Novembro 3, 2025

119 Visões

Novembro 3, 2025

119 Visões

O pepino no cu da minha prima

0
(0)

A minha prima Catarina sempre foi uma puta a pedir porra. A vaca andava sempre de leggings justos que marcavam aquele rabo que ela tinha, redondo e saltado, como se estivesse constantemente a oferecê-lo aos homens. Eu, como sou um deus do sexo e não perdoo nem a minha própria mãe, já tinha comido metade da família e ela era a próxima da lista. A rapariga vinha a minha casa a pretexto de estudar, mas eu sabia o que ela queria. Queria é que eu lhe arrebentasse aquele cu de pomba com a minha picha, que não é pequena, diga-se de passagem.

Naquele dia, estava um calor do caralho. Ela chegou de shorts curtíssimos, aqueles que quando ela se sentava eu quase via os lábios da cona dela. Já eu estava com uma tesão acumulada de ter fodido a minha irmã feia na noite anterior – sim, a minha irmã é uma bruxa, mas o buraco é quente e serve para despejar porra – e a Catarina era o aperitivo perfeito para começar o dia. Mal entrou em casa, deixou-se cair no sofá com um suspiro exagerado, abrindo as pernas de forma descarada enquanto reclamava do calor.

“Bruno, estou a derreter. Tens alguma coisa fresca para beber?”, disse ela, passando a mão pelo pescoço suado e baixando o decote da blusa.

Eu sorri, o meu pau já a latejar dentro das calças. Sabia exatamente o que ela precisava para se refrescar. “Tenho, prima. Espera aí no sofá que eu vou buscar.”

Fui à cozinha, mas não fui buscar um refrigerante. Não, essa era a oportunidade perfeita para pôr em prática uma fantasia que eu tinha há semanas. Abri o frigorífico e peguei num pepino, daqueles grandes, compridos e grossos. Lavou-o bem, sentindo a sua superfície lisa e firme. Era perfeito. Enquanto o preparava, já imaginava a cara que a Catarina faria quando visse aquela merda verde a ser enfiada no rabo dela.

Quando voltei à sala, o pepino estava escondido atrás das costas. A Catarina olhou para mim, intrigada por eu estar de mãos vazias. “E a bebida?”

“Esquece a bebida, Catarina. Hoje vamos experimentar outra coisa para te refrescar”, disse eu, puxando o pepino à frente dos seus olhos.

Ela arregalou os olhos, confusa por um segundo, até perceber as minhas intenções. Um rubor subiu-lhe pelo pescoço, mas não era de vergonha. Era de excitação. Eu via-a a humedecer os lábios, os seus olhos a brilhar com uma luz safada que eu conhecia bem.

“Bruno… que diabo é que vais fazer com isso?”, perguntou ela, mas a sua voz estava trémula, e ela não se levantou para fugir. Pelo contrário, ajustou-se no sofá, abrindo ligeiramente mais as pernas.

“Vou-te arrefecer por dentro, sua puta. Já que andas sempre a esfregar esse rabo na minha cara, hoje vais levá-lo com isto.”

Deitei-a de bruços no sofá, puxando-lhe os shorts e as cuecas para baixo num único movimento. O seu rabo estava à minha frente, pálido e redondo, com o seu cuzinho rosado e apertado a pestanejar para mim, como se me estivesse a chamar. Eu cuspi na minha mão e esfreguei a saliva no seu ânus, preparando-o. Ela gemeu, enterrando o rosto numa almofada.

“Vai devagar, Bruno… é muito grande”, suplicou ela, mas a sua anca já se movia, a empurrar o cú contra a minha mão.

“Cala-te, puta. Tu queres é que te arrebente este cu todo.”

Peguei no pepino e encostei a ponta à sua entrada. Ela estremeceu, um arrepio a percorrer o seu corpo. Apertei as suas nádegas com a outra mão e comecei a empurrar. Devagar, sentindo a resistência do seu músculo apertado a ceder à pressão firme do vegetal. Era uma visão doentia e excitante como o caralho – aquele pepino verde a desaparecer no rabo branco da minha prima.

Ela gritou, um som abafado pela almofada, mas não me mandou parar. Pelo contrário, ela começou a gemer, a gemer baixo e rouco, enquanto o pepino entrava mais e mais. Eu via o seu corpo a tremer, as suas costas a arquear-se. Metade do pepino já estava dentro dela, e eu começava a bombear, a puxar e a empurrar, a foder-lhe o cu com aquele cacete vegetal.

“Gostas, não gostas, sua cabra? Gostas que o teu primo te foda o cu com um pepino?”, gritei eu, a bombar mais rápido, a suar com o esforço.

Ela só conseguia gemer, um “sim” entrecortado e ofegante. A sua mão estava entre as suas pernas, a esfregar o clitóris freneticamente enquanto eu a fodia. A sala encheu-se com o som húmido e obsceno daquela foda doentia. Eu estava a doidar, a imaginar a minha mãe no lugar dela, a imaginar todas as mulheres da minha família a serem usadas assim por mim.

Mas então, quando eu estava a bombar com toda a força, aconteceu. Um cheiro. Um cheiro intenso, acre, e nojento de merda começou a subir das suas entranhas. O pepino, ao ser puxado para fora, trouxe consigo um pouco das suas fezes, e o fedor encheu o ar. Era repugnante. Era o cheiro do cu dela, do seu interior sujo e não lavado.

Parei imediatamente. O meu pau, que estava duro como uma rocha, pareceu murchar ligeiramente com o nojo. Puxei o pepino para fora e atirei-o para o chão, enojado. A Catarina ficou ali, ofegante, com o cu aberto e vermelho, a pingar um líquido castanho.

“Que merda é esta, Catarina? Não te lavas, sua porca?”, disse eu, com repulsa.

Ela virou-se, com os olhos cheios de lágrimas de prazer e agora de humilhação. “Eu… eu lavei-me hoje de manhã, juro!”

“Mentira! O teu cu cheira a merda, sua nojenta. Nem com um pepino te consigo foder sem sentir nojo.”

A raiva e o nojo misturavam-se dentro de mim. A tesão não tinha desaparecido completamente, mas transformara-se em algo mais agressivo, mais violento. Eu precisava de acabar, mas não da maneira que ela queria.

“Vira-te”, ordenei.

Ela, confusa e humilhada, obedeceu, virando-se de costas para mim. Aproximei-me, o meu pau ainda latejante, mas não tinha intenção de o meter naquele buraco fedorento. Em vez disso, cuspi no seu rabo sujo e comecei a esfregar a cabeça do meu pau na fenda das suas nádegas, por cima, sem penetrar. O cheiro era insuportável, mas a visão da sua degradação excitava-me de uma forma doentia.

“É isso que tu mereces, sua prima nojenta. Ser usada e humilhada. Nem para levares com a picha do teu primo serves. Serves é para ser fodida com um legume e mesmo assim falhas.”

Os meus movimentos aceleraram, a fricção contra o seu ânus, mesmo por fora, era suficiente. Ela chorava baixinho, gemendo ao mesmo tempo, completamente submissa. Eu estava à beira do orgasmo, a minha respiração ofegante.

“Abre a boca, sua puta. Vais levar com a porra que o teu cu nojento não mereceu.”

Ela virou a cabeça e abriu a boca, os olhos suplicantes. Com uns últimos movimentos brutais, eu explodi, jorrando jato após jato de semente quente na sua língua e no seu rosto. Ela engasgou-se, mas engoliu tudo, lambendo os lábios depois, completamente dominada.

Caí de lado no sofá, a recuperar o fôlego. O cheiro a merda ainda pairava no ar, misturado com o odor do sexo. A Catarina ficou deitada no chão, sem forças para se levantar, o seu cu ainda a arder e a latejar.

“Agora vai-te embora”, disse eu, sem olhar para ela. “E da próxima vez, lava-te melhor, sua porca.”

Ela vestiu-se em silêncio e saiu, cabisbaixa. Eu fiquei no sofá, a olhar para o teto, já a pensar em quem seria a próxima vítima da minha picha. Talvez a tia Célia. A essa eu ia rebentar o cu de verdade, mas só depois de a fazer cheirar o que aconteceu à Catarina. A puta ia aprender a ter o cu limpinho para o seu sobrinho.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Eu gosto que eu sugar o burro

relatoseroticos.es

09/11/2015

Eu gosto que eu sugar o burro

Deliciosamente arrombada

anônimo

23/03/2018

Deliciosamente arrombada

por mirarar abaixo de mais

relatoseroticos.es

05/06/2012

por mirarar abaixo de mais
Scroll to Top