Outubro 22, 2024

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Aprendi a transar com a vizinha (história real)

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Uma moça se mudou para a minha rua, mais especificamente para uma casa, duas casas depois da minha. Ela devia ter seus 30 e poucos anos. Não era especialmente bonita, mas também não era feia. Era gostosa, sim. Bastante. Fazia aquele estilo gordinha gostosa, com peitão e bundão.

Quando ela se mudou, morava com o namorado. Mas o relacionamento não durou muito. Acabou nas primeiras semanas e então ela passou a morar sozinha.

E aí que começa nossa história.

Eu era molecão, estava terminando a escola e nem cogitava a possibilidade de transar com ela. Ficaria feliz de bater umas punhetas e só. Mas aí ela me adicionou no orkut (é, tô velho) e em pouco tempo começamos a conversar no MSN.

Eu não sabia como dar em cima de uma mulher mais velha, até então só tinha ficado com adolescentes. Mas aí ela fez por mim. Puxava assunto, perguntava dos meus treinos, elogiava meu corpo, até o dia que ela pediu pra eu “arrumar” o computador dela.

Cheguei lá e ela estava me esperando com um shortinho curtíssimo. Mal consegui disfarçar a ereção. Acabou que não tinha computador nenhum com defeito e ficamos na sala dela nos beijando. Naquele dia, não passou disso, mas dois encontros depois, ela me chupou e outros dois estávamos transando.

Não vou falar das primeiras vezes, porque não teve nada demais. Hoje, penso que ela estava tão nervosa quanto eu. Mas com o tempo, as coisas começaram a pegar fogo.

Gosto de lembrar dela como uma espécie de professora. Muitas das coisas que faço até hoje, aprendi com ela. E outras tantas, que eu também nem sabia da existência, aprendi com ela.

Uma das coisas que mais gostávamos de fazer era a espanhola. Lembro de ficar sentada no sofá dela e ela agachada na minha frente, abraçava os peitos envolvendo meu pau e começava a fazer os movimentos de sobe e desce.

Cara, ela fazia isso com uma cara de vagabunda, que eu perdi as estribeiras e gozava nos peitos, no rosto…

E depois que eu gozava, ela limpava com os dedos e levava à boca. Às vezes só limpava na calcinha e e eu adorava a sensação de ver a calcinha dela cheia da minha porra.

Às vezes, no auge da safadeza, ela lambia os próprios peitos, chupando minha porra. Até hoje sou fissurado nisso.

Com o tempo, ela iniciou outra prática, e esse vou contar de forma detalhada.

Estávamos no sofá dela. Eu totalmente nu e ela usando apenas um sutiã. Ela estava agachada na minha frente e meu pau o meio dos peitos dela. Com uma mão ela apertava os peitos e com a outra se masturbava.

Eu estava ficando louco. Adoro ver a mulher se masturbando durante o sexo e ela sabia disso.

Comecei a movimentar os quadris, fazendo o movimento de sobe e desce e colocou a língua pra fora e ficou lambendo a cabeça do meu pau.

Fomos acelerando os movimentos mutuamente. Até tentei segurar o gozo, mas ela mesma me incentivava, dizia que queria me ver “jorrando” — era o termo que ela usava.

Até que gozei. Explodi em jatos que lhe acertaram pelo rosto, e escorreram para os peitos. Cessei os movimentos, mas ela não. Continuou me mamando enquanto esfregava o grelinho.

Quando teve o primeiro orgasmo, ela se deitou no sofá e tirou o sutiã. Começou o ritual que eu adorava: exibia os peitos enormes e melados de porra e, me olhando nos olhos com a carinha de puta mais safada, brincava com os dedos, recolhendo meu gozo e levando à sua boca. Vertendo cada gota, como se fosse a coisa mais gostosa do mundo.

Então ela me chamou pra perto e comecei a penetrá-la com meu dedo. Ela suspirou e fez uma coisa diferente: me “ofereceu” o peito, pedindo para que eu chupasse junto com ela. Não pensei muito e ataquei o mamilo, mas gentilmente ela foi redirecionando minha cabeça e entendi que ela queria que eu chupasse minha própria porra.

Não pensei muito também e aproveitei a experiência. Imediatamente ela começou a gemer. Parecia que eu ceder ao desejo dela aumento a sensibilidade dos seios. Isso me animou e me entreguei de verdade. Chupava com vontade um seio, enquanto ela chupava o outro. De tempos em tempos, nos beijávamos, compartilhando a minha porra.

Foram alguns segundos com aquela sensação inebriante, única de “nada mais importa”. Um dos raros momentos em que duas pessoas estão tão entregues uma à outra que parece que tudo fora do quarto deixa de existir.

Quando ela estava limpa, percebi que meu pau estava duro e comecei a meter.

Não lembro se duramos muito. Lembro que tivemos, os dois, um orgasmo intenso e também de tirar o pau a tempo de gozar na barriga dela.

Lambi cada gota. Depois beijei-a e dividimos tudo.

Nunca conversamos sobre isso, mas virou uma prática recorrente nas nossas transas.

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