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"O feriado caiu na quinta-feira, então o pessoal da agência resolveu emendar com o fim de semana, assim hoje, sexta-feira, eu fiquei em casa"
Isso foi muito bom pois compramos duas persianas que seriam instaladas nesta manhã, e precisaria ter alguém aqui.
Todos haviam saído para o trabalho, e por volta de 9 horas, quando eu já estava sozinho em casa, chega o montador. Um senhor com mais de 50 anos, muito simpático e educado chamado Luiz. Ao fixar os olhos nele, percebi que rolou uma boa química. Essas coisas a gente percebe...
Começamos o serviço pelo quarto. Ele armou a escada, subiu, tirou as medidas, e fixou o primeiro suporte. Porém, ao colocar o segundo, ele deixou cair o parafuso. – Espera um pouco seu Luiz, vou ajudar… – Disse eu juntando o parafuso. Subi a escada e entrei na sua frente, de costas pra ele, apoiei o suporte na parede e disse: – Pode meter! – Encostado atrás de mim, Luis meteu o parafuso.
Havia apenas uma escada, então eu subia primeiro, segurava o suporte e ele vinha depois, por trás de mim para parafusar. Isso deu-me a certeza que algo prazeroso poderia acontecer. Aliás, já estava acontecendo… fiquei arrepiado ao sentir na nuca a respiração dele.
Na sala, colocamos a última persiana. Subi a escada, e quando ele veio por trás de mim, colocou uma das mãos em meu quadril, do lado esquerdo. Senti um tesão incontrolável. Então coloquei minha mão sobre a dele e disse sussurrando: – Isso, me segura firme! – Ele riu e respondeu: – Tudo bem, vou meter rapidinho...
Enquanto parafusava, seu corpo roçava no meu, de modo que não pude mais me conter, e passei a esfregar a bunda nele, rebolando de mansinho. Ele parou por um instante, e falou, no meu ouvido: – Hmmm! Desse jeito é difícil meter o parafuso… – Ainda raspando o traseiro contra a virilha dele, e com um riso incontido, respondi: – Ah! Que nada, seu Luiz! Comigo o senhor mete fácil!
Ao sentir o suporte ficar firme, levei a mão dele do meu quadril até a minha bunda e ao mesmo tempo, baixei a outra mão, segurei na sua coxa e comentei: – Puxa! Seu Luiz, o senhor é mesmo um bom montador! – Com um riso safado, e apertando minhas nádegas o Luiz respondeu: – Sim! Garanto que sim… – Ao descermos a escada, perguntei: – E o senhor, monta outras coisas? (risos)
Ele colocou a persiana no suporte, estendeu a cordinha e perguntou-me: – Quer testar? – Ah! Sim… quero! – Respondi. Puxei a cordinha e fechei a persiana. Mas alguns segundos depois, fingi que não abria, e disse: – Opa… Acho que travou… – Vindo por trás de mim, ele tentou pegar a cordinha, mas eu não deixei e comecei a rir.
Sem rodeios, ele passou seus braços em volta do meu corpo, e me agarrou. A seguir ele disse em meu ouvido. – Você tá me provocando… – Coloquei as mãos sobre as dele e voltando a rebolar, eu fiz uma provocação: – Então seu montador, você já montou uma "éguinha" no cio?
Sem hesitar, ele soltou a fivela do cinto e disse: – Vou te mostrar como eu monto! – Enquanto ele se livrou de toda a roupa, tirei também minha calça e a sunga, e empinei o traseiro na direção dele, que exclamou: – Nossa! É por isso que eu gosto dessa profissão!!! – Rindo com ele, respondi: – Seu safado!
Seu Luiz encostou-se novamente em minhas nádegas, mas agora prensando contra mim o seu pau bem duro. Esfregando a bunda em sua coxa, eu seguro seu pênis ereto e questiono: – Ai! Seu montador… vai meter o parafuso?
Ele ri, afaga minha bunda nua, e retruca: – Que nada, você vai ganhar um pé-de-cabra… (risos) – e deu um tapa em minha bunda. – Ai! Você me bateu... Desse jeito vou te obedecer direitinho! – murmurei, e ele emendou: – Quero ver se essa "éguinha" é obediente e boa de montar…
Para entrar na brincadeira, eu falei: – Não sou muito de obedecer, sabe? – Ele apalpa minhas nádegas, beija meu pescoço, encaixa o pênis no meu rego e diz: – Delícia de rabo! Não se preocupa, vou te fazer obedecer! – Enquanto me deleito, recebo outra palmada, que deixa minha bunda ardendo: – Ai! Essa doeu! – Resmunguei.
Ele força o pênis pra baixo com a mão e enfia no meio das minhas coxas. Então eu digo: – Nossa! É por isso que eu gosto dessa profissão!!! – Ele agarra e aperta meu pescoço, e com a boca colada em meu ouvido diz: – Você gosta? De qual profissão? De Puta? (risos)
Ainda rindo, ele me conduz e prensa contra a lateral do sofá, e falando com firmeza dá a seguinte ordem: – Inclina pra frente, puta… – Com a mão em minhas costas, ele empurra e força-me a deitar debruçado por sobre o braço do sofá. Meus pés saem do chão quando encosto o rosto no assento, deixando minha bunda bem erguida, com o cuzinho escancarado pra ele.
Acariciando minhas coxas, ele usa os joelhos para abrir as minhas pernas, e se encaixa entre elas. Batendo em minha bunda o seu cacete enorme, ele sussurra: – Te prepara… Vou arrombar essa "gretinha"! – Aquela voz grave e masculina, deixou-me arrepiado.
Senti o pau dele roçando em meu cuzinho, pra lá e pra cá… subindo e descendo, até que estaciona bem em cima da entradinha. Começa a pressão. E meu coração palpita impetuoso, como se fosse saltar pela boca. Fazendo manha, murmurei: – Ai! Seu Luiz… Vem devagarinho, tá? – O safado apenas riu.
Ao sentir o pênis entrando, e invadindo a minha carne, deixo escapar suspiros e gemidos. Ele fala calmamente: – Relaxa… tá quase, minha "éguinha"! – De modo involuntário, como se pudesse frear o seu avanço, coloco a mão pra trás, tocando no seu ventre. O pênis parece crescer ainda mais, e vem abrindo a força uma passagem.
Ele agarra minha mão, e continua a empurrar. A dor parecia ficar insuportável. Então ele deu outro tapa em minha bunda, e quando me dou conta, minha carne dilata, se ajusta e acolhe o invasor por inteiro. – Ah! Seu Luiz, o senhor é m montador experiente mesmo! – Sussurrei.
Como naquela brincadeira de “carrinho de mão”, ele segura minhas pernas pela canela, e começa a fazer um lento vaivém. Em seguida, alternando movimentos curtos e ligeiros, com fincadas longas e vigorosas, ele faz meu rosto afundar no assento do sofá, e delirar de prazer.
Naquele momento, sinto ele meter até o talo e ficar parado ofegante. Já vai gozar… pensei. Mas eu estava errado. Ele apalpa minhas nádegas e comenta: – Que tesão! Vou aproveitar cada minuto! – Então eu convido: – Hmmm! Então vem… vem! Mete em meu cuzinho! – Ele me chama de gostosa, puta e vagabunda, e volta a meter, com pancadas firmes e aceleradas.
Suas mãos passeiam pelas minhas coxas, pelo traseiro, pelas costas, e então agarrando meus quadris enfia outra vez até o talo, mas continua empurrando, como se quisesse entrar inteiro no meu corpo. Então ele se afasta, e mete com força novamente. Ele repete essa manobra várias vezes. Eu vou a loucura e tento rebolar, mas nessa posição, não consigo.
A pressão e o tesão eram tão fortes que eu estava quase gozando. Acho que ele percebeu, por que pergunta: – Tá gostoso assim? – Suspirei e respondi que sim, mas acrescentei: – Tá sim! Mas eu quero sentir o peso do teu corpo… quero rebolar no teu pau! – Ele puxa meu braço e comanda. – Então, vamos pra tua cama! Daí posso deitar em cima de você!
Quando fomos para o quarto, deitei na cama alegremente de bruços, à espera dele. Ele avança sobre mim, engatinhando, e fica de quatro com as pernas e os braços ao lado do meu corpo. Empino a bunda e esfrego na virilha dele, tentando encaixar outra vez, mas ele diz: – Nada disso! Antes vai ter de me chupar gostoso! Vira pra mim.! – Eu giro e encaro o pênis, bem perto do meu rosto.
Afagando os testículos, comecei a beijar e lamber o pênis da base para a ponta, e quando enfiei a glande na boca, ele avançou tentando enfiar tudo. Porém, desviei o rosto para o lado e não deixei ir até o fundo, dizendo: – Não! Ele não cabe! É muito grande! – Sério? Quero só ver até onde vai então. Abre a boca! – Atendendo sua ordem, tentei outra vez, e dessa vez foi mais fundo. – Tá vendo? É só treinar um pouco que você vai conseguir engolir tudo…
Pedi pra deixar o tal treinamento pra outro dia, e passei a socar punheta pra ele, com o pau na minha boca. Agora era ele que estava gemendo e suspirando. – Ah! Que boca gostosa! – Debaixo dele eu deslizo mais para baixo, beijo e abocanho os testículos.
Chafurdando e babando nos bagos dele, eu falo: – Hmmm! Que delícia, seu Luiz! Hmmm! Mostra pra mim como o senhor soca punheta! – Coloco os bagos na boca – Hmmm… soca seu Luiz… – Chupando e lambendo – Hmmm… soca punheta e esfrega em minha cara… Hmmm! – Ele me atende, e enquanto se masturba, dou lambidas nos seus dedos, no pênis e nos bagos, voltando a colocá-los, um de cada vez, na boca. Ele se agita e movendo os quadris, esfrega o saco nos meus lábios e pelo meu rosto.
Ele se ajeita e encosta a glande nos meus lábios outra vez – Abre a boca! – Ordena seu Luiz. Obediente, recebo a glande em minha boca e giro a língua ao redor devagar. Os balanços do pau dele em minha boca enquanto soca punheta, fazem burburinhos, que se misturam aos seus gemidos.
Ouvindo isso, eu digo de um jeito debochado: – Tá doendo? Quer que eu pare? – Exaltado ele empurra pra dentro e diz: – Ah! Tô quase gozando…. – Eu já estava pronto pra degustar a iguaria, mas ele empurra com mais força, alcançando o fundo da garganta, me fazendo engasgar.
Isso estragou o clima. Acho que vou ficar sem o meu leitinho, pensei. Antes que eu possa dizer ou fazer qualquer coisa, ele mandou-me virar de bruços outra vez. Eu me ajeito debaixo dele, e ao sentir o pênis tocando minhas nádegas, empino bem o rabo, e rebolando deixo entrar tudo de uma vez.
O montador não perde tempo, e começa a bombar com força novamente. – Oh! Que loucura seu Luiz! Vai me fazer gozar… – Ele prende meus braços e vem com tudo. A cama range com os solavancos, a cada baque, meu corpo afunda no colchão, que reage a pressão, empurrando-me de volta contra o dele. Tive um orgasmo intenso nessa hora, deixando o lençol encharcado.
Empurrado pelos choques do seu corpo contra o meu, vamos nos achegando a beirada da cama, precisei até apoiar uma das mãos no chão. Enquanto isso, ofegante, ele fala em meu ouvido: – Empina o rabo vagabunda! Mexe essa bunda! Você não queria rebolar? – Não interrompemos a relação um minuto sequer. Sempre que ele dá uma parada, sei que é minha vez de “trabalhar”, de rebolar e me esfregar, e faço isso com o maior prazer.
Repentinamente, ele sai de cima de mim, e ficando em pé junto a cama, puxa e vira-me de barriga pra cima. Sei o que ele quer. Meu corpo pertence a ele, estou a sua mercê. Afagando minhas pernas ele diz. – Você tem coxas bem grossas... – Incentivado pelo elogio, levanto minhas pernas abertas e o prendo num enlace, cruzando as pernas atrás dele.
Ele agarra meus quadris e ordena. – Bota meu pau no teu cuzinho! – Eu seguro o pênis e encaixo no lugar. Ele avança e logo ele está dentro de mim novamente, pela terceira vez, eu acho.
O som das lambadas que ele dá ecoam pelo quarto. Não consigo mais me segurar e com a mão sobre meus genitais, acabo gozando mais uma vez. Posso sentir meus próprios jatos de esperma quente alcançando meu pescoço e minha face. Com a mão, o montador recolhe o meu esperma e leva até a minha boca dizendo: – Engole, vagabunda! – Eu chupo seus dedos sugando até a última gota que ele me oferece.
Ainda com seus dedos na minha boca, ouço ele anunciar: – Tô quase gozando! Você deixa eu gozar dentro? – Pergunta ele. – Deixo… deixo sim! Goza dentro de mim… seu Luiz! Quero tudo dentro de mim… quero todo teu leitinho! Goza, meu macho gostoso, vem… – Respondo agarrado a mão dele, chupando e lambendo seus dedos.
Segurando meus quadris com força, ele puxa e ergue meu corpo, deixando apenas minhas costas apoiadas sobre a cama. Em uma série de lambadas, ele penetra fundo muitas vezes: – Toma… toma… toma sua puta gostosa! Toma no cuzinho! – Brada ele.
Então, seu corpo estremece, o pau lateja e entre gemidos e suspiros ele irrompe: – Ah! Eu tô gozando! Tô gozando em teu cuzinho, vagabunda! – Em espasmos, ele faz movimentos de vaivém, enquanto tento rebolar e me esfregar nele devagarinho, até que sinto o esperma transbordar e escorrer pelo meu corpo.
Horas depois, de banho tomado e “quase” refeitos, saímos juntos pra almoçar. Deste dia em diante, nunca mais tentei montar móveis sozinho. Descobri por experiência própria, e recomendo a todos que gostam de um serviço bem feito: “é melhor chamar um bom montador.”
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