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Perto do fim do ano, fomos convidados para o casamento de um amigo da família. Poucos de nós resolvemos ir. Da minha casa foram todos. Pra minha grata surpresa, Tia Lúcia perguntou pra minha mãe se poderia ir conosco no carro. Meu pai tinha uma Minivan que usava no trabalho. A gente foi bem tranquilo. Na frente meus pais, no meio minha irmã, meu primo e sua namorada. Lá no fundo, eu e minha tia Lúcia. Parece combinado, mas foi o que aconteceu por puro acaso. A viagem de uns 40 min de carro foi bem legal. Todos batendo um bom papo, passou muito rápido.

Tia Lúcia estava com um belo vestido de festa, vermelho. Aquele senhor decote bonito. Eu tentava me controlar e não ficar olhando o tempo todo. Ainda mais de calça social, difícil esconder uma ereção. Ela estava bem alegre, desta vez conseguiu deixar sua mãe, a Dona Marta, com o seu irmão. Ao menos um dia, ela poderia se divertir, sem precisar se preocupar com sua mãe. E a diversão começou ali no carro. Quando ninguém estava olhando, ela passava a mão na minha perna, e aos poucos subia passando a mão no meu pau. Mas logo alguém virava pra conversar com ela e interrompia minha diversão. Afinal a gente não podia demonstrar nenhuma relação afetiva perto dos outros.

Chegamos na cidade do casamento e foi tudo normal. Participamos da cerimonia na igreja, depois fomos até o local da festa. Era uma chácara de festas bem grande. Afastada da cidade. Chegando lá foi bem legal. Não era como nas outras reuniões de família, poucas pessoas conheciam a gente. Ficamos na mesma mesa comendo e bebendo, uma noite muito agradável. Eu estava sempre de olho na Tia Lúcia, mas na festa algumas meninas da minha idade estavam de olho em mim. Minha mãe e meu pai ficaram me pressionando pra ir falar com as garotas. Não tive muita escolha, não tinha como eu dizer: "Gente eu quero ficar com minha tia!"

Depois de muita zueira da parte da minha família, eu fui em direção das garotas e puxei papo. Pra minha surpresa, uma das 3 garotas estava mesmo afim de mim. Ficamos conversando sobre os assuntos da época e logo o povo começou a dançar. Inevitavelmente tirei a moça pra dançar comigo. Era loira de olhos azuis, 19 anos. Eu estava perto de completar 18. Começamos a dançar e eu comecei a avaliar bem, ela era deliciosa. Seios empinados e uma bela bunda. Começamos a dançar as músicas mais "calientes" e por várias vezes eu sentia aquele rabo gostoso se esfregando no meu pau. Não estava nem mais lembrando da minha Tia Lúcia. Parei de olhar em direção da mesa que eles estavam no momento que percebi o quanto aquela garota era atraente. Depois de um tempo ela me chamou pra ouvir uma música que estava no seu celular, no carro de sua mãe. Passamos pela mesa da minha família e vi um olhar bem diferente da minha Tia Lúcia. Séria e sem esboçar nenhum sorriso. Achei estanho, mas eu estava encantado com aquela moça. Fui com ela até o estacionamento, dentro do carro depois de começar a ouvir a tal música, que nem lembro mais qual era, a gente começou a se beijar.

Não teve jeito, rolou o clima. Ficamos ali dentro do carro na "pegação". Comecei a passar a mão naquele bumbum redondinho. Ficando excitado e ela também, comecei a beijar seu pescoço perfumado. Ela desceu a mão pra baixo e agarrou meu pau que já estava duro. Beijei seu busto (acima do seu decote) e comecei a abaixar a parte de cima de seu vestido. Logo aquele belos seios bicudos, saltaram pra fora. Seios médios e branquinhos, com os biquinhos rosadinhos. Logo comecei a chupa-los. Ela gemia e se esfregava no banco do carro. Não resisti e enfiei a mão por baixo do seu vestido. Comecei a esfregar sua bucetinha por cima da calcinha. Então, se aviso ela parou tudo e disse:

- Ei, estamos indo rápido demais, não quero ser só mais uma transa. Estou te conhecendo hoje e você já teve meus seios.

Então eu falei:

- Tudo bem, não quero te obrigar a nada. Apenas estou sentindo atração por você e achei que podia avançar. Fica tranquila.

Nesse momento a menina começou a falar um monte na minha orelha. Falou que estava cansada de homens como eu, que ninguém a levava a sério e tal. Eu fiquei parado só ouvindo ela falar. Meu tesão foi pro espaço na hora. Nada contra o que ela falou, não acho que devo obrigar ninguém a nada. Mas acho que aquela garota estava passando por outras coisas e começou a descontar em mim. Então eu a interrompi:

- Amanda, só um momento. Vamos fazer o seguinte: Me passa seu telefone, a gente volta pra festa e finge que nada aconteceu. Em outro momento podemos conversar sobre isso, pode ser?

Ela me expulsou do carro depois daquilo. Foi uma loucura. Voltei pra festa e todos da minha família ficaram tirando onda. Me chamando de garanhão e tal. Eu fiquei na minha, afinal eu estava sem entender o que tinha acabado de acontecer. A garota apareceu depois e ainda me mandou um beijo. Que garota estranha, fiquei de boca aberta. Tia Lúcia nem olhava em minha direção, levantou e foi dançar com minha irmã. Fiquei ali sentando olhando elas dançando. Fiquei na minha o resto da festa. Logo vi que a tal Amanda foi embora com sua mãe. Meus pais foram dançar tbm, meu primo e sua namorada foram em seguida. Fiquei ali, sozinho na mesa com uma puta cara de derrota. Logo vi que minha irmã começou a dançar com um garoto que ela conheceu. Quando me dei conta, não encontrava mais minha tia. Ela sumiu. Fiquei entediado ali sozinho, levantei e fui dar uma caminhada fora do salão.

Estava uma noite bem agradável, apesar de um pouco frio, estava um clima bom pra caminhar. Comecei a andar pelos arredores do salão. Era uma chácara bem grande. Sentei em um banco no jardim e fiquei olhando as estrelas. Cidade afastada é bom por isso, vc consegue se deliciar com um céu estrelado que nunca vê na centro. Fiquei ali viajando, mas levei uma baita susto. Minha Tia Lúcia surgiu do nada e colocou sua mão gelada no meu rosto.

- Que susto tia, quer me matar do coração?

Ela gargalhou e disse:

- Hahaha, você é jovem, não vai morrer do coração. Quer caminhar comigo?

Levantei e fui com ela. No caminho ela me disse:

- E ai, rolou algo com a menina?

Fiquei sem graça e nem consegui inventar nada:

- Foi um terror, aquela menina está com algum problema sério.

Ela sorriu e disse:

- Ainda bem, assim podemos fazer algo escondido que não sai da minha cabeça desde a viagem pra cá.

Fiquei surpreso e alegre ao mesmo tempo. Nós andamos mais e mais, até chegar na casa do caseiro. Estava tudo fechado, luzes apagadas. Provavelmente eles estavam trabalhando na festa. Andamos em volta da casa e ficamos parados nos fundos da casa. Tinha o começo de uma construção, provavelmente um quarto para o futuro filho do casal de caseiros. Tia Lúcia pegou minha mão e foi em direção ao quarto. Tinha duas paredes erguidas, não tinha teto e nem janela. Encostei em um amontoado de blocos e logo minha tia me agarrou. Estava novamente em seus braços. Seu corpo estava gelado, eu tirei meu paletó e coloquei nela. Ficamos abraçado olhando para o céu. Eu estava apoiado nos blocos, ele se virou e encaixou seu corpo no meu. Do jeito que eu gosto. Ela sempre se apoiava em mim com aquela bela bunda no meu pau. Logo eu estava beijando seu pescoço e segurando seus seios. Dava pra ouvir o barulho da festa ao longe, mas predominava aquele som de floresta, grilos, sapos, vento batendo nas árvores. Ficamos nas carícias intimas, o corpo foi esquentando. Ela mexia o quadril esfregando a bunda em mim. Eu lambia sua orelha e segurava com firmeza seus seios.

Logo ela virou pra mim, jogou o meu paletó em cima dos blocos e começou a me beijar. Nossos corpos já estavam se aquecendo, eu senti seus belos bicos duros encostando no meu peito. Apertava sua bunda e passava a mão nas suas belas pernas. Minha tia abriu meu zíper e tirou meu pau pra fora da cueca. Estava todo lambuzado, estava novamente com muito tesão por ela. Sua mão agora estava quente, segurou firme meu pau. Eu abaixei a parte de cima de seu vestido e suguei seus seios. Eu não me cansava de mamar nos seios dela. Seios grandes e bicudos...eu adorava. Ela então se abaixou na minha frente e começou a me chupar. Foi maravilhoso sentir novamente sua boca sugando meu pau. Ela chupava muito bem. Eu estava delirando e ao mesmo tempo eufórico, que noite estranha e agradável ao mesmo tempo. Era a primeira vez que estávamos confortáveis com a situação, sem preocupações, apenas curtindo juntos aquele momento. E no meio do nada, em céu aberto. Ela então levantou, enfiou a mão por baixo do vestido e tirou a calcinha. Em seguida guardou a calcinha no bolso do meu paletó. Se apoio nos blocos, ficou de 4 na minha frente, eu abaixei atrás dela e comecei a levantar seu vestido, puder ver sua bunda iluminada apenas com a luz da Lua e as estrelas. Parecia letra de música. Ela foi abrindo suas pernas, conformei eu massageava sua buceta. Enfiei meu rosto dentro dela e lambi ela toda. Sua bunda, suas coxas, sua buceta molhada. Me lambuzei todo, enfiei meu rosto dentro dela. Tia Lúcia gemia e rebolava.

Então eu levantei e comecei a esfregar meu pau em sua buceta molhadinha. Estava com saudades de meter nela. E minha tia estava muito safada, jogava seu corpo contra o meu e pedia pra eu meter nela. Eu apenas provocava e esfregava mais e mais meu pau nela. Logo eu não aguentei e empurrei tudo pra dentro. Deslizou fácil, ela estava molhadinha. Foi muito bom, mesmo aquele vento batendo na gente, nossos corpos estavam pegando fogo. Eu colocava meu pau no fundo dela, com força. Ela delirava e gemia alto. Fiquei admirando aquela bela bunda virada pra mim, não resisti e massageei seu cuzinho. Tia Lúcia olhou pra trás e disse:

- Você gosta do bumbum da tia né? Quero dar ele pra você hoje.

Ela era muito safada, não cansava de me surpreender. Eu só pensava: "Ainda bem que não rolou mais nada com aquela menina perturbada!"

Eu pude estar no auge do meu tesão, naquele momento que eu poderia experimentar aquele cuzinho tão desejado. Era a primeira vez que eu faria aquilo, fiquei sem palavras. Então ela disse:

- Vc vai querer o cuzinho da tia? Hummmmm?

- Claro tia, tô morrendo de tesão. Quero muito esse cuzinho.

Tia Lúcia então enfiou 2 dedos em sua boca e lambuzou com saliva. Começou a lambuzar e penetrar sua bundinha, enquanto eu ainda metia em sua buceta. Eu fiquei apenas olhando aquilo acontecendo na minha frente. Ela enfiando o dedo no próprio cu, lubrificando e se acariciando. O meu tesão só aumentava. Então ela desceu a mão até meu pau, eu tirei de sua buceta, ela segurou firme e começou a esfrega-lo no seu cuzinho. Enquanto isso eu abria sua bunda com minhas mãos e aos poucos forçava meu pau pra entrar. Meu pau estava lambuzado depois de entrar em sua buceta. Logo a cabeça do meu pau foi entrando. Eu segurei firmei e forcei aos poucos. Tia Lúcia gemia baixinho e rebolava.

- Que tesão Pedro, meu cuzinho é seu...mete gostoso nele.

Eu estava delirando, sentindo cada milímetro que entrava em seu cu apertadinho. Chegou em um ponto que não aguentava mais, lambuzei minha mão na minha boca e lubrifiquei mais a cabeça do meu pau. Tentei mais uma vez penetrar mais seu cuzinho. Desta vez entrou mais fácil, consegui enfiar a cabeça inteira. Foi muito intenso, sentir seu cu apertando meu pau. Aquela bundona maravilhosa, toda aberta pra mim. Ficamos fazendo movimentos leves até relaxar bem sua abertura. Logo eu estava forçando um poucos mais. Tia Lúcia controlou todo o ritmo, ela empurrava seu corpo no meu. A cada gemida ela empurrava um pouco mais. Não demorou muito pra eu conseguir enfiar meu pau quase inteiro dentro dela. Um tesão muito diferente, comecei a meter gostoso dentro do bumbum dela. Tia Lúcia já estava levando na boa. Com sua mão na bucetinha, massageava seu grelinho, enquanto rebolava no meu pau. Eu estava adorando sentir aquele cuzinho apertado, ouvir ela gemendo de tesão era maravilhoso. Não aguentava mais, estava quase gozando. Então ela disse:

- Ai, tô gozando...goza no cu da tia, goza meu safadinho.

Nem consegui segurar muito, gozei intensamente dentro dela. Que tesão maravilhoso. Gozei e continuei metendo sem parar. Até não aguentar mais. Minhas pernas estavam bambas, tive que tirar de dentro dela e me apoiar nos blocos tbm. Quase cai. Tia Lúcia, ficou agachada esperando minha porra escorrer do seu cu no chão. Ficamos um tempinho abraçados, esperando o folego voltar. Voltamos para a festa. Chegando perto, Tia Lúcia foi no banheiro. Logo depois eu entrei e voltei pra mesa. Logo o restante da família apareceu. Minutos depois Tia Lúcia voltou. Minha mãe logo perguntou:

- O que aconteceu Lúcia? Você sumiu de repente.

- Menina, alguma coisa me fez mal. Fiquei uns 30min no banheiro vomitando, acredita?

Ela era genial, já tinha até uma desculpa daquelas na ponta da língua. Não demorou muito pra gente decidir ir embora. Na viagem de volta foi a mesma farra, todos tentando descobrir se eu fiquei ou não com a garota misteriosa. Tia Lúcia provocava mais ainda:

- Fala Pedro, ficou com a menina ou não?

Que safada...hahaha. O mais legal foi minha surpresa quando cheguei em casa. Fui tirar a roupa pra tomar um banho, no bolso do paletó estava a calcinha da minha tia. Claro que a primeira coisa que fiz foi cheirar. Uma delícia. Foi a desculpa perfeita pra eu ir na casa dela, devolver a calcinha.