha todos meus documentos em regra então não havia problema nenhum. Na verdade acho que é o carro que mais tenho desfrutado na minha, e o digo agora que já tenho sido dono de alguns mais automóveis.

Meu historial de condução e praticamente perfeito, digo praticamente porque houve uma vez na qual recebi uma multa por exceder a velocidade do lugar onde estava conduzir,  era uma rua residencial que estava sozinha. Eu fazia muita atenção a não infringir regra nenhuma, mas naquele momento juro que a rua estava sozinha, acelerei e quando ia girar me encontrei com uma patrulha policial próprio na frente, não pude fazer nada. Ao chegar à casa e falar com meu pai foi terrível, ele estava realmente irritado e me ameaçou como não me permitir usar o Malibu, coisa que não pode fazer porque eu aprendi do meu erro. Essa é minha única macha como condutor… Ou era.

Há poucos dias estava viajando no meu Camaro do ano 72’ vermelho com detalhes em preto, o comprei há três anos e o amo com loucura. Atualmente é meu segundo bebê mais querido (ainda tenho meu Malibu platônico), inverti uma quantidade aceitável nele e foi o melhor, é imensamente cômodo e rápido, me faz sentir muito bom.  Conduzindo por aquela carreteira ouvia “A lenda da fada e o mago” da banda argentina “Rata Blanca”, é uma canção que confesso me emociona muito porque me traz lembranças dos dias nos quais conduzia com minha namorada os fins de semana para a praia.

Senti muitas saudades de velocidade, de ir cada vez mais rápido e pisei o acelerador até o fundo, era mesmo a liberdade; o caminho estava sozinho, baixei a janela do meu lado para sentir o vento e aumentei o volume da radio. Estava sorrindo felizmente até que vi duas luzes que cintilavam pelo espelho, não podia ser, era uma patrulha policial… Mais uma vez.

Estacionei-me a um lado do caminho e o mesmo fez a patrulha atrás de mim, se abriu a porta e saiu uma figura com um uniforme policial com calças pretas e camisa azul, apenas a podia ver pelo raios de sol contra o espelho. A figura se aproximou a minha porta e quando esteve perto notei que não era uma polícia, era uma polícia e estava mesmo gostosíssima; usava óculos escuros de sol, era loura e tinha o cabelo recolhido uma cola de cavalo; a sua camisa não podia esconder suas grandes mamas e suas calças eram muitos ajustadas e deixavam ver uma bunda para nada desperdiçável.   

– Boa tarde, senhor. Por favor me mostre seus documentos de transito – E estendeu a mão.

– Boa tarde, oficial. Cá estão – E os entreguei despois de os encontrar me segurando de fazer contato com a mão dela. Achei no momento seguinte que não tinha sido boa ideia porque fez um gesto de reprovação com os lábios.

– Sabia que estava ultrapassando o limite de velocidade permitido nesta zona, não é? Senhor – Me disse.

 Mais uma multa? Não podia ser, eu tinha de sair daquele problema de alguma forma. Além disso a polícia me tinha tolo, era demais sexy.

– Mas, querida oficial – disse eu sem pensar muito – Um anjo em uniforme como você não me vai multar, não é? Além, desde os 16 anos só tenho recebido uma multa na minha vida – Conclui com um sorriso estupido no rosto.

Ela ficou uns segundo eterno a me olhar, tirou óculos e descobri uns olhos verdes incríveis, me tinha na mão… Estupidamente uns segundos depois estava contra meu carro sendo detido por “desrespeito a uma oficial”, segundo palavras dela. Disse que havia uma comandância perto e que do meu carro não me preocupasse, pois, se o deixava ali fechado não ia acontecer nada. Não acreditava o que estava a acontecer.

Na comandância estava sentado numa cadeira e algemado, estava sozinha e até pensei que abandonada até que a oficial ascendeu os fusíveis.

– Agora vai ver o que acontece aos cidadãos insolentes como você – E cobriu meus olhos com uma tela negra.

Não sabia que esperar, pensei que era uma feminista dessas doidas que matavam homens por lhes ter dado um cumprimento. Mas não senti próprio uma batida, ou dor nenhuma; sentia sua bunda nas minhas pernas e seus lábios nos meus. Não esperava isso, mas foi celestial realmente. Mordia meus lábios e me apanhava da cara e da nuca, ela levava todo o ritmo e assim seria todo o tempo que estivemos ai.

Afastou-se um segundos e logo senti como abria minha camisa rompendo os botões, ela tinha tirado suas roupas porque pode sentir sua pele tocando a minha, estava nua. Tentei morder, beijar ou fazer alguma coisa; mas apenas tentei senti uma bofetada.

– Cá quem manda sou eu, cidadão – Disse para mim.

A seguir senti suas mamas na cara e como esfregava seus mamilos na minha boca para que eu jogasse com eles, comecei a lamber devagar por segurança, pois como vi que isso queria mordi e chupei com força os dois. Ela gemia e me ordenava mais, eu cumpria com vontade. Sua mão começou tentar fora das minhas calças e quase imediatamente já a tinha introduzido dentro, meu pênis estava duro e preparado.

Mais uma vez se afastou, mas o seguinte que senti foi como tirou minhas calças e mesmo os boxers de só um movimento, após umas gotas caíram na cabeça do meu pinto seguido por uma lambida, dos, três, quatro e… Meu pinto foi comido, que delicia Deus! O chupava todo pelos lados, até o fundo, as bolas; eu estava demais impotente, não podia fazer nada tão segurado como estava.

Senti como se pôs de pé sem se afastar muito e, com as mãos apoiadas nas minhas pernas, se penetrou com minha rola dura. Começou se mexer verticalmente, primeiro lento, depois rápido; cada vez  o fazia mais rápido e mais violento, e cada vez gemia e gritava mais. Pôs-se de pé mais uma vez só para se voltar e ficar frente de mim, mais uma vez se mexeu com lentidão aumentando eventualmente ritmo, assim era melhor para mim porque podia ao menos tirar fora a língua para lamber as mamas. Num momento começou fazer movimentos circulares que me mataram e me fizeram gozar dentro dela.

O sentir isso, ficou um segundo ainda sentada em cima de mim. Ao se levantar não soube nada senão 10 minutos depois, ainda estava sentado, nu e cego.

– Deixo as chaves para te libertar a as do seu carro cá, você veja como pode fazer. O carro está a um quilometro ao norte, estou com segurança que ainda está bem, mas conselho ir pronto – A tela negra foi retirada e senti a porta fechar, após fora um motor acendeu e o carro deu marcha. Numa pequena mesa frente a mim estavam as chaves.

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Uma resposta

  1. anônimo

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